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2024, Filosofia Unisinos
Anais do Workshop sobre Aspectos Sociais, Humanos e Econômicos de Software (WASHES 2020)
This study deals with issues of ethics and challenges related to its application in the field of Artificial Intelligence. In an analysis of AI in its social context, the impacts that this emerging branch of science can bring and its consequences are examined. From a methodological point of view, the paper deals with ethical assumptions, the cybernetic challenges related to society for its implementation and its adherence with AI citing examples and carrying out some evaluations. In view of the rapid development of this area, the paper emphasizes the growing importance of the debate among the agents involved.
Veritas (Porto Alegre)
A 4ª Revolução Industrial é o culminar da era digital. Atualmente, tecnologias como robótica, nanotecnologia, genética e inteligência artificial prometem transformar nosso mundo e a maneira como vivemos. O campo da Segurança e da Ética da Inteligência Artificial (IA) são áreas de pesquisa emergentes que vêm ganhando popularidade nos últimos anos. Diversas organizações de cunho privado, público e não governamentais têm publicado diretrizes propondo princípios éticos para a regulamentação do uso e desenvolvimento de sistemas inteligentes autônomos. Meta-análises do campo de pesquisa em Ética da IA apontam uma convergência sobre certos princípios éticos que, supostamente, governam a indústria da IA. Entretanto, pouco se sabe sobre a eficiência desta forma de “Ética”. Neste estudo, gostaríamos de realizar uma análise crítica do atual estado da Ética da IA, e sugerir que essa forma de governança baseada em diretrizes éticas principialista não é suficiente para normatizar a indústria da I...
As aplicações baseadas em inteligência artificial têm imenso potencial de impacto nas vidas humanas. Há inegáveis benefícios, mas também muitos riscos. Dado que já existem inúmeras aplicações deste tipo em uso é necessário acelerar as discussões sobre suas possíveis implicações práticas e éticas. Este artigo discute aplicações e perigos associados com a AI e princípios para seu uso ético e responsável.
Pensar - Revista de Ciências Jurídicas, 2018
Aplicações concretas de inteligência artificial tornam-se cada vez mais frequentes e, com elas, a discussão sobre seu impacto para a personalidade e autonomia pessoal. A utilização intensa de dados pessoais em processos e algoritmos capazes de tomar decisões proporcionam avanços, ao mesmo tempo em que podem discriminar e causar danos em situações concretas que demandam a atenção do Direito e da comunidade científica. A sofisticação de tais modelos decisionais chega ao ponto de que se vislumbrem até alterações em características subjetivas das relações jurídicas, como demonstra o debate sobre a personalidade jurídica de robôs. O recurso a elementos de ética de dados (data ethics), ao cabo, vislumbra-se como uma possibilidade concreta, tanto de amortizar alguns dos riscos concretos na implementação de sistemas de inteligência artificial, preservando os benefícios destes sistemas e, ao mesmo tempo, resguardando direitos e garantias, como de servir como parâmetro regulatório.
En Derecho y nuevas tecnologías, 2022
O presente trabalho científico-intitulado "Inteligência artificial, acesso à justiça e ética: apontamentos para a reflexão"-, de autoria de Nuria GON-ZÁLEZ MARTÍN e Luciana de ABOIM MACHADO, está no prelo para publicação na revista Unicuriitiba, qualificada no mais alto nível pela CAPES/ BRASIL, órgão do Ministério da Educação (qualis A1) disponível na página da internet:
Direito Público, 2022
Professionals (CIPP/E). Professora do Corpo Permanente do Mestrado Profissional em Direito do IDP-Brasília e Professora Convidada em diversas instituições de ensino de nível superior. Servidora Pública desde 2007, integrante da carreira de Especialista em Regulação de Serviços Públicos de Telecomunicações da Anatel. Ocupou diferentes cargos de direção no Ministério das Comunicações-MC e no Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações-MCTIC, onde coordenou a elaboração da Estratégia Brasileira para a Transformação Digital e atuou na propositura da Estratégia Brasileira de IA. É, atualmente, Diretora da Autoridade Nacional de Proteção de Dados-ANPD.
Em tempos de computação pervasiva, comunicação ubíqua, internet das coisas
Que significa uma lei escrita? São leis que são observadas por todos os países." Xenofonte 1 "O filósofo é um militante especializado na interpretação dos sinais do nosso tempo."
This article works with the hypothesis that the Artificial Intelligence (AI) developed in robots in recent times, if not regulated, can become a threat to humanity. The urgent need to create a "code of conduct" for the development ofartificial intelligence, in order to attend an "algorithmic morality" is defended, as well as the establishment of legal statute (s) with the ability to accurately identify the legal nature of AI in relation to existing legal categories, establishing rules concerning the legal accountability of engineers, companies and individuals who develop, sell or use the technology.
VOL. 22, Nº 2, MAI.-AGO. , 2020
O artigo faz uma revisão geral sobre a problemática dos algoritmos, abordando sua relação com o novo paradigma das tecnologias da informação e comunicação, diferentes conceituações e caracterizações e a necessidade de um olhar sob a ótica da economia política da informação, comunicação e cultura. O texto perfaz a abertura do dossiê temático da Revista Eptic que tem como tema "Algoritmos, economia e poder".
Publicado em Abril de 2021, “Atlas of AI: Power, Politics, and the Planetary Costs of Artificial Intelligence” é o mais recente livro de Kate Crawford, estudiosa das implicações sociais e políticas da inteligência artificial, professora na University of Southern California e pesquisadora sênior na Microsoft Research. Nessa obra, escrita ao longo de 5 anos, a autora analisa a infraestrutura e as relações sociais de exploração que viabilizam os sistemas de inteligência artificial. Seu argumento central é de que esses sistemas são “um registro de poder” (Crawford, 2021, p. 8, tradução nossa) e, através das suas investigações pelos diferentes “níveis topográficos”, problematiza as narrativas que advogam pela neutralidade e objetividade da IA.
Revista IBERC, 2020
Para além da seleção de notícias no feed do Facebook ou das músicas indicadas no Spotify, a expansão da inteligência artificial no contexto social é essencialmente viral: está em constante variabilidade e em crescente propagação. Nesse ponto, quais devem ser os parâmetros éticos e jurídicos de regulação da inteligência artificial? Quais elementos tornam uma tecnologia minimamente confiável? Visando responder tais questionamentos, a União Europeia publicou, em 2019, documento com Diretrizes Éticas para a Inteligência Artificial Confiável. O presente texto visa descrever os elementos das Diretrizes, analisar seus conceitos e sua aplicabilidade no contexto do ordenamento jurídico brasileiro, e consagrar parâmetros mínimos de controle do desenvolvimento tecnológico.
Revista Territórios e Fronteiras, 2015
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