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2022, Tela Preta
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24 pages
1 file
Amostra com 12 poemas da segunda edição (2023) do livro Tela Preta (2022), de Silvio Cesar Alves (1978).
Kiri-Kerê - Pesquisa em Ensino
A presente pesquisa se propõe em tecer um diálogo entre a literatura apresentada nas escolas, o processo de formação de leitores e o uso da ferramenta Google Sites no interior da relação de ensino-aprendizagem. Para tal, o trabalho em questão aborda a história das transições que ocorreram entre os primeiros escritos até as telas que cercam o globo. Ainda versa acerca da formação de leitores e o papel docente nesse processo. A pesquisa também se apresenta como um estudo qualitativo e exploratório, já que investiga, através da fala de professores do ensino básico, as dificuldades encontradas para formar leitores, a sua própria relação com a literatura e, por fim, sua familiaridade com as Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs). Constatou-se, por meio de entrevistas, que existe a constante necessidade de reinventar o fazer docente, conhecer e dialogar com os novos meios de informação, que cercam a atual geração de alunos, e explorar os suportes tecnológicos na prática de ensino ...
Revista Estética e Semiótica, 2019
Ambiências noturnas carregam consigo associações comuns e globais com o escuro e o vazio, que possibilitam o afloramento de sentimentos como o medo, uma das grandes preocupações urbanas que afligem planejadores e projetistas desde o início da história das cidades. No entanto, apesar do assunto ser geralmente levantado em função de seus aspectos objetivos, como índices de segurança ou até mesmo iluminação, este artigo, que traz como tema o medo do Outro (espaço ou indivíduo) em ambiências noturnas, se pauta na subjetividade, que permite uma compreensão mais holística das ambiências e dos processos entre sujeito e espaço a elas vinculados. Assim, buscando-se analisar os aspectos subjetivos que relacionam os sujeitos, o medo e a cidade noturna, propõe-se como metodologia a Etnotopografia (tipo de etnografia onde o suporte da análise de grupos socioculturais se dá través do espaço em si). As conclusões evidenciam que está nas relações de alteridade a questão chave da presente temática e...
2020
O presente artigo traz, à luz da análise do discurso materialista histórica, uma reflexão discursiva acerca do dito popular de senso comum “a coisa tá preta” e a forma como ele é ressignificado no videoclipe da música homônima do rapper Rincon Sapiência. Intuindo alcançar o objetivo proposto, foi feita uma análise utilizando como base os escritos de Eni Orlandi (2006, 2012, 2015) a fim de compreender as principais noções teóricas que ampararam este estudo discursivo. No que diz respeito à compreensão acerca do rap como gênero musical coadunamos com Fleury e Souza (2015) que retratam o gênero como exemplo de identidade cultural do povo negro. Ademais, no que tange às expressões idiomáticas, utilizamos os estudos de Urbano (2008) e, para contemplar a temática de identidade cultural, Gomes (2003).
TRAVESSIA - revista do migrante
Eram apenas quatro paredes e não muito altas. Paredes antigas, úmidas e insólitas. Através delas se confundiam a primeira e a última camada de tinta, ambas, baratas e pintadas às pressas. Tinta escusa, fugidia e melancólica. Cor aplicada por um pintor indubitavelmente inexperiente. Assim, o tempo, sucumbiu as vezes do suposto artesão. Ele revestiu o tom precedente pela pele do pó misturado à grossa argamassa que aguardava certamente uma outra cor e, quem sabe?, definitiva e bonita. Uma pintura toda nova e dessa vez bem feita! A tinta seria... branca.[...]
Revista da FUNDARTE
A criação do laboratório das monstras compõe o processo de investigação sobre a escrita performática, ministrada no Laboratório de Escrita Performativa (2021). Dessa forma, investigamos a escrita performativa, escutando nossos encontros e costurando nossas percepções em texto. Através do procedimento da escritatória reflito sobre essa experiência em diálogo sobre a subjetividade e memória.
Boletim de Pesquisa NELIC, 2008
a pele o melhor papel para uma escrita de vertigens [...] escrita que se renova na passagem dos dias mas também se apaga [...] marés, luas cheias ventos varrem as pegadas [...] sem vírgulas reticências ou ponto final (Ademir Assunção) Do elemento Um astro, Mercúrio; um elemento amorfo, disforme, capaz de se aglutinar; mercúrio. Uma licença poética e um nome, Azougue. Um espaço subterrâneo, não por natureza, mas um espaço que se quer superfície subterraneamente. Azougue, um recalque, que conforme Derrida (2001) é reprodutivo da memória e precisa de um suporte para imprimir sua marca. A revista. Nascida em 1994, Azougue estabeleceu-se como uma das primeiras revistas de poesia na década de 1990, e que ainda remanescem. A proposta inicial, e que por certo viés, ainda perpetua, era, segundo o editor Sergio Cohn, trabalhar "com dicções poéticas que se situam à margem dos principais movimentos da poesia brasileira contemporânea" (Azougue, edição comemorativa 10 anos, p.11). Ao pensarmos em margens, somos remetidos a várias imagens: à margem do papel, que delimita espaços; às margens de um território, que estabelece fronteiras; às margens de uma sociedade, que vincula uma relação de poder entre centro e a periferia cultural, econômica ou política.
2012
Esse texto propoe relacionar o Manual da cultura popular do artista plastico Waltercio Caldas e um poema de um so verso do heteronomo pessoano Alvaro de Campos. O intuito e apresentar um estado de pensamento, em progresso, sobre o aparato do ordinario como destino da arte ― entendendo por ordinario a intimidade com a existencia (vida ou arte), sem a prova definitiva sobre o que e existir (vida ou arte). Trata-se, portanto, de expor de um programa teorico localizado em ambos os artista, na medida em que eles reconhecem um tipo de saber que compete a arte (literaria ou plastica). Nesse sentido, a comunicacao toma um poema de um so verso de Alvaro de Campos (e outros versos de acordo com a sua medida) e o compara aos objetos de arte do Manual de Waltercio Caldas, averiguando o saber que compete a arte e, se esse saber, nao aponta para a ideia de que o destino da arte e, agora, o ordinario (o excepcional do comum).
Miscelânea: Revista de Literatura e Vida Social
Este artigo visa a discutir, a partir de um viés sociológico, as obras poéticas Noite nu norte (2011) e Viento de Nadie (2013), escritas em portunhol, do poeta uruguaio Fabián Severo. Estas obras revelam a fronteira entre as cidades de Quaraí (Brasil, RS) e Artigas (Uruguai). Para analisar o trabalho com a linguagem presente nestas obras, tomamos como referencial norteador as discussões sobre a proposta sociológica para a análise poética de Volochínov (2013). Pudemos perceber com a análise dos poemas que estes retratam muito além das possibilidades gramaticais de uma dada língua. Foi possível observar que a língua, para o poeta, é completamente permeada por entonações vivas, avaliativas e por orientações sociais, com as quais ele luta no seu processo de criação estética. A partir dessas perspectivas, ele escolhe esta ou aquela forma linguística, esta ou aquela expressão, fazendo interagir língua e fronteira no diálogo entre vida, cotidiano e arte.
Fundamentos da jardinagem errante, 2024
CAPÍTULO do livro Fundamentos da jardinagem errante (Sabrina Alvernaz Silva Cabral, João Paulo Zarelli Rocha, Jair Tadeu da Fonseca (Organizadores)), sobre a relação entre a publicidade e o poema, focado em dois poetas, Paulo Leminski e Rodolfo Fogwill.
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Revista de Estética e Semiótica, 2011
Interdisciplinar - Revista de Estudos em Língua e Literatura
Boletim do Centro de Pesquisa de Processamento de Alimentos, 2005
Leia-me negras: insurgências afroafetivas na prática pedagógica, 2022
LAMUT/Escola de MúsicaUFRJ, 2004
Poesia & …: teoria e prática do texto poético, 2022
FronteiraZ. Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em Literatura e Crítica Literária, 2021