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2023, Educação: Teoria e Prática
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O livro de Fabiano Moraes, apesar de ter tido origem em sua dissertação de mestrado em Estudos Linguísticos, portanto, em um contexto acadêmico, é uma obra de leitura muito agradável a amplo público de leitores, das áreas de linguística, literatura, educação e psicologia, por exemplo. Publicado em 2022, em primeira edição, ele antecipa as comemorações do primeiro registro escrito da história Chapeuzinho Vermelho: em 2023, comemoram-se os mil anos de existência registrada desse conto. Ele já existia bem antes do registro medieval, de 1023, feito por Egberto de Liège? Não sabemos, mas podemos imaginar que sim e podemos nos questionar: o que esse conto tem que o faz tão conhecido ao longo de tanto tempo? Uma pergunta para o livro de Fabiano Moraes. Nossa memória remete o conto a Perrault e aos irmãos Grimm, respectivamente, séculos XVII e XIX. Saber de seu registro medieval e das múltiplas versões que passou a ter é algo que o livro de Moraes nos proporciona e nos aguça a curiosidade. De nossa infância ouvindo "Pela estrada afora eu vou bem sozinha…", pela coleção "Disquinho", recuperamos a lembrança das
Navegações
Este ensaio tem o objetivo de analisar a estrutura do conto de fadas com base no caminho percorrido por Chapeuzinho Vermelho em três versões: a de Perrault, a dos irmãos Grimm e a de Chico Buarque, tendo como focos principais as ações de Chapeuzinho e a presença do lobo. As versões serão retomadas numa perspectiva intertextual, levando em consideração a “ordem” e a “partida” associada a uma “busca”, elementos dos contos maravilhosos, classificados por Propp (2006) como invariantes. Além disso, servirão como ponto de partida para a discussão o contexto histórico-social no qual os autores estavam inseridos quando publicaram sua versão e possíveis motivos que os levaram a decidir por inclusão ou exclusão de personagens, elementos, ações e desfechos.********************************************************************Little Red Riding Hood: paths taken: This paper aims to analyze the structure of the fairy tale based on the path taken by Little Red Riding Hood in three versions: the Perr...
2015
Resumo: Os contos por muito tempo tem sido difundidos nas sociedades, o conto chapeuzinho vermelho vem sendo contado a geracoes em diferentes linguas, porem, as suas traducoes vem sofrendo modificacoes das mais diversas possiveis. Por meio de uma analise bibliografica este artigo vem mostrar as diferentes influencias do conto chapeuzinho vermelho, tanto numa analise tradutoria quanto psicanalitica do conto. Assim, pode-se chegar a conclusao que as modificacoes nas traducoes de qualquer conto, tambem podem influenciar nas interpretacoes destes e assim confundir o leitor em suas analises, do mesmo modo que uma crianca ao escutar o conto podera fazer uma interpretacao erronea do mesmo ou internalizar fatos relevantes que poderao influenciar na vida adulta da crianca. Palavras-chaves: Contos; Chapeuzinho vermelho; Psicanalise, Traducao
Cadernos de Pesquisa do CDHIS — n. 36/37 — ano 20 — p. 111-117 — 2007, 2008
De tempos em tempos as sociedades elegem temas históricos e os pesquisadores os trazem a luz. Um destes temas atuais, que fervilha em publicações e interesses gerais, são os caminhos da Estrada Real e os tropeiros que trafegavam por ela. Quais eram as rotas da Estrada Real e quem eram os tropeiros? Para responder a essas questões, partiremos de uma explanação geral sobre o tema para chegar ao particular, foco central deste artigo, ou seja, o desenrolar destas atividades no município de Itabira - MG.
Chapeuzinho Vermelho (Saga Verdades Macabras) - Elane Araújo
Letras Escreve, 2016
Resumo: É inegável que os contos de fadas compõem parte da infância das crianças e que a arte de contar histórias lhes atrai e traz algum tipo de ensinamento, além disso, contribuem com a formação lúdica infantil e possibilita a ampliação do processo leitor. Nesse sentido, este trabalho objetiva evidenciar de forma sucinta as instâncias da psique humana na concepção da criança, discutir sobre a importância dos contos de fadas na formação leitora na infância, refletir à luz da psicanálise as contribuições que essas histórias conferem ao desenvolvimento infantil, elucidar as semelhanças e as diferenças encontradas no conto Chapeuzinho Vermelho, de Charles Perrault, traduzido e adaptado por Monteiro Lobato (2002) e Walcyr Carrasco (2009), realizando uma comparação entre as abordagens adaptadas por Lobato e Carrasco, além de demonstrar de que forma a psicanálise coopera com o processo de compreensão do professor e, consequentemente, com o desenvolvimento emocional da criança. A essência deste trabalho é de natureza bibliográfico-analítica e reflexiva tomando por base duas versões de uma mesma narrativa. Assim, esperase que as discussões evidenciadas nesta produção possam subsidiar a realização do trabalho docente à luz da psicanálise no contexto escolar.
Revista de Letras
A formação de pequenos leitores e a mediação de leitura literária têm se colocado como objeto de estudos que mobilizam pesquisas conjuntas entre Portugal e Brasil. Com enquadramentos distintos, mas complementares, buscamos constituir subsídios que contribuam para a formação de leitores e de mediadores de leitura, elegendo como objeto de análise, no caso específico desse artigo, versões portuguesas e brasileiras de uma narrativa clássica. Objetivamos analisar versões contemporâneas do tradicional conto Chapeuzinho Vermelho que circulam nos dois países. Ao nos debruçarmos sobre essa narrativa, encontramos ressaltados temas fraturantes como a pedofilia, a perda da inocência, a curiosidade sexual infantil, e fantasias sedutoras por parte dos adultos manisfestadas tanto pelas narrativas verbais como visuais. Essas questões, associadas às possibilidades de exercício da autonomia colocadas, sobremaneira, pela escolha do caminho e as consequências dela decorrentes pela pequena personagem pr...
Artigo a propósito da Exposição "Um tempo e um lugar – Dos anos quarenta aos anos sessenta – Dez exposições gerais de artes plásticas", comissariada por Rogério Ribeiro, no Celeiro da Patriarcal, em Vila Franca de Xira, Out.-Dez. 2005. Publicado no jornal Triângulo.
2014
Este Trabalho de Conclusao de Curso tem como objetivo apresentar uma leitura comparada entre os contos, Chapeuzinho Vermelho (1697), de Charles Perrault e de duas de suas versoes contemporâneas: o conto Chapeuzinho Amarelo (1979), de Chico Buarque de Holanda e o conto Bone Vermelho (1988), de Alciene Ribeiro Leite. A abordagem parte de um vies dos estudos dos generos discursivos e das reflexoes feitas por estudiosos de Bakhtin como: Irene Machado, Leonor Favero e Fiorin, acerca do dialogismo em que se evidenciam o discurso carnavalizado e parodico dessas versoes em relacao ao hipotexto. No que se refere a evolucao dos generos e o genero infanto-juvenil foram utilizadas as reflexoes de Soares, Rosenfeld, Bakhtin, Bettelheim, Coelho, Lajolo e Zilberman e Zilberman. Quanto a contextualizacao dos autores e de suas obras, utilizaram-se as discussoes de Ceciliato, Bezerra de Meneses, websites e outras. Como objetiva-se uma analise textual, em que se evidenciem os efeitos de sentido dos di...
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Periódico Técnico e Científico Cidades Verdes
Revista Feminismos, 2018
Revista Nós, 2018
Revista Crítica Cultural, 2011
MODOS: Revista de História da Arte, 2018
Intertexto, 2011
Linguagem: Estudos e Pesquisas, 2015
Revista Brasileira da ABL, 2021
Revista E Scrita Revista Do Curso De Letras Da Uniabeu, 2012
Dos Algarves: A Multidisciplinary e-Journal, 2020
Editora Blucher eBooks, 2022
Sessões do Imaginário, 2014
EDITORA KOTEV/SÉRIE CARTOGRAFIA 2/ REVISTA GEOGRAFIA, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA (UEL), ISSN: 0102-3888, 2018