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2019, Em Tese
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Escritora e pesquisadora, autora dos livros de poesia Anticorpo (2017) e Poétiquase (2015), e organizadora dos livros de ensaios A Porca Revolucionária: ensaios literários sobre a obra de Hilda Hilst (2018) e Poéticas do devir-mulher: ensaios sobre escritoras brasileiras (2019). Cursa mestrado na UFMG (bolsista CAPES), no qual estuda a obra pornográfica de Hilda Hilst.
Revista Cantareira, 2019
Federal Fluminense. Foi professor de ensino fundamental e médio em escolas públicas e particulares de Minas Gerais e do Rio de Janeiro, ministrou ainda aulas em Faculdades Particulares e cursos de especialização lato-sensu nos anos de 1990 até 2005. Em 2006 tornou-se professor da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia e, em 2010, da Universidade Federal Fluminense. Foi editor da Revista História Econômica & História de Empresas e é o atual presidente da Associação Brasileira de Pesquisadores em História Econômica (ABPHE). Revista Cantareira [RC]: Disserte um pouco sobre suas linhas de pesquisa e pesquisas recentes. Luiz Fernando Saraiva [LFS]: É um pouco estranho falar sobre as minhas pesquisas "recentes", porque tenho a sensação de que ainda pesquiso as mesmas coisas desde o final da graduação e início do mestrado. Somente penso que as questões ficaram mais complexas. Iniciei minhas pesquisas investigando a transição do trabalho escravo para o livre na Zona da Mata mineira, região cafeeira considerada "periférica" em relação aos grandes centros produtores de café como o Rio de Janeiro e São Paulo. Ao final do mestrado, tinha a sensação de que não sabia de quase nada, mas discordava de várias coisas... principalmente da visão de que a região era "periférica" em relação aos grandes centros cafeeiros do Rio de Janeiro e São Paulo e de que, grande parte do atraso que a Zona da Mata mineira viveu (e vive até os dias de hoje), foi "culpa" da escravidão, o que contrasta com outras regiões que operaram com o trabalho livre e imigrante ao final do século XIX. No doutorado, ao pesquisar as relações de poder entre esta região, o governo provincial de Minas Gerais e o Império Brasileiro, no período de 1853 a 1889, entendi que a produção econômica se relacionava de maneira muito mais complexa com o poder político. Apesar de a Mata mineira ser a região mais rica de Minas Gerais ao longo do século XIX, isto não se traduziu no controle da província e, ao final do período, a região perdeu a "disputa" pela alocação da capital de Minas Gerais (que ocorreu na passagem do Império para a República, entre 1889 e 1893, para ser mais exato).
Psicologia Escolar e Educacional (Impresso), 2004
SÉRGIO ANTÔNIO DA SILVA LEITE é doutor em Psicologia. Coerência é a palavra que melhor expressa a relação que existe entre o pensamento e as ações do professor e psicólogo Sérgio Leite. Toda a sua trajetória profissional tem sido marcada por um grande envolvimento com a escola pública de qualidade, com a formação de psicólogos e professores que tenham fundamentalmente um compromisso social. Desde os tempos de aluno do antigo Colégio Estadual Culto à Ciência, de Campinas/SP, o Prof. Sérgio tem uma história de militância social e política, orientada para a transformação da sociedade. Constituindo-se como um profissional, cuja crença é marcada pela busca de caminhos para transformar a sociedade, tem demonstrado que não é suficiente fazer a análise e a crítica, mas buscar caminhos de intervenção, preferencialmente coletivos, envolvendo cada vez mais e mais pessoas, mesmo quando isto ocorre em uma época em que a coletividade e a justiça social não são respeitadas, tal como acontecia no período da repressão dos direitos individuais, aqui no Brasil. Seu percurso de atuação profissional demonstra que as concepções teóricas cotejadas são passíveis de transformação, desde que acompanhem o caminhar histórico da revisão de concepções, o que ocorreu com ele em relação à conceituação de leitura e escrita, por exemplo. Formou
Revista Fim do Mundo, 2020
A segunda entrevista trazida pela Revista Fim do Mundo aos seus leitores é com o economista Doutor Eduardo Sá Barreto. Ele é doutor em Economia, professor da Faculdade de Economia da Universidade Federal Fluminense (UFF) e membro do Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas sobre Marx e o Marxismo (NIEP-Marx). Sua pesquisa concentra-se nos temas de crise ambiental e crise estrutural do capitalismo e tem publicado diversos artigos nessas áreas. Diante da deterioração acelerada das condições materiais de suporte à vida no planeta, interessa-se, particularmente, em demonstrar que a superação da sociedade do capital é não apenas desejável e necessária, mas também urgente. Eduardo também é autor do livro O capital na estufa: para a crítica da economia das mudanças climáticas (2018), onde apresenta uma radiografia da lógica geral que preside à acumulação mundial capitalista, responsável, em seu entender, pelo agravamento da questão climática; percorre também os meandros dos argumentos mais frequentes do establishment econômico para lidar com o problema: o reiterado apelo à eficiência energética, à mitigação das emissões de CO2, à consciência ambiental etc. Busca, sobretudo não dissociar a questão climática das necessidades expansivas do capital, condição para se apresentar um projeto de transformação que ultrapasse o mero voluntarismo político hoje predominante. Nesta entrevista concedida por e-mail à doutoranda em Economia pela UFF e pesquisadora do IBEC Layza Rocha Soares, Eduardo abordou questões como crise ambiental, a inviabilidade ecológica do capitalismo, a relação entre teoria marxista e os desafios ambientais, aquecimento global e muito mais.
2013
Interview for NU magazine (made by students of University of Coimbra).
Revista Anthropológicas, 2010
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Revista de Estudos Constitucionais, Hermenêutica e Teoria do Direito
Horizontes Antropológicos, 2002
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe, 2006
Primeiros Estudos, 2012
Revista Argumentos, 2020
Sessoes Do Imaginario Cinema Cibercultura Tecnologias Da Imagem, 2012
Revista Linguasagem, 2024