Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
This article provides an elementary introduction to the basic concepts of the Marxian theory of value and exploitation. The paper explores the concepts of commodity, use value and exchange value, concrete and abstract labour, and the relationship between value and money. It also explains the nature of the capital relation, the process of exploitation of the wage workers and the extraction of surplus value, and the process of competition. The article concludes with an analysis of the most important contradictions of capitalism.
2020
O presente artigo tem como finalidade apresentar o conceito de violência em Marx a partir do 24º capítulo do livro I de O Capital, cujo cerne temático consiste no que o autor denomina de acumulação primitiva ou processo originário. Marx, ao apontar a diferença entre o valor produzido pelo trabalho e o salário pago ao trabalhador (mais valia) como base de exploração do sistema capitalista, procura compreender, através da história, a gênese do modo de produção capitalista e afirma que, ao contrário da hipótese defendida pela economia política clássica, a concentração de riqueza nunca foi resultado da negligência de muitos e da disposição de poucos, mas de um violento processo de expropriação camponesa, servidão da força de trabalho indígena, exploração da mão de obra africana e espoliação da América. Marx nega a base histórica do sistema capitalista proposta pelos teóricos liberais ao apontar um conjunto de fatores que contribuíram decisivamente para o surgimento do capitalismo na Europa, especialmente a Inglaterra, seu principal laboratório de estudos para a redação de O Capital.
XIII Congresso Brasileiro de História Econômica e 14 a Conferência Internacional de História de Empresas, 2019
he present notes address a discussion between Werner Sombart and Friedrich Engels, given from correspondence, about a review wrote by Sombart at the time of the publication in 1894 of Book 3 of Capital, edited by Engels. It is possible to identify both in Engels’ concern with Sombart’s questions (which led him to write an appendix to Book 3), and in the development of Sombart’s studies (at least while his focus was on the subject of Socialism) from of the suggestions of reading and understanding of Marxian categories that Engels made to him, the existence of a dialogue between the perspectives of two key intellectuals of social thought not only of that time, but of its own theoretical core. This article thus presents the biography of both authors, and comments on the correspondence between the two, adding Engels’ correspondence to third parties, commenting on Sombart, and presenting a reply to the questions of the then young economist and sociologist.
Revista Ideação, 2019
RESUMO: O presente artigo visa explorar a revolução na relação entre teoria e prática promovida por Marx. Isso é feito a partir da reconstituição de sua crítica à filosofia de Hegel, onde já se encontra uma concepção crítica dessa relação em que a necessidade de se focar no processo de constituição do objeto do conhecimento é enfatizada, mas que ainda o apreende de modo abstrato. Os textos de juventude de Marx demonstram as várias tentativas dele em encontrar um modo de abarcar esse objeto de forma mais consistente, o que será alcançado com a formulação do conceito de modo de produção, em A ideologia alemã, e plenamente desenvolvido com sua crítica ao fetichismo da mercadoria, em O Capital. ABSTRACT: The current paper's goal is to explore the conceptual revolution in the relation between theory and practice brought up by Marx. This is done through a reconstruction of his critique of Hegel's philosophy, where we can already find a critical conception of this relationship in which the need to focus on the process of constitution of the object of knowledge is highlighted, but that still grasps it in an abstract manner. Marx's youth texts show his various attempts in trying to find a way of approaching this object in a more consistent way, what will be finally reached with the formulation of the concept of mode of production, in The German Ideology, and fully developed in his criticism of the fetichism of the merchandise, in The Capital. Não é um exagero dizer que a relação entre teoria e prática sofre uma verdadeira revolução nas mãos de Karl Marx. Lembremos a célebre décima primeira tese sobre Feuerbach, que servirá de fio condutor em nossa exposição: "Os filósofos apenas interpretaram o mundo de diferentes maneiras; o que importa é transformá-lo" (MARX, 2007, p.535). Como buscaremos explorar, o enfoque materialista redesenhou as linhas de força dessa relação entre teoria e prática a partir de um embate com a filosofia idealista, principalmente a de Hegel. Mas entre o idealismo absoluto e o materialismo histórico há mais do que uma simples ruptura. Marx partilha com Hegel um certo modo de se fazer teoria, um "método filosófico" que encontramos exposto nos primeiros parágrafos da Filosofia do Direito (1820): 1 É doutor em filosofia pela Universidade de São Paulo (USP)_ e pela Université Paris 1-Panthéon Sorbonne. Pós-doutorando junto ao departamento de filosofia da FFLCH-USP. Bolsista PNPD/Capes, Filosofia-USP. O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-Brasil (CAPES)-Código de Financiamento 001.
A TEORIA ECONÔMICA DE MARX, 2016
Este texto foi elaborado para orientar alunos da disciplina Teoria Econômica, ministrada em cursos de mestrado. Expõe a teoria econômica de Karl Marx de forma didática detalhada, sendo acompanhada de exemplos numéricos, facilitando a compreensão de conceitos e as formulações teóricas do autor.
Problemata International Journal of Philosophy, 2019
Este artigo consiste em uma leitura imanente de parte do livro terceiro d'O Capital, no que diz respeito especificamente ao conceito de capital fictício (fiktives Kapital) e como este se constitui a partir do sistema financeiro de crédito e daquilo que Marx denominou de negócios fictícios (Scheingeschäften). Apresenta o conceito de virtualidade real para tentar contribuir na compreensão do processo global de produção capitalista, e seu movimento fetichista estabelecido como uma contradição entre conteúdo e forma na constituição das relações sociais sob a forma do valor (Wertform) autonomizada. Relaciona a leitura imanente do livro terceiro com outros textos marxianos e, de maneira sincrônica, problematiza como ficam as formulações de Marx no que tange à contemporaneidade da era digital, com o propósito de demonstrar a atualidade da crítica marxiana diante do tempo presente.
Trabalho & Educação (ISSN 1516-9537), 2018
Nesse artigo, busca-se responder a seguinte questão. Como explicar a origem do valor na esfera das mídias sociais, onde atuam empresas como Google e Facebook? Inicialmente, apresenta-se a abordagem do trabalho digital (digital labour) que Christian Fuchs propõe como resposta para o problema colocado. Nessa categoria estão inseridas todas as ocupações envolvidas nas cadeias de produção das tecnologias digitais. Fuchs evoca o conceito marxiano de trabalho produtivo para abordar o trabalho digital e, em seu esforço para aplicar o pensamento de Marx ao universo da Internet, o autor inclui na categoria digital labour o ato de navegar na Internet e usar as mídias sociais, tomando-o como trabalho explorado e produtor de mais-valia. Não obstante os méritos da abordagem de Fuchs, sua perspectiva acaba por divergir frontalmente de alguns princípios centrais do pensamento marxiano uma vez que (i) obscurece a diferença entre trabalho e lazer; (ii) elimina a diferença entre o tempo de trabalho necessário e tempo de trabalho excedente; e (iii) admite a extração de mais-valia e o conceito de trabalho produtivo fora da relação de assalariamento. Como alternativa para os equívocos dessa abordagem, o artigo apresenta uma interpretação das dinâmicas do valor nas mídias sociais que está fundamentada nas categorias renda e renda de monopólio empregadas por Marx, bem como na distinção entre valor e preço estabelecida pelo pensador alemão.
Anais do X Seminário do Trabalho, 2016
O presente trabalho faz parte de uma investigação de mestrado que tem como objeto de estudo a tecnologia enquanto mediação intensificadora da superexploração do trabalho na América Latina. O marco teórico escolhido para analisar tal realidade são os autores Karl Marx e Ruy Mauro Marini. A parte da pesquisa apresentada nessa oportunidade refere-se à teoria do valor-trabalho de Karl Marx, principalmente no que tange aos dois tipos de extração de mais-valor: o mais-valor absoluto e o mais-valor relativo. A produção do valor por meio da compra e consumo da força de trabalho como mercadoria, o mais-valor gerado dentro da jornada de trabalho, o aumento da produtividade decorrente do incremento tecnológico e a possibilidade de barateamento das mercadorias e redução do tempo de trabalho necessário, são temas centrais nesta análise. O objetivo é compreender as formas tradicionais de exploração do trabalho nos países capitalistas centrais para, na sequência, com o arcabouço teórico da teoria do valor-trabalho em Marx, analisar a superexploração do trabalho na América Latina.
O presente artigo busca resgatar a teoria da população em Marx. Após observar a contribuição metodológica de Marx para a compreensão da dinâmica populacional e sua crítica a Malthus, apresentamos a teoria da população de Marx e encerramos com uma reflexão sobre sua atualidade, refutando as críticas endereçadas à sua teoria.
Artigo publicado no volume 11 da Diálogo das Letras, 2022
Dados divulgados pela Associação Nacional de travestis e transexuais (ANTRA), indicam que o Brasil é um dos países em que ocorrem mais mortes de travestis e transexuais no mundo. Ao mesmo tempo, não se tem visto, de forma efetiva, ações governamentais que priorizem a defesa da vida desses sujeitos, visando inibir e punir os crimes praticados contra aqueles que não apresentam uma identidade de gênero hegemônica. Circulam praticamente todos os dias, em jornais e portais jornalísticos na internet, notícias sobre o assassinato de pessoas com essa identidade de gênero. Nessa perspectiva, este trabalho realiza a análise de uma notícia cujo foco é o assassinato de uma travesti, divulgada por um portal de notícia brasileiro, buscando verificar como a notícia é valorada. Tomamos a notícia em questão como representativa da maneira como questões de violência contra minorias, especialmente quando se trata de crimes que poderiam ser considerados homofobia, são apresentados na mídia tradicional. Para tal, nos apoiaremos nos estudos de gênero e sexualidades, especialmente aqueles que se dedicam a refletir sobre os processos de abjeção e violência, e nas contribuições teóricas e metodológicas da Análise Dialógica do Discurso (ADD), com ênfase no conceito de valoração. Nossa metodologia, também vinculada com a ADD, é a apresentada em Sobral (2009) e Sobral e Giacomelli (2016), que compreende três etapas: análise, descrição e interpretação. A análise demostrou contradições na forma como a notícia valora a morte travesti violenta quando comparada com a de outros sujeitos.
Valor e fetichismo, as sutilezas da mercadoria, 2020
Uma investigação a respeito do problema do Valor e da Forma Mercadoria em Marx, especialmente o capítulo 1 de ''O Capital'' onde a problemática é desenvolvida pelo autor. Trata-se de mostrar como o Capitalismo se naturaliza e tem seu movimento a despeito da vontade dos homens. As noções que tornam tal conclusão espantosa e desesperançosa para as pretensões humanistas são entendidas a partir do Valor e da Mercadoria consequentemente. Abstract An investigation into the problem of Value and Merchandise Form in Marx, especially chapter 1 of '' Capital '' where the problem is developed by the author. It is about showing how Capitalism is naturalized and has its movement despite the will of men. The notions that make such a conclusion astonishing and hopeless for humanistic claims are understood from the Value and Merchandise consequently.
Revista Trilhas Filosóficas (UERN), 2018
Em O Capital, Marx nos alertou que a mercadoria tem um caráter misterioso que carrega “sutilezas metafísicas e argúcias teológicas”. Este artigo tenta decifrar um pouco desse mistério buscando decodifica-lo naquilo que denominamos como a estranha objetividade do valor. Para isso, analisamos a relação entre a ideologia e o valor a partir da crítica marxiana à mercadoria, consignada à lógica de Hegel. Vemos que o valor se constitui como razão ontológica da mercadoria enquanto produto do processo de trabalho que carrega uma racionalidade imanente, isto é, um espírito socialmente produzido que se objetiva à medida que é vivenciado pelos indivíduos como uma lógica social que rege as relações nesta sociedade. Isso se dá por meio de “sutilezas metafísicas” na formação da realidade social marcada por contradições estabelecidas entre, de um lado, o conteúdo objetivo das relações sociais, e de outro, a forma como essas relações são vivenciadas pela consciência na sociedade capitalista. Nesta relação entre conteúdo e forma, encontramos determinações de profundidade ontológica entre o valor e a ideologia, enquanto forma social que opera harmonizando as contradições constituintes da realidade social, a exemplo do que acontece no trabalho assalariado. A mediação ideológica se põe como uma progressão imanente à materialização da vivência concreta da relação entre capital e trabalho no salário, de maneira a naturalizar a exploração que se esconde na estranha objetividade do valor que se realiza na troca de mercadorias. Concluímos que a conexão ontológica entre o ser social e a mercadoria é socialmente ubíqua, precisamente por conta do seu caráter ideológico na formação da sociabilidade a partir do processo de trabalho subjugado ao capital.
Primeiro volume de uma das obras de fundamentos de Suchodolski.
Resumo O texto aborda os princípios educacionais marxianos partindo de contribuições do estudo realizado no seminário Karl Marx e as pedagogias críticas I, fundamentada nas obras de Marx e de seus comentadores, vinculado a Teoria Marxista e a Pedagogia Social, buscando elementos que possam contribuir para orientar o ensino de modo que leve a transformar a realidade social. O estudo nos leva a pensar quais as contribuições a Teoria Marxista agrega a Pedagogia Social para que haja uma educação que supere o molde capitalista e caminhe para a emancipação humana. Palavras chave- Karl Marx - Pedagogia Social –Educação
O papel dos Princípios de Economia, obra magna de Alfred Marshall, foi proeminente no processo de consolidação da revolução marginalista e posterior hegemonização da teoria neoclássica na ciência econômica. A escola neoclássica moderna inclui em seu corpo explicativo diversas formulações originadas em Marshall, em alguns casos na forma quase original, em outros com maior grau de formalização matemática ou desenvolvimento teórico. Destarte, a crítica à obra marshalliana é necessária não somente para fazer uma genealogia das ideias dominantes, mas igualmente para perceber que as polêmicas e problemas centrais das formulações modernas também se apresentam nas origens do seu desenvolvimento, não sendo, portanto, resultado meramente de formas que a teoria assume ao longo do tempo, mas sim de sua fundamentação ontológico teórica ou, poderia dizer, de sua teoria do valor. É a partir desse pensamento que coloco, como objetivo principal deste trabalho, realizar uma crítica ontológica da teoria do valor marshalliana, desenvolvida nos Princípios, e, ao mesmo tempo, a defesa da teoria marxiana como um discurso teórico alternativo com maior poder explanatório. O resultado a que chego é que, justamente por causa da ontologia que o autor assume como base da teoria do valor, as relações sociais de produção próprias do modo de produção capitalista são desde o princípio retiradas da análise, e assim a teoria não pode conhecer o principal mecanismo causal dos eventos empíricos da economia. Portanto não pode entender de maneira satisfatória esses próprios eventos.
O objetivo central desse artigo é o de apresentar, de uma forma breve, os elementos essenciais da teoria monetária, do capital dinheiro e do capital de empréstimo de Marx. Pretendemos, em especial, mostrar a riqueza analítica dessa teoria e a sua atualidade para a compreensão dos fenômenos monetários contemporâneos.
The inflationary phenomenon becomes relevant in the economic literature after the 1960s, from the moment when inflation turn into a problem of greater magnitude and with a deep rooting in the advanced capitalist countries. Marxism has built his explanations of the inflation based principally on the following approaches: i) conflicts over the distribution of income are, in short, the most significant cause of inflation; ii) inflation is linked to the growing power of monopolies, being reinforced by the interventionist policies of the State; and iii) the phenomenon is explained by the discrepancy between endogenous generated increases in supply and demand for cre dit money. The aim of this paper is to revisit these Marxist approaches, as found in Saad-Filho (2000), but emphasizing the methodological critique. More specifically, our goal is to perform a methodological critique showing the continued validity of Marx's method to understand the inflation phenomenon of post World War II. Keywords: theory of distributive conflict; theory of monopoly capital; theory of extra money; method of Marx.
O propósito deste artigo consiste em compreender o espaço da reflexão ética presente na teoria marxiana. Porém, o essencial aqui é entender o conceito de ética na concepção de Marx a partir de sua crítica social que desemboca na dedução de conceitos éticos abstraídos das condições materiais da vida. No que diz respeito à ética, Marx rompe com as concepções idealistas, as quais prescrevem o aperfeiçoamento do comportamento humano dissociados das bases reais da sociedade, ou seja, das formas definidas da existência social.
Resumo: Contrário a muitos autores, para os quais não existe uma teoria do indivíduo em Marx, este artigo evidencia pressupostos teóricos, a partir dos quais reconstrói o pensamento de Marx sobre o indivíduo não enquanto indivíduo isolado, abstrato, indiferente, egoísta, individualista, próprio da sociedade capitalista, mas como indivíduo humano-social, concreto, livre, universal e não alienado, não dado imediatamente pela natureza, nem criado arbitrariamente por um Deus, mas autocriação de si pelo trabalho. Im Gegensatz zu vielen Autoren, für die es kein Individuum in der Marxischen Theorie gibt, zeigt dieser Artikel theoretische Voraussetzungen, von denen das Denken Marx' auf das Individuum nicht als isoliertes, abstraktes, gleichgültiges, egoistisches Individuum, Merkmal der kapitalistischen Gesellschaft, sondern als das menschliches-soziales, freies, universelles und nicht-entfremdetes Individuum rekonstruiert, nicht sofort von der Natur gegeben, nicht willkürlich von einem Gott geschaffen, aber seblst-Erschaffung von sich durch Arbeit. Schlüsselwörter: Individuum, Kapitalistischen Gesellschaft, Arbeit. Este artigo versa sobre o indivíduo (individuum) e, a princípio, é necessário fazer uma distinção entre indivíduo e individualidade: o indivíduo é o homem na sua singularidade, singularidade essa que, na sociedade capitalista, aparece como " átomo " , como " unidade monádica " , fechado em si mesmo, solitário, como um mundo a parte, que se basta a si mesmo, independente, isto é, como singularidade negativa, isolada; e a individualidade são os traços essenciais físicos, espirituais e psíquicos, as qualidades distintivas, de cada indivíduo, que diferenciam um indivíduo de outros, traços esses que, na sociedade moderna capitalista, são apagados, anulados, na medida em que os indivíduos são reduzidos apenas a mercadorias indistintas. Irei tratar aqui apenas do
v. 35 n. 1, 2012
No presente artigo, traço, rapidamente, a perspectiva a partir da qual Marx constrói sua crítica ao capitalismo, a saber, a diferença entre o potencial transformador da técnica tal como desenvolvida sob o modo capitalista de produção e a sua realidade efetiva nesse mesmo sistema (parte 1). Com isso feito, argumento que a crítica de Marx ao sistema capitalista consiste em grande parte no fato de a valorização permanente do capital ser a meta da produção, uma finalidade irracional e que cria uma dominação abstrata desse mecanismo sobre os indivíduos (parte 2), de modo a, por fim, repensar o sentido de emancipação no pensamento marxiano tardio, sustentando, sobretudo, que se trata de uma emancipação dessa dominação abstrata que culmina, também, em uma emancipação do trabalho em prol da criação de cada vez mais tempo disponível (parte 3).
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.