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2021
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Discute-se, centralmente, a produção recente de escritores auto identificados negros e periféricos, bem como seus livros, por vezes, relacionados às ideias de Literatura Negra e Periférica. Selecionaram-se,
Revista de Ciência Elementar, 2016
Este artigo é de acesso livre, distribuído sob licença Creative Commons com a designação CC-BY-NC-SA 4.0, que permite
Tendo em vista as distintas abordagens críticas existentes no âmbito dos estudos sobre as ficções que mobilizam episódios insólitos, este volume de ensaios propõe, sob diferentes prismas, o conceito de insólito ficcional como um caminho teórico crítico para pensar um leque bastante heterogêneo de obras literárias ou fílmicas. Assim, nos ensaios aqui propostos, apontam-se análises dos sentidos simbólicos e metafóricos, bem como das estratégias narrativas moldadas para construir esteticamente o insólito, atentando às formas de desestabilização dos efeitos de realidade, em sintonia como o senso comum partilhado com os seus leitores. Cada um dos cinco capítulos trata de discutir, justamente, as relações estabelecidas pelo insólito ficcional na sua dinâmica de interação com as realidades extraliterárias, reverberando, assim, uma ampla reflexão estética, histórica e historiográfica.
Joaquim da Costa Ribeiro é um nome importante para a física brasileira. Foi um dos pioneiros da pesquisa experimental nessa área, que apenas começava no Brasil, na segunda década do século 20, quando ele se formou em engenharia elétrica. Seu trabalho como pesquisador e professor e sua participação nas iniciativas em favor do progresso científico do país já dariam ao seu nome um lugar de destaque na história da ciência brasileira, mas ele também conseguiu renome internacional ao descobrir, há 60 anos, um fenômeno físico até então desconhecido ‐ o efeito termodielétrico. Esse engenheiro era Joaquim da Costa Ribeiro, nascido no Rio de Janeiro em 1906 e considerado hoje um dos pioneiros da física experimental no país. Formado em 1928 na Escola Nacional de Engenharia, da própria Universidade do Brasil, em pouco tempo passou a integrar o ambiente científico do então Instituto de Tecnologia, onde trabalhou ao lado de outros pesquisadores nacionais pioneiros, autodidatas em física, e do físico alemão Bernhard Gross (1905-2002). Gross, que chegou ao país em 1933, organizou o primeiro curso de física do Rio de Janeiro, iniciado em 1935. Na Universidade do Brasil, Costa Ribeiro iniciou em 1940 estudos físicos sobre materiais naturais encontrados no Brasil. Seus primeiros trabalhos incluíam a busca de um novo método para medir a radioatividade e a aplicação desse método a minerais radioativos brasileiros. Em seguida, passou a estudar a produção de eletretos (sólidos com carga elétrica permanente) empregando diversos materiais dielétricos (isolantes), como parafina, colofônio, naftaleno e também a cera de carnaúba, extraída de uma palmeira nativa da região Nordeste. Na época, os eletretos eram produzidos em geral através da aplicação de campos elétricos externos aos materiais isolantes. O fenômeno, batizado de ‘efeito termodielétrico’ pelo cientista e descrito por ele em artigo nos Anais da Academia Brasileira de Ciências em 1944, chamou a atenção do meio científico, inclusive no exterior, e trouxe notoriedade para seu descobridor. A partir daí, Costa Ribeiro integraria várias expedições de estudo, no Brasil e no exterior, participaria de vários congressos e conferências e publicaria trabalhos sobre o fenômeno em revistas científicas internacionais. A descoberta daria a ele o prêmio Einstein, da Academia Brasileira de Ciências. Hoje, o efeito termodielétrico também é conhecido como efeito Costa Ribeiro, em sua homenagem. Encontra-se sob a guarda dos Arquivos Históricos do Centro de Lógica, Epistemologia e História da Ciência (CLE/ Unicamp) cópia digital de seu arquivo pessoal.
Miguilim - Revista Eletrônica do Netlli, 2018
Em seus romances, António Lobo Antunes combina uma ostensiva subversão dos modos convencionais de narrar com formas muitos singulares de relacionamento com o real. Sob a chave de leitura da "manifestação do insólito", buscamos compreender o modo como o universo ficcional de As naus (1988) subverte os princípios físicos e lógicos que julgamos regentes do mundo extraliterário, refratados pelos paradigmas tradicionais da ficção. Nesse romance, o autor metaforiza o drama dos "retornados" através do regresso das caravelas das Conquistas à Lisboa pós-Revolução. Além de terem sobrevivido a seu tempo histórico, brought to you by CORE View metadata, citation and similar papers at core.ac.uk
O texto indica alguns momentos característicos das sucessivas descobertas do corpo emergentes nas últimas décadas do século XX, privilegiando autores e tendências culturais capazes de explicitar os paradoxos característicos do interesse pelo corpo na atualidade. Procura-se situar a historicidade de algumas redescobertas do corpo essenciais para a compreensão tanto das explorações que lhes são feitas hoje quanto das valorizações que o transformam numa entidade tão radiosa quanto outrora fora a alma.
Blucher Social Sciences Proceedings
Durante um processo analítico pode acontecer que o analista sinta que perdeu o controle sobre si mesmo, que está sendo dirigido por algo estranho, ficando surpreso e assustado com o que está vivenciando. A perplexidade do analista pode ser acompanhada de embotamento de sua função analítica, como se tivesse se tornado estúpido. Em outras ocasiões o analista percebe um "acidente" desconcertante no campo analítico. Em todas essas situações vivencia-se algo similar ao que Freud (1919) chamou Unheimliche (Estranho ou Sinistro). Em geral o analista toma consciência do que ocorreu após se ver tomado por aspectos involuntários, isto é, après coup. Estas situações vêm sendo identificadas e estudadas pela psicanálise contemporânea e indicam diferentes formas de manifestação de aspectos da mente primordial, isto é, de registros que não puderam ser simbolizados adequadamente, sendo mantidos à margem da rede simbólica do pensamento. Para discutir esses aspectos escolhemos duas vinhetas clínicas.
Resumo. Este trabalho mostra um estudo sobre as sete indeterminações matemáticas. A proposta deste trabalhoé fornecer explicações mais completas e adequadas ao entendimento de estudantes, professores e entusiastas da Matemática sobre indeterminações. O texto contém uma lista de exemplos sobre todas as possibilidades de interminações através de limites cujo resultado pode ser igual: a zero, infinito, constante não nula, ou limite não existente. Além disso, tráz uma análise contextualizada dessas expressões através da História da Matemática e de como a tentativa de compreender o infinito trouxe avanços significativos tanto na Matemática quanto na Filosofia, para resolver problemas como os paradoxos de Zenão e do Hotel de Hilbert. Palavras-chave. Indeterminações. Cálculo Diferencial e Integral. História da Matemática.
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Revista Hydra: Revista Discente de História da UNIFESP, 2019
Revista Iniciação e Formação Docente, 2019
Paralaxe: Revista de Estética e Filosofia da Arte, 2019
Revista Baiana de Educação Matemática
O Habitar e o Inabitual, 2021
Kiri-Kerê - Pesquisa em Ensino, 2021
Áskesis - Revista des discentes do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da UFSCar
ESCRITOS DAS MARGENS E SUAS VOZES, 2021