Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
…
5 pages
1 file
Alguns teólogos românticos interpretam que devemos amar a todos e que odiar é um ato satânico. Segundo eles devemos amar ao próximo, como Cristo nos amou e até usam versículos fora do contexto, para nos convencer que se deve amar sem discriminação. Acredito que a questão do universo, que se entende como todos ou todo, não implica a todos os seres humanos e sim aos que são irmãos e foram alcançados pelo evangelho (João 1:12-13). Pois os demais estão debaixo da ira de Deus e não podem provar do seu amor (João 3:36). Por esse entendimento de amor universal, deve-se morrer em martírio ou dar a própria vida por todos indiscriminadamente. São pessoas que associam, a realidade da natureza humana, debaixo da ira de Deus, como se fossem objetos da onibenevolencia de Deus. Esses teólogos entendem que é possível amar universalmente e com isso se tornam, na narrativa, exemplos inatingíveis e na prática "platônicos", desaprovados nas boas obras. Portanto, são pessoas que apresentam um comportamento hipócrita, mas se enxergam como paladinos de uma justiça , de base bíblica. Apocalipse 17:8 A Besta que viste, era, e já não é. Ela está para subir do Abismo e caminha para a perdição. Os habitantes da terra, cujos nomes não foram escritos no Livro da Vida desde a criação do mundo, ficarão espantados quando virem a Besta, porque ela era, agora não é, contudo virá.
As revelações contidas neste livro têm por objetivo incutir no estudioso do Ocultismo uma compreensão mais profunda das Leis Cósmicas, levando-o a uma expansão significativa de sua consciência e a uma considerável ampliação de seus conhecimentos esotéricos. A partir de algumas imagens apresentadas, o leitor é instruído a refletir acerca de determinados assuntos. Mas Dion Fortune adverte que essas imagens são simbólicas e não descritivas; elas "servem para treinar a mente, não para informá-la". Dion Fortune recebeu esses ensinamentos ocultos dos Planos Interiores, durante os anos de 1923 e 1924, em particular de um dos "Grandes Mestres", um filósofo desencarnado. Os Mestres são "pessoas como vocês, porém mais velhos. Não são Deuses, nem Anjos, nem Elementais, e sim indivíduos que realizavam e levavam a cabo as mesmas incumbências que vocês. O que você é hoje, eles o foram em alguma época. O que eles são hoje, vocês poderão vir a ser um dia".
UNIDADE I -Hermenêutica jurídica: Introdução (10/08/11) -A Hermenêutica jurídica diz respeito à interpretação da norma jurídica, com a finalidade de decidir numa situação prática. Diferencia-se da pesquisa jurídica, envolvendo o caminho, o percurso para compreender o texto e o contexto, percebendo-se os sentidos. A teoria do método jurídico se confunde com a Hermenêutica.
As implicações do modelo holográfico são imensas. Nesta concepção, todas as frequências de ondas existentes no universo, formam um padrão universal de interferência, que inclui todas as consciências. Quando pensamos, nossos cérebros emitem ondas elétricas que com seus componentes magnéticos, disseminam-se pelo espaço à velocidade da luz. As ondas elétromagnéticas produzidas por nossos corações, e nossas células apresenta o mesmo comportamento. Consequentemente, todas as ondas, de todos os seres vivos, misturam-se formando um imenso padrão. de interferência que espalha-se para fora de nosso planeta. O mesmo ocorre em todos os lugares do universo onde existam outras formas de vida e consciência. A interferência de todos estes padrões de ondas, que são de natureza quântico-holográfica gera um imenso holograma universal que podemos perfeitamente denominar Mente Universal, pois como todo sistema holográfico contém todas as informações existentes sobre a estrutura inteira, ou seja, sobre todo o universo; sobre tudo o que se passa, ou se passou, em todo o cosmo.Como em todo holograma, a informação completa, está distribuída em todas as partes desta mente ou holograma universal. Isso permite a qualquer consciência do universo,o acesso ao conhecimento completo estocado neste holograma universal, pois cada consciencia é parte desse holograma, estando a totalidade do universo contida em cada indivíduo
A princípio, o Rei estava contente com esta profecia, mas aos poucos, começou a se preocupar com a possibilidade de seu único filho vir a deixar o palácio e tornar/se um monge errante.
Revista Philologus, 2020
RESUMO O presente trabalho tem como principal objetivo apresentar algumas reflexões sobre a temática do amor homoerótico e do amor-veneração, na Antiguidade Clássica. Para tanto, utilizaremos como ponto de partida a Bucólica II, de Virgílio. Palavras-chave: Bucólicas. Amor-veneração. Amor homossexual. ABSTRACT The present work has as main objective to present some reflections on the theme of homoerotic love and love-veneration, in Classical Antiquity. For that, we will use Virgílio's Bucolic II as a starting point. Na poesia grega e latina de todas as épocas, existem inúmeras re-ferências ao homossexualismo. Suas variações entre os autores clássicos diferem profundamente, quando observamos o tratamento dado e o con-texto social no qual cada obra foi escrita. A seleção de uma obra e uma pequena parte desta nos permitem enfocar de forma pormenorizada como o tema foi tratado, em um mo-mento histórico específico. Para tanto, neste artigo, selecionamos a Bu-cólica II, de Virgílio, obra fundamental em qualquer análise sobre a An-tiguidade clássica. A partir de sua análise, refletiremos sobre algumas temáticas, que foram tão caras à poesia pastoril como o amor homosse-xual e o amor-veneração. Nesta Bucólica, cabe destacar, o tema principal: o amor no qual o velho e curvado pastor Coridão reclama da indiferença do jovem e belo,
Para designar coisas novas são necessárias palavras novas; as-sim exige a clareza de uma língua, para evitar a confusão que ocorre quan-do uma palavra tem múltiplo sentido. As palavras espiritual, espiritualista, espiritualismo têm um significado bem definido, e acrescentar-lhes uma nova significação para aplicá-las à Doutrina dos Espíritos seria multipli-car os casos já tão numerosos de palavras com duplo sentido. De fato, o espiritualismo é o oposto do materialismo, e qualquer um que acredite ter em si algo além da matéria é espiritualista, embora isso não queira dizer que creia na existência dos Espíritos ou em suas comunicações com o mundo material. Em vez das palavras espiritual, espiritualismo, utilizamos, para designar a crença nos Espíritos, as palavras espírita e Espiritismo, que lembram a origem e têm em si a raiz e que, por isso mesmo, têm a vantagem de ser perfeitamente inteligíveis, reservando à palavra espiritualismo sua significação própria. Diremos que a Doutrina Espírita ou o Espiritismo tem por princípio a relação do mundo material com os Espíritos ou seres do mundo espiritual. Os adeptos do Espiritis-mo serão os espíritas ou, se quiserem, os espiritistas. Como especialidade, o Livro dos Espíritos contém a Doutrina Espírita; como generalidade, liga-se ao espiritualismo num dos seus as-pectos. Esta é a razão por que traz, no início de seu título, as palavras: "filosofia espiritualista". A ALMA 1 Há outra palavra sobre a qual devemos igualmente nos entender, por constituir em si um dos fechos de abóbada 2 , isto é, a sustentação de toda a doutrina moral, e que se tornou objeto de muitas controvér-1-É extraordinária a clareza com que Allan Kardec se refere à alma como ponto de partida para a discussão em torno de assunto tão relevante. Poderia ter dito que a alma é a base; mas, não. Diz que é o fecho de abóbada, a cúpula. O cimo, o mais alto, o mais importante, sobre o qual se deve estruturar tudo (Nota do Editor). 2-Fecho de abóbada: Fecho de abóbada: Fecho de abóbada: Fecho de abóbada: Fecho de abóbada: pedra angular e principal de uma abóbada ou arco, na qual se sustenta toda a estrutura e as cargas externas. Neste caso: a questão primordial, a mais importante (N. E.).
Resumo: Superar o paradigma cartesiano, dualista e simplificador em direção a um paradigma sistêmico na análise do homem em movimento é o que se propõe a Ciência da Motricidade Humana (CMH) já que aponta para o ser humano na sua totalidade e não só para seu físico, pois que o movimento exige a participação de uma complexidade. O corpo, nesta dimensão, não é apenas um deslocamento em tempo e espaço, é muito mais do que apenas um movimento na existência, mas um projeto a caminho de sua transcendência. Ao apostar num olhar integrado entre arte-esporte-educação-linguagem, proponho neste artigo apresentar um modelo de interpretação do homem em movimento através dos campos sistêmicos da motricidade. O processo integrativo, próprio da metodologia da motricidade humana, será foco de análise e discussão na tentativa de delimitar novas perspectivas que dimensionem as práticas corporais contemporâneas e suas implicações educativas. Palavras chave: Motricidade humana, campos sistêmicos, educação física, educação, hermenêutica. Abstract: Overcome the dualistic and simplified cartesian paradigm toward a systemic paradigm in analysis of man in action it is the goal of Human Motricity Science (HMS), since is linked to vision of man as a whole (not only his body), because his movement requires the participation of a complexity. Body, in this dimension, is more than just a movement in existence, but a project on the way to its transcendence. I propose in this article to present a model for the interpretation of human movement through the systemic fields of motricity. The integrative process, will be the focus of analysis and discussion in an attempt to define new perspectives for contemporary body practices and their educational implications.
In order to consult with the Tiresias vate, Odisseus goes to Hades following instructions from the goddess Circe to learn how he could return to Ithaca after more than ten years away from home. Upon arriving in the Kingdom of the dead he meets the souls of known people and even loved ones, as their own mother. Souls describe their deaths, provide details of their stay in Hades. Tiresias who had their gift of seeing the future preserved even in the world of the dead gives advice to Odisseus about his return. Similarly, Agamemnon due to his tragic death perpretated by his wife, Clitmenestra, also urges that Odysseus must be careful in his return to Ithaca so that he does not suffer the same fate in the hands of Penelope. There is still a talk with the heroic Achilles, who regrets his premature death. Such reports are found in Book XI of the Odyssey and its analysis can provide us with an image of Hades through Homeric view. This view, which is one of the main sources of our knowledge of the Greek mythological world, so that by understanding it we can have a glimpse of the vast corpus of ancient Greek mythology present in the work of Homer. There are some peculiar characteristics in those souls, which allows us to classify them as ghostly. The elements that stand out here in relation to these characteristics are: the lack of bones and flesh, impossibility to be touched, as a kind of ectoplasm; The remembrance that the dead have of their life before Hades and the feeling of sadness and repentance that is present in these characters; and the thirst for blood demonstrated before the sacrifice offered by Odisseus, as a representation of their thirst for life. This conception represents a pre-scientific mode of thought that is characteristic of the time, and therefore with religious appeal in a way that is subsequently criticized by Plato in the Republic. In this sense, we will see that the Platonic criticism is specifically related to the consequences in the pedagogical context that this conception entails, but that does not invalidate the description made by Homer of the current belief at the time in the form of the ancient Greek religion.
v. 35 n. 1, 2012
Dilthey apontou primeiro a psicologia e depois a hermenêutica como tendo papel fundamental para sua filosofia da vida, cujo principal objetivo prático é desenvolver a pedagogia ou teoria geral da educação. A pedagogia necessita da ajuda da ética para estabelecer seus fins e da psicologia para indicar seus meios. Este texto tem por objetivo mostrar a relação entre hermenêutica da vida e pedagogia, para Dilthey. A filosofia da vida do autor, ao adotar procedimento hermenêutico, exercita a compreensão ou busca de significado das criações humanas histórico-sociais por um tipo especial de relação entre as partes e o todo. É justamente dentro desse balanço hermenêutico que propomos apagar qualquer vestígio de ruptura, brecha ou contradição entre a busca de princípios universais da ação humana e a impossibilidade de construção da tarefa humana moral, por meio de princípios universais. Só em 1890 Dilthey deu início às conhecidas conferências sobre ética, na Universidade de Berlim. Tais conferências, publicadas em 1958 por Herman Nohl, no volume X das Obras Completas, apontam as diretrizes do caminho que deverá consolidar a ética formativa ou social, enquanto solução histórica para o alcance de princípios universais de orientação para a conduta humana. Essa trajetória efetiva-se graças ao exercício distintivamente humano da autorreflexão. Por meio dela, é possível cumprir nosso destino de manifestar, exteriorizar no tempo a energia do espírito absoluto que nos é imanente. Diante desse panorama, este texto procura sublinhar como é possível que tal pedagogia possa respeitar sua tarefa universal de orientar historicamente o desenvolvimento das novas gerações, sem dirigir o processo por meio de fins rígida e fixamente estabelecidos.
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.
הןֶ־כ֖לֹּ רָאתֲָ֣ה עֵינ֑יִ Os Meus Olhos Viram Todas Essas Coisas. Estudos de Homenagem a José Augusto Ramos. Cadmo. Revista de História Antiga. Suplemento 4. Tomo II. Org. Amílcar Guerra, Hermenegildo Fernandes, Nuno Simões Rodrigues e Martim Aires Horta, pp. 653-665, 2023
INTERAÇÕES, 2013
Livro | PDF | 151 páginas | 1,99 Mb
Jéssica Beatriz Dantas, 2017
Revista Filosofia Unisinos, 11(3):298-339, set/dez 2010 © 2010 by Unisinos – doi: 10.4013/fsu.2010.113.06.