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2024, Revista Educação em Debate/Educação em Debate
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A abordagem sociocognitiva é uma ferramenta proposta pelos estudos contemporâneos da linguagem, cuja importância é tanta para a Língua Portuguesa que sequer cogitamos a hipótese de ela não fazer parte das aulas nos dias atuais. Por isso, nosso objetivo é detalhar como desenvolvemos e aplicamos um plano de aula para ser trabalhado remotamente numa escola da rede pública local. Em nossa pesquisa, cuidamos de fazer uma reflexão sobre a importância do estudo das novas práticas de linguagem na Língua Portuguesa e como elas podem definir a vida durante e depois da escola. Durante a atividade pesquisada, exercemos também nosso papel crítico, momento em que observamos qual o perfil de leitura dos alunos, o que nos possibilitou a elaboração de uma regência docente que contribuísse para o desenvolvimento das habilidades e competências necessárias para uma prática de leitura crítico-reflexiva dentro e fora da escola. No nosso trabalho, tivemos a preocupação de investigar e compreender como se dá o processo de formação do leitor e qual a posição que o professor deve ocupar na sala de aula, dadas as peculiaridades do ambiente investigado e as condições socioeconômicas dos alunos.
fólio - Revista de Letras
Ler para entender o mundo, tendo a leitura como instrumento de acesso a ele e o ambiente escolar, como um dos espaços para desenvolver o gosto pela leitura, são elementos chaves no desenvolvimento de práticas de leitura literária entre os jovens do Ensino Médio. O texto literário ainda é considerado pelos alunos da Educação Básica, como um todo, uma árdua tarefa, o que torna um dos principais complicadores para as práticas de leitura que fomentem a formação de leitores. Pretendemos, por meio desta pesquisa qualitativa, apresentar alguns caminhos para professores e alunos do Ensino Médio de escolas públicas adquirirem o hábito e o prazer de praticar leituras literárias dentro e fora da esfera escolar. Percebemos que, apesar das indicações sugeridas nesse artigo, o gosto pelos textos literários é uma constante que se faz desde sempre, muito antes, inclusive, do período de escolarização, portanto, competindo a todos - sociedade em geral – fomentar espaços, políticas e formação para que...
2018
O conto tradicional oral, desde o surgimento da Humanidade até aos tempos hodiernos, transmitido pela oralidade ou pela escrita, sempre apresentou o carácter lúdico, instrutivo e social, de modo que os heróis imaginários que o povoam possam desempenhar um papel importante na formação intelectiva e cultural dos sujeitos. Evidentemente, em Angola, como nos diferentes países do mundo, essa narrativa de tradição oral possui um rico valor sociocultural, histórico e estilístico, que precisa de ser dado a conhecer pela leitura dos “mundos possíveis” contidos nela. Portanto, o conto tradicional oral não deve apenas figurar nos manuais escolares, como desculpa de valorização das culturas dos alunos, ou ser analisado “desprestigiadamente”, sem a devida exploração da sua riqueza textual. Todavia, não basta a inclusão cultural por meio da leitura dos contos, torna-se necessário que se promova a interculturalidade entre os alunos, para a potenciação das competências do sujeito e a promoção do re...
fólio - Revista de Letras
Esta investigação do tipo ex-post facto buscou compreender as práticas de letramento utilizadas pelos docentes que ministraram aulas em diferentes disciplinas no PROEJA, no contexto do Curso Técnico em Comércio do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais - IFNMG, Campus Januária, em 2015. Destacou-se a grande responsabilidade do Instituto quanto ao letramento e a possibilidade de formação de futuros leitores, questionando as práticas utilizadas pelos docentes, a relação dessas práticas com a prática docente, as condições criadas para tal fim e a capacidade de fomentar nos alunos a criticidade em relação ao mundo e a própria leitura e escrita. Como instrumento para realização desta pesquisa optou-se pelo questionário, instrumento aplicado a seis (6) docentes do curso Técnico em Comércio do IFNMG, Campus Januária- MG. A Análise de Conteúdo, proposta por Bardin, foi utilizada para analisar os resultados da pesquisa que nos apontou fragilidades com relação ao conhecimento de letrament...
Revista Brasileira de Alfabetização
Este trabalho discute sobre a leitura nas práticas de alfabetização e letramento e apresenta dados de pesquisa que investigou o desempenho de alunos do terceiro ano, do ensino fundamental I, em habilidades de leitura. O quadro teórico baseou-se Soares (1998), Chartier et al (1996), Colomer e Camps (2002), Ferrarezi e Carvalho (2017) e Carvalho (2018). Os dados foram coletados por meio da aplicação de uma avaliação diagnóstica das habilidades de leitura referenciadas na matriz de Língua Portuguesa da Avaliação Nacional de Alfabetização (ANA) e analisados por meio de abordagens quanti-qualitativas, com vistas a perceber a proficiência em leitura nos discentes. A pesquisa evidenciou a necessidade um trabalho mais sistematizado de modo a garantir o desenvolvimento da competência leitora.
Mestrado em Educação pela PUC-Rio, Supervisora Pedagógica do programa Salto para o Futuro/ TV Escola/SEED/MEC.
Semioses, 2016
Este artigo pretende discutir o ensino/aprendizagem da leitura, a partir de estratégias que privilegiam os diálogos entre o texto literário e outras linguagens e outros discursos, em especial o da História. A articulação dos textos em um contexto cultural mais amplo contribui para a formação da consciência do leitor que, por meio do estabelecimento de possíveis redes de sentido, passa a ressignificar com mais competência os discursos recebidos. O aluno, mesmo o não leitor do livro, é um leitor de outros signos. É a capacidade de ler o mundo que o coloca na competitividade moderna e, entre outros motivos, o impele a buscar a universidade. Na contemporaneidade, as diversas formas de linguagem e a velocidade da comunicação, bem como os diferentes gêneros possibilitados pelo desenvolvimento tecnológico exigem, cada vez mais, do indivíduo respostas imediatas e o condicionam à formulação de idéias, à completude das informações em um curto espaço de tempo. Essas peculiaridades criam antagonismos com as narrativas longas. Em razão disso, trabalhamos prioritariamente com as narrativas curtas, pois compreendemos que a sala de aula deve ser, em um primeiro momento, o locus da leitura, da qual devem decorrer as demais atividades. O trabalho discute também questões relativas às práticas sociais da leitura e da escrita e a necessidade de comprometimento das instituições de ensino com a formação de leitores e escritores proficientes como forma de inclusão social e condição para o exercício pleno da cidadania.
2020
corpus constituído por cerca de 40 HMS. Procedimentos Após se aceder às narrativas das 20 HMS que constituíram a amostra da pesquisa efetuada procedeu-se à análise categorial do seu conteúdo, com recurso ao programa Atlas.ti, a qual implicou a análise das características comunicacionais e de algumas características linguísticas. Resultados Nesta seção apresentam-se os resultados apurados considerando duas dimensões: as características comunicacionais das HMS e as características linguísticas destas histórias. Características comunicacionais das HMS No âmbito das características comunicacionais considerou-se: (i) o autor (quem produz/constrói a HMS); (ii) os destinatários; (iii) os objetivos; (iv) o suporte; e (v) o conteúdo temático. Autor, destinatários e objetivos A esfera de circulação deste género está ainda muito circunscrita ao meio escolar e institucional, seja em sala de aula, seja em contexto de biblioteca, sendo este último ainda pouco recorrente. Assim, os autores destas histórias são, regra geral, professores que trabalham com crianças e jovens com incapacidades graves. Trata-se de uma produção de caráter artesanal, exigindo a mobilização de recursos, sobretudo no que se refere aos estímulos sensoriais. Cada uma destas histórias é um exemplar único. Este contexto muito particular de produção e circulação das HMS faz com que a existência de comunidades de partilha seja um elemento facilitador da produção, divulgação e circulação destas histórias. Os destinatários são crianças e jovens com incapacidades graves. O destinatário é, regra geral, um sujeito específi o. Apesar disso, a história pode ser contada a outro sujeito com características muito semelhantes, havendo, neste caso, a alteração do nome da personagem em função do destinatário, visto que a personagem principal da história é o próprio destinatário da história. A capacidade destes destinatários para compreender, interpretar e usar palavras encontra-se, muitas vezes, gravemente limitada, constituindo um impedimento à vivência de experiências relacionadas com o conto de histórias (Ten Brug et al., Referências Amaral, I. (2011). Comunicação na ausência de linguagem oral: O caso das crianças com multideficiência In A. Guerreiro (Org.), Comunicar e interagir (pp.229-247). Lisboa: Edições, Universitárias Lusófonas, Coleção Comunicação e Média, textos Universitários.
Universidade do Minho. Centro de Investigação em Estudos da Criança (CIEC), 2021
(RBB), organismo que reúne as bibliotecas escolares do concelho de Braga, a Biblioteca de Leitura Pública Lúcio Craveiro da Silva, as bibliotecas da Junta de S. Vicente e de S. Victor e da Casa do Professor, tem promovido, no âmbito do Plano Local de Leitura-Braga, Cidade Leitora, e em parcerias com várias entidades, um conjunto vasto de ações de dinamização e de promoção da leitura. De entre as suas múltiplas iniciativas, selecionaram-se, para este artigo, as seguintes: • Ciclo de conferências LLL-Livros, Leitura e Leitores Ciclo de conversas online com especialistas na área da educação, do livro e da leitura.
Revista da Faculdade de Educação, 2011
RESUM O: A finalidade deste artigo consiste em apresentar e discutir dados de uma pesquisa realizada em uma escola municipal no M ato Grosso. M uito se tem discutido a respeito da leitura, seus benefícios na aprendizagem e sobre um aspecto que muito tem preocupado os educadores-a falta do hábito de ler de nossas crianças e jovens. Neste sentido, o objetivo do estudo realizado, foi verificar os fatores que influenciam interesses e hábitos de leitura de crianças do 3° ano do ensino fundamental. Dentre os resultados alcançados, concluímos que muitos fatores influenciam nos interesses e na formação de hábitos de leitura, dentre eles: ambiente familiar, qualidade e diversidade de materiais de leitura, liberdade de escolha, acesso aos livros, técnicas de leitura, motivação do professor e o ambiente de leitura na escola.
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Polyphonía/Solta a voz, 2007
Revista do Sell
Dayane Pereira Barroso de Carvalho, 2021
Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE), 2007
Pensares em Revista, 2017
Revista Práticas de Linguagem, 2019
Linguagens - Revista de Letras, Artes e Comunicação, 2017
Revista Textos Linguisticos, 2014
Língua, Literatura e Ensino-ISSN 1981-6871, 2008
Matraga - Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ, 2015
Entrepalavras, 2014
fólio - Revista de Letras, 2020
Instituto Multiprofissional de Ensino eBooks, 2024