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2024, Revista estud(i)os de dança lina
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| (4) Universidade da Corunha, Espanha |
Pequena escala e qualidade A dimensão humana em todos os tipos de cidades e áreas urbanas deve ser um requisito universal Objetivo: apresentar princípios de planejamento para a dimensão humana das cidades Ponto inicial: atividades humanas universais As cidades devem propiciar boas condições para os que querem caminhar, parar, sentar, olhar, ouvir e falar. Caminhar com um propósito Caminhar é mais que o movimento que nos leva de um lugar a outro. Caminhada rápida de um ponto A para um ponto B Passeio lento para fruir a cidade ou um pôr do sol Ziguezaguear das crianças Caminhada de um idoso para pegar ar fresco ou exercitar Caminhar com uma velocidade Muitos fatores influenciam na velocidade do caminhar Qualidade do percurso Superfície Quantidade de pessoas Idade Mobilidade Caminhar com uma velocidade O projeto do espaço e o clima também influenciam Os pedestres andam mais rápido em ruas lineares, ao passo que o ritmo cai em praças As pessoas também andam mais rápido quando chove, venta, faz frio ou para fugir de uma forte incidência solar Caminhar por um tempo A distância aceitável de caminhada é um conceito fluido A maior parte das pessoas são dispostas a percorrer 500m A distância aceitável depende da qualidade do percurso Trajeto interessante Piso de boa qualidade
Abril – NEPA / UFF
Resenha do livro:NOBREGA, Luiza. No Reino da água o Rei do Vinho. Submersão Dionisíaca e Transfiguração Trágico-Lírica d’Os Luisíadas. Natal: EDUFRN/ANRL, 2013.
Revista Letras, v.54, n.2, p.163-181, jul./dez. 2014. E-ISSN: 1981-7886; ISSN: 0101-3505 (UNESP, São Paulo/SP – Brasil).
▪ RESUMO: O ensaio aborda as relações entre a cidade e o olhar nos diferentes momentos históricos do século XVI, XIX e XXI. A partir das características do olhar na e sobre a cidade, o texto estabelece princípios definidores do olhar e uma breve tipologia da cidade, embasados na análise de textos literários relevantes em cada época quanto à temática proposta. ▪ PALAVRAS-CHAVE: Cidade. Olhar. Utopia. Flâneur. Pós-modernidade. A vontade de descoberta e exploração do mundo na Renascença impulsionou, a partir do século XVI principalmente, o desenvolvimento da cartografia, mas também o cultivo de certos hábitos como o da contemplação da paisagem. Subir uma montanha pelo prazer da observação da natureza de um ponto de vista mais amplo é algo que passa a fazer sentido para a sensibilidade renascentista. A contemplação do mundo através do olhar que abrange largas paisagens ocupa alguns pintores do período, como o flamengo Pieter Bruegel (1525-1569), que costumava pintar do alto de colinas. Abarcar o mundo com o olhar e descrever esse mundo através de mapas e pinturas, por exemplo, é algo de extremo interesse na época.
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Resumo O objetivo deste trabalho é analisar As Três Irmãs, de Camilo Castelo Branco, contrapondo-o a O Vermelho e o Negro. Ambos se passam em momento histórico semelhante: a tentativa de restauração, tanto na França como em Portugal, de monarquias absolutistas. Diferentemente do que se poderia imaginar, não parece existir em As Três Irmãs um historicismo romântico e ingênuo, nem tampouco a obra pode ser considerada, como a julgaram, um romance edificante à moda de Emilio Souvestre. Comprovar essas hipóteses é o objetivo de nossa comunicação.
Quando se menciona o nome de Sérgio Buarque de Holanda, na grande maioria das vezes vem à mente do leitor ou interlocutor o livro Raízes do Brasil. Considerada um marco importante para a história e as ciências sociais brasileiras por sua força explicativa de muitos problemas brasileiros, a reverência que se criou em seu torno por vezes ofusca a trajetória e o desenvolvimento posterior da obra de Sérgio. Esquece-se que, com o passar dos anos, muitas opiniões e pensamentos deixaram de satisfazer o próprio autor, tendo em vista sua especialização acadêmica no campo da história. Por sair da órbita dos trabalhos que gravitam em torno de Raízes e focar Visão do Paraíso, o recente livro de Thiago Lima Nicodemo é leitura obrigatória para aqueles que desejam compreender a trajetória e a prática historiadora do renomado intelectual brasileiro. Urdidura do Vivido foi apresentado inicialmente no meio acadêmico, sendo o título da dissertação de mestrado em História Social de Thiago, defendida em janeiro de 2006 na USP. Adaptado para livro, foi lançado pela Edusp em comemoração em 2008 dos 50 anos de Visão do Paraíso, obra antes apresentada como tese do concurso para a cátedra de História da Civilização Brasileira na faculdade de História da USP. Inspirando-se na semântica do tempo histórico de Koselleck, ao qual há referências explícitas nos títulos dos capítulos, Thiago articula sua percepção do papel da historiografia para o historiador brasileiro. Koselleck coloca que o sentido dado ao passado é construído tendo em vista um projeto de futuro que também orienta as inquietações e intervenções do presente, permeando não apenas as posições políticas mas também a prática historiográfica e a utilização dos conceitos, os quais também mudam historicamente. No seu estudo, o desafio enfrentado por Thiago foi mostrar minuciosamente como isso ocorre em Visão do Paraíso. Por centrar-se na gênese dos debates historiográficos, acadêmicos e políticos em torno da tese de Sérgio Buarque, o livro, como nos diz Laura de Mello e Souza no prefácio, " trata-se de um estudo de história, de teoria da história, de historiografia e de sociologia da cultura ". Thiago transita por esses diversos campos porque " mais do que um autor ou livro " , seu objeto de estudo é " uma estrutura histórica e seus reflexos no pensamento historiográfico " (p. 44): a sensação de mal-estar gerada pela
Anais do I Congresso Internacional de Língua Portuguesa: experiências culturais e linguístico-literárias contemporâneas, 2016
Neste trabalho propomos analisar as relações entre literatura e memória a partir de figurações e configurações do olhar presentes em dois poemas da literatura brasileira contemporânea, dos poetas Sérgio Alcides e e Alexandre Rodrigues da Costa, identificando neles um gesto constituinte que engloba diversos aspectos, como uma subjetividade projetada e incorporada no visível, uma historicidade definida como uma condição compartilhada tanto pelo que vê quanto pelo que é visto e uma poeticidade construída a partir dessa dialética do olhar, de suas condições de visibilidade e invisibilidade, de descobrimento e recobrimento. Tal gesto dá origem a estruturas poemáticas que se desdobram em centros de tensões, ou pontos de convergências e divergências, formas que tangenciam o informe, enfim – como a lembrança e o esquecimento, a luz e a sombra, o som e o silêncio –, e a partir dele pretendemos refletir sobre as possíveis implicações entre sujeito, mundo e poesia a partir daquilo que identificamos como um paradigma mútuo da imagem e da memória; paradigma inquieto, fronteiriço, feito de rastros, restos, vestígios: ausências e presenças entrelaçadas nos poemas.
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Revista VIS: Revista do Programa de Pós-Graduação em Arte, 2019
Revista De Antropologia, 62(3), 769 - 818., 2019
Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 2016