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2017, Revista Movimentos Sociais e Dinâmicas Espaciais
RESUMO Esta entrevista insere-se em uma pesquisa desenvolvida pelo Professor e investigador do Centro de Estudos Geográficos Jorge Malheiros e pela investigadora, do mesmo Centro, Katielle Silva acerca dos movimentos sociais de imigrantes e estudantes brasileiros contra e a favor do impeachment de Dilma Rousseff ocorridos na Europa em 2016. Deste modo, esta entrevista tem como objetivo conhecer o Coletivo Bolonha pela Democracia e o papel por ele desempenhado no momento de crise política no Brasil, reforçando a prática do transnacionalismo de cunho político. Deste modo, as questões aqui colocadas destinam-se ao Coletivo enquanto tal e não aos seus membros individualmente.
Entrevista concedida ao jornal Sul21 sobre o projeto Escola sem Partido.
(Entrevista) Instituto Humanitas Unisinos, 2020
A população que compõe mais da metade do eleitorado brasileiro, os trabalhadores das classes C e D que atuam no setor de serviços e na indústria, diverge na avaliação do governo Bolsonaro, mas compartilha um desejo comum: "querem um país com mais oportunidades econômicas, serviços públicos mais eficientes e com menos corrupção na política", diz a pesquisadora Camila Rocha, autora da pesquisa "Bolsonarismo em crise?", realizada em conjunto com Esther Solano. "Para o eleitorado popular de Bolsonaro, o maior problema do Brasil é a desigualdade social, e, nesse sentido, atenuar essa desigualdade com certeza é algo que se espera no futuro", resume. Além de trazer luz para que se possa compreender melhor quem é o eleitorado que elegeu Bolsonaro, a pesquisa também expõe a frustração das classes C e D, emergentes nos Classes populares experimentam um sentimento de frustração profunda com a política brasileira. Entrevista especial com Camila Rocha "As pessoas demandam desesperadamente uma proteção social melhor e mais ampla", diz a pesquisadora
(Entrevista) Instituto Humanitas Unisinos, 2016
A nova direita brasileira surge na onda anti-PT e quer se descolar da velha direita desenvolvimentista. Entrevista especial com Camila Rocha (Instituto Humanitas Unisinos)
2017
Donaldo Schuler vem ao programa Folhetim para falar sobre seu livro, 'Joyce era louco?'. Schuler situa James Joyce a maneira de Dante, correspondendo a uma memoria do Ocidente que tece um contraste entre a antiguidade e a modernidade. Tambem nesta entrevista Schuler fala da criacao verbal em Finnegans Wake que, seguindo a linha dos vanguardistas franceses, trata a palavra como palavra, na sua materialidade. Comenta ainda sobre Haroldo de Campos como uma referencia importante para a traducao (recriacao) e cita a influencia de James Joyce na obra de Jacques Lacan, particularmente, no Seminario XXIII.
Educere et educare, 2010
Julliane Brita 3 (U NIPAR) Oniodi Gregolin 4 (UNIPAR) A Unioeste (Universidade Estadual do Oeste do Paraná) ofereceu à comunidade acadêmica de Cascavel uma palestra com uma das figuras mais importantes do governo chavista da Venezuela, o reitor da Universidad Bolivariana de Venezuela: Luiz Damian Bustillos. Advogado, sociólogo graduado em Paris, especializado em história do movimento operário europeu, mestre em sociologia política e professor do departamento de metodologia da mesma universidade que dirige. A Universidad Bolivariana de Venezuela passa, atualmente, por um momento de municipalização, presente em mais de 1,8 mil cidades, sediadas em nove centros nacionais e proporcionando educação a mais de 270 mil alunos. Na pauta da palestra que proferiu na cidade, O Socialismo do Século 21. Em entrevista, Bustillos conta um pouco do processo de transformação da Venezuela e das questões polêmicas que envolvem o governo central daquele pa Quando o senhor fala de revolução, se refere ao episódio de 2002? Luiz Damian Bustillos-Quando falo em revolução, estou falando do período preparatório para a Revolução. Então, estamos falando da tomada do governo por setores progressistas e a posterior tomada do governo em 1998. É correta sua pergunta sobre 2002, porque os setores reacionários tradicionais lançam um golpe de Estado em 2002. A partir desse ano sente-se uma nova etapa na Revolução, ela se aprofunda, porque no conflito social que vinha se desenvolvendo na sociedade venezuelana uma das manifestações e acontecimentos fundamentais foi a greve petroleira, que se compreende pelo desemprego petroleiro, o resultado dessa greve e do desemprego é que nós pudemos limpar a indústria petroleira. Até esse momento a nossa indústria de petróleo estava nas mãos na Tecnocracia, com uma forma muito neoliberal de conceber a política energética do país. Com o desnudamento dessa tecnocracia, o petróleo passou para as mãos do governo; não estamos falando p. 109-115 Vol. 5 nº 9 jan/jun 2010 Revista de E d u c a ç ã o L.D.B.-Veja bem, esse desenvolvimento social não pode acontecer se não enfrentarmos os Estados Unidos. É verdade, temos relações com estes países, mas isso faz parte de nossa política de relações exteriores para a construção de um eixo multipolar. Dentro da política internacional há um princípio, que é a construção da vontade política e essa vontade está acontecendo com países como Irã, Cuba, Rússia, Bielorrússia, Vietnam, Síria. Podemos nos desenvolver de forma independente do capital dos grandes.
Boletim da Diversidade Cultural, 2020
A entrevista com Andréia Moassab, intitulada “Produção do sensível e direito à cidade: por uma educação decolonial feminista”, permite mergulhar em uma perspectiva de ensino decolonial, revelando, dentre outras assimetrias, as condição de visibilidade e o protagonismo das mulheres no campo crítico e projetivo da arquitetura e urbanismo, assim como a produção do sensível e de subjetividades nas artes. Além de tensionar a hegemonia colonial do imaginário de cidades que excluem os direitos e a representatividade das mulheres e outros gêneros em sua concepção. Paulista, atualmente residente em Foz do Iguaçu (Paraná), Andréia se dedica à crítica e ao ensino de Arquitetura e Urbanismo em uma perspectiva decolonial e feminista, como professora da Universidade Federal da Integração Latino Americana – UNILA e à frente da presidência do Sesunila Seção Sindical do ANDES.
O professor português Armando Manuel Barreiros Malheiro da Silva, Livre- Docente da Universidade do Porto, Historiador, Filósofo, Arquivista e Bibliotecário, vem pesquisando sobre a Ciência da Informação e suas relações interdisciplinares há mais de 20 anos, em Portugal e em diversos países, com estreita relação com pesquisadores brasileiros. Esta entrevista foi concedida em 23 de junho de 2016, na cidade do Porto, Portugal, onde discorre mais especificamente sobre o modelo de avaliação do fluxo informacional. São abordadas questões como os paradigmas da informação, o conceito de informação e de dado, a avaliação arquivística e o Método Quadripolar.
Psicologia Escolar e Educacional, 2011
Marcos Bagno é escritor, tradutor, linguista e professor do Instituto de Letras da Universidade de Brasília (UnB). Iniciou sua carreira de escritor em 1988, publicando, em sua maioria, livros dedicados ao público infanto-juvenil. Desde 1997, Bagno dedicase à produção de obras voltadas à educação. No campo da linguística, dedica-se a questões referentes à crítica do ensino da língua portuguesa dentro dos moldes tradicionais. Atuou no Departamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas na UnB de 2002 até 2009, quando se transferiu para o Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução da mesma universidade. Trabalha como tradutor do inglês, do francês, do espanhol e do italiano. Bagno possui reconhecida notoriedade na militância contra a exclusão social pela variedade linguística. É defensor convicto do reconhecimento das diversas variedades existentes no universo da língua portuguesa no Brasil. Algumas de suas obras: A invenção das horas (contos -1988); O papel roxo da maçã (infantil -1989); A língua de Eulália (1997); Preconceito linguístico: o que é, como se faz (1999); Português ou brasileiro? Um convite à pesquisa (2001); A norma oculta: língua & poder na sociedade brasileira (2003); Nada na língua é por acaso: por uma pedagogia da variação lingüística (2007); Gramática, pra que te quero? Os conhecimentos linguísticos nos livros didáticos de português (2011); entre outras. In-traduções (IT): Professor Marcos Bagno, em comunicação pessoal feita pelo senhor sobre a variante linguística não-padrão nos quadrinhos do Chico Bento, o senhor classificou como "pseudodialeto caipira" essa variação presente na fala dos personagens da revistinha. Poderia nos dizer o porquê da escolha de tal termo e discorrer sobre isso? 209
Eloisa Benvenutti de Andrade é autora do livro Corpo e Consciência: MerleauPonty, crítico de Descartes. Doutorou-se em Filosofia com a tese "Corpo, Sensível e Natureza na última ontologia de Merleau-Ponty". É pesquisadora responsável do Laboratório de Filosofia Francesa Contemporânea da Unifesp (LffC) e pesquisadora associada do Instituto de Teoria e História Anarquista (ITHA). Docente de Filosofia da Faculdade Cásper Líbero e da Rede Pública Estadual de São Paulo. Atualmente realiza Pós-doutorado junto ao Departamento de Filosofia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) com pesquisa intitulada "Ética, liberdade e alteridade na Filosofia de Simone de Beauvoir". Sua pesquisa na área de Filosofia Contemporânea - e sua produção científica incluem temas como ontologia, fenomenologia, feminismo, ética animal e anarquismo.
CORRÊA, Felipe. Entrevista com o Professor e Militante Anarquista Felipe Corrêa. Por Eloísa Benvenutti de Andrade (USP). In: Kinesis, vol. 6 (12), 2014.
Revista SOLETRAS, 2018
Entrevista concedida às professoras Inés Kayon de Miller e Isabel Cristina Rangel Bezerra
Via Atlântica, 2009
AO LONGO DE 2009, COM UMA BOLSA DA CAPES, PUDE DESENVOLVER JUNTO À UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE UMA PESQUISA INTITULADA ASPECTOS E PROBLEMAS DO ROMANCE EM MOÇAMBIQUE E ANGOLA NA CONTEMPORANEIDADE. DURANTE OS NOVE MESES, O PROF. DR. JOÃO PAULO BORGES COELHO, DA FACULDADE DE LETRAS, FOI O PARCEIRO INSTITUCIONAL E O INTELECTUAL – AÍ INCLUINDO-SE NATURALMENTE O ESCRITOR – E O PRINCIPAL INTERLOCUTOR. DAS LONGAS CONVERSAS, ENTRE OS MUITOS E EFETIVOS RESULTADOS PARA O TRABALHO, FICOU A ENTREVISTA A SEGUIR.
Revista de Ciências do Estado , 2019
Professor do Departamento de Ciências Políticas da UFMG, Juarez Rocha Guimarães é um personagem de protagonismo na inteligência política brasileira e um intelectual que um conhecimento enciclopédico e um trato gentil. Modos republicanos, pode-se dizer. Se a república é a categoria fundamental do seu pensamento, Juarez Guimarães não deixou de tratar também de outros conceitos e teses que com ela se relacionam de alguma maneira com a ideia de república: modernidade, liberalismo, contracultura, socialismo. Em uma agradável tarde que antecedeu ao congresso 30 anos, e agora?, que viria a homenagear nosso entrevistado, recebemos Juarez na Faculdade de Direito e Ciências do Estado e tivemos uma conversa ao mesmo tempo rica e agradável. Esperamos que ela seja fonte de sabedoria também para os nossos leitores.
Cadernos de Campo, 2006
Revista História Hoje, 2014
O Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) firmou-se como uma política de Estado e seus resultados tiveram – e seguem tendo – importantes impactos não só no âmbito do ensino, mas também em toda a cadeia produtiva da indústria do livro, cujo faturamento é fortemente dependente das compras públicas. O professor Holien Gonçalves Bezerraparticipou, por mais de uma década, do processo de avaliação e fornece testemunho precioso dos caminhos trilhados pelo Programa, dos momentos iniciais ao processo de consolidação.
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