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2013, Xiii Forum De Pesquisa Da Ulbra
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REMEA - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental
As matrizes curriculares das escolas, sobretudo as de ensino fundamental, devem garantir que conhecimentos de Educação Ambiental sejam trabalhados de forma transversal e por meio de práticas didáticas cotidianas. Neste contexto, esta pesquisa investiga a visão de professores acerca das estratégias de ensino de Educação Ambiental adotadas em escolas privadas e estabelece um comparativo entre os agentes entrevistados e as escolas estudadas. Os resultados desta investigação revelaram que, dentre as escolas estudadas, apenas uma apresentou uma preocupação maior com a transversalidade do ensino da Educação Ambiental em sua proposta curricular; as demais limitaram-se em ressaltar experiências de práticas ambientais e a utilização de metodologias tradicionais nas salas de aula.
Bio-grafía: escritos sobre la biología y su enseñanza, 2019
Esta pesquisa consistiu em investigar a prática da Educação Ambiental (EA), como potencializadora transversal na construção do conhecimento e desenvolvimento da sustentabilidade. Para tanto, nosso objetivo consistiu em observar as principais atividades de EA na Revista de Ensino de Biologia (REnBio). O trabalho de cunho qualitativo baseou-se em uma revisão bibliográfica na REnBio, edições 7ª e 9ª, entre 2014 e 2016. Portanto, a EA precisa contemplar o processo educativo na construção do conhecimento em busca de soluções para as questões ambientais. O que requer ampliarmos o uso de questionamentos, saída de campo, desenho, oficina entre outros, pois as práticas de EA precisam ultrapassar os muros das instituições e serem inseridas desde os anos iniciais ao ensino superior, já que a comunidade escolar é um ambiente propício para trabalhar com a temática com frequência contínua.
1 5 1 7 -1 2 5 6 P r o g r a m a d e P ó s -G r a d u a ç ã o e m E d u c a ç ã o A m b i e n t a l R e v i s t a E l e t r ô n i c a d o M e s t r a d o e m E d u c a ç ã o A m b i e n t a l R e v i s t a d o P P G E
Revista Eletrônica Ludus Scientiae
As cidades arborizadas conseguem promover mais qualidade de vida, conforto e lazer para os seus habitantes. Logo, percebe-se a importância da manutenção das árvores, em especial as nativas, no ambiente urbano. Diante disso, este trabalho teve como objetivo principal sensibilizar ambientalmente a comunidade de Umuarama – PR, em especial quanto à arborização urbana. Para tanto, atividades lúdicas de educação ambiental foram realizadas em ambiente formal e não formal nesta cidade, utilizando-se uma Tenda Itinerante. Ao final deste estudo, percebeu-se que esta estratégia foi capaz de despertar a participação ativa dos sujeitos, promovendo a reflexão sobre importantes questões ambientais locais. Espera-se que, a partir deste estudo, as pessoas iniciem uma mudança de comportamento em relação à preservação da arborização urbana.
Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental, 2020
Este estudo tem o objetivo de identificar quais práticas socioambientais são, atualmente, desenvolvidas em três escolas técnicas da região do Vale do Sinos no Rio Grande do Sul, e analisar o grau de conhecimento dos alunos sobre o assunto. Percebe-se que as organizações têm sofrido pressão para que adotem ações alinhadas à gestão socioambiental. Nesta perspectiva a divulgação das boas práticas sustentáveis é considerada essencial para evidenciar o crescente comprometimento das organizações com o desenvolvimento sustentável. No contexto organizacional, à luz do potencial das instituições de ensino de conscientizar e disseminar as práticas sustentáveis e observando a facilidade com que os alunos dos cursos técnicos se inserem no mercado de trabalho ressalta-se a relevância do tema proposto. A pesquisa aprofundou seu embasamento teórico nos conceitos de desenvolvimento sustentável, práticas socioambientais e escolas técnicas. Com o intuito de atingir o objetivo do estudo os pesquisador...
Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA), 2022
Considerando a situação emergente que se declara o meio ambiente, sendo pauta de referência para os ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) para o cumprimento da Agenda 2030, foram desenvolvidas práticas de Educação Ambiental no formato remoto para jovens de escolas públicas, criando espaços de diálogo por meio de metodologias ativas que possibilitaram o pensar para uma mudança de comportamento sobre práticas corretas de reciclagem de resíduos. Não há limites para que a Educação Ambiental aconteça, pois mesmo no formato remoto verificou-se o envolvimento e a receptividade por parte dos jovens que participaram das ações por meio do uso da metodologia ativa Aprendizagem Baseada em Projetos.
Universidade Federal do Ceará, 2016
2015
Esta pesquisa de mestrado, vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, tem por objetivo investigar quais elementos de significação se fazem presentes na organização do ensino desenvolvida por um grupo de professores de Matemática em ambiente de estudos sobre práticas docentes. Buscamos identificar tais elementos nas mediações que foram realizadas em um grupo de estudos, constituído pela pesquisadora e quatro professores de Matemática da Educação Básica. Nesse grupo foram fomentadas ações voltadas à organização do ensino, fundamentadas no conceito de Atividade Orientadora de Ensino, para apoio aos enfrentamentos das necessidades surgidas na prática docente. O referencial teórico e metodológico adotado tem por base os pressupostos da Teoria Histórico-Cultural - Vigotski e colaboradores -, mais especificamente a Teoria da Atividade de Leontiev
Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA)
Este trabalho teve como objetivo relatar experiências de educação ambiental em uma escola de campo da rede estadual, dinamizadas por meio da práxis que vincula o cotidiano das pessoas às questões socioambientais e, dessa forma, fortalece os vínculos com a comunidade escolar. Além disso, propõe-se a refletir sobre o alcance de práticas convencionais comumente adotadas na educação ambiental (EA). Assim, apresentam-se práticas de EA desenvolvidas durante o período escolar que mobilizaram os estudantes, os professores e a comunidade local. Conclui-se que, por se tratar de uma escola de campo, a educação ambiental deve ter nexo com a vida no campo, envolvendo a comunidade em sentido amplo e assegurando o vínculo com este contexto.
TORRES, E. C. CAMINHOS PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Pará de Minas, MG: Editora VirtualBooks, 2013, 2013
APRESENTAÇÃO Vários foram os caminhos que levaram a escolha do tema Educação Ambiental...Estes caminhos foram trilhados ao longo dos anos e construídos continuamente, com bastante solidez. Um tema como este é o que arrisco chamar de “passional-científico”, isto porque aqueles que se dedicam a tais pesquisas, em primeiro lugar, foram tocadas, sensibilizadas, com a problemática para, deste modo, iniciarem seus trabalhos. Assim, a estrada foi sendo aberta... a primeira árvore plantada; as passeatas ecológicas do primário; o muro da escola pintado com animais em extinção, no colegial; os ideais ecologistas que foram lapidados e tornando-se ambientalistas, na época da graduação; o aporte técnico e científico do bacharelado e do mestrado para dizer “Sim, é possível. Eu provo.”; o desafio de provar, na prática, nas escolas, tudo aquilo que se acredita... É neste contexto o presente livro foi elaborado e agora, em 2013, foi atualizado. O material apresentado neste livro é uma releitura do “Um caminho para fazer Educação Ambiental” com novas sugestões. Trata-se do desafio de apresentar uma proposta de Educação Ambiental para professores de educação infantil da rede municipal de ensino de Presidente Prudente-SP, pautada na observação e análise da realidade local e utilização de material didático como suporte para as atividades desenvolvidas. Esta atividade pode ser adaptada para outras realidades, dando um caráter individualizado às atividades propostas. Espera-se ter contribuído, mesmo que modestamente, para a prática pedagógica destes docentes e, acima de tudo, ter exaltado a necessidade dos tempos atuais, de termos inúmeras práticas em Educação Ambiental. Por: Eloiza cristine Torres ------------------------------------- Sumário Apresentação 1-O ambientalismo 1.1 O Ambientalismo no Brasil 2-O Ambientalismo e a Educação Ambiental 3-Entendendo a educação infantil 3.1.Breve histórico da educação infantil no Brasil 3.2. O Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil 3.3.As principais correntes na pré-escola 3.4. A Proposta Pedagógica para Educação Infantil das escolas municipais de Presidente Prudente 3.5 A Proposta Pedagógica de Presidente Prudente no que se refere ao ensino de Geografia e Ciências 4-Materiais didáticos como subsídios para a prática da Educação Ambiental 4.1. A sucata como material básico na produção de materiais didáticos 4.2. Os jogos e brincadeiras 4.3. Os livrinhos como transmissão de informação 4.4. O teatro como forma de desenvolvimento do cidadão. 5-Considerações finais BIBLIOGRAFIA 00
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Estratégias diversificadas para o Ensino de Ciências, 2018
Revista de Ensino de Biologia da SBEnBio
ENSAIO • Pesquisa em Educação em Ciências, 2022
Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação
Revista Ambiente e Educação 27(1), 2022
Revista Prática Docente, 2018
Debates em Educação, 2021
Scientia Plena, 2016
Revista Margens Interdisciplinar, 2016
Revista Triângulo, 2021
Anais do VII ENEBIO e I EREBIO-N, 2018
Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental, 2014