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2024, Stylus
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O texto, que originalmente foi uma conferência, aborda a relevância do trabalho em rede para a transmissão da psicanálise, destacando os esforços da Red Hispanohablante de Psicoanálisis com Niños y Adolescentes (Rhipna) nesse sentido. A ênfase é colocada na necessidade de abordar as especificidades da psicanálise com crianças, particularmente naquilo que em várias ocasiões se presta a confusão, inclusive em meios psicanalíticos lacanianos, entre o sujeito e o indivíduo. Coloca-se a questão da noção de "criança" e se examina a relação entre o corpo e a linguagem em psicanálise, destacando a introdução feita por Lacan do conceito de "ser falante". Exploram-se as ideias de marca e erotização em relação ao corpo da criança, assim como as implicações clínicas da intervenção farmacológica nos corpos de crianças e jovens. O texto conclui destacando a importância de abordar o corpo desde a singularidade do ser falante para compreender e tratar os sintomas no contexto da psicanálise.
2020
The questions pertaining to the childhood body in its relationship with the world have been the target of an increasing number of studies based on the human and social sciences in the attempt to understand elements that escape the biologicism posed by the theories that govern positivist researches about the body. In this direction, the problem of the present research ends in the question: How does the child understand his body? Thus, the general objective of the work was to understand how the child understands his body, to know the existing relationships between such understandings and the specificities of childhood and with elements brought by the adult world. To this end, a bibliographic survey was carried out regarding childhood, the body and the interface between them before the educational processes. The orientation of the research was sought from the dialectical matrix, being used as data collection techniques the talk wheel and the drawings to give voice to the participating...
À memória das crianças que viraram pequenas estrelas anônimas, cujos direitos, como sujeitos autônomos, lhes foram negados, para que a educação infantil se efetive como condição objetiva de desenvolvimento, proteção e cuidados, físicos, emocionais e intelectuais, promovendo a vida justa e digna, livrando as crianças dos perigos da sujeição, da exclusão e da eterna menoridade.
Olhares
Este artigo tem como questão central se debruçar sobre uma análise do corpo da mãe artista da dança, enquanto profissional e mulher, sob uma perspectiva de gênero e do mercado de trabalho. Para isso, faz um levantamento histórico sobre as ondas feministas, elencando as conquistas e as mudanças, dos pontos de vista político, subjetivo e social, sobre o que é ser mulher. Relaciona esse conteúdo com um relato de experiência da autora, enquanto artista da dança e mãe puérpera, tendo como foco olhar para esse corpo no tempo presente, seus desafios e relações entre a maternidade e as artes da cena.
2017
O estudo investiga como os corpos-crianca olham e pensam a Ludoteca UFG/Regional Catalao a partir dos elos estabelecidos com ela, e tem como objetivo pensar as conexoes de afetos e sensacoes provocadas nos corpos-crianca quando brincam na Ludoteca. Metodologicamente, usamos a cartografia (BARROS; KASTRUP, 2009). A investigacao indica a importância de fortalecer a existencia de territorios-brincantes: provocativos, desejantes, que aticem a reinvencao de mundos de modo livre e alegre.
Introdução Este estudo é o resultado da seleção e organização de referências na área da psicologia e da educação que abordam o movimento do corpo no desenvolvimento da educação de crianças de 3 a 6 anos. O objetivo da revisão de estudos e pesquisas teve a intenção de situar alguns indicadores teóricos para investigação de concepções e práticas de educadoras sobre o movimento do corpo da criança. Esta tarefa se concretizou com base nos estudos de Wallon e interpretações de sua obra realizadas por alguns estudiosos da área da psicologia da educação. A escolha de seus estudos justifica-se pela concepção de desenvolvimento humano e educação que o autor apresenta. O movimento do corpo da criança na Educação Infantil Na pequena infância o corpo em movimento constitui a matriz básica, em que se desenvolvem as significações do aprender, devido ao fato de que a criança transforma em símbolo aquilo que pode experimentar corporalmente e seu pensamento se constrói, primeiramente, sob a forma de ação. A criança pequena necessita agir para compreender e expressar significados presentes no contexto histórico-cultural em que se encontra. Wallon (1979) ressalta que, na pequena infância, o ato mental se desenvolve no ato motor, ou seja, a criança pensa quando está realizando a ação e isso faz com que o movimento do corpo ganhe um papel de destaque nas fases iniciais do desenvolvimento infantil. Mas como isso ocorre? Para Wallon (1979, p.74) "o órgão do movimento sob todas as formas é a musculatura estriada" e esta apresenta duas funções: a função cinética e a função tônica. A função cinética caracteriza-se pelo estiramento e encurtamento das fibras musculares e possibilita o movimento propriamente dito. A função tônica é caracterizada pela variação do nível de tensão da musculatura para a manutenção do equilíbrio corporal e constitui as atitudes, ou seja, as reações posturais. Mesmo numa
Conexoes Revista Da Faculdade De Educacao Fisica Da Unicamp, 2008
Resumo Este trabalho faz uma reflexão sobre o espaço dado ao corpo e ao movimento no contexto da educação infantil. Percebemos que as preocupações com a "educação corporal" na educação infantil não são recentes, porém, na atualidade as propostas não superaram ainda a visão fragmentada de corpo, movimento e criança.
Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação (RESAFE)
Apresentamos os resultados dos nossos estudos entre os processos educacionais e processos de subjetivação. Associamos este fato com a dificuldade dos educadores deslocarem o corpo do lugar de quem ensina para o lugar de quem aprende. Estudamos as implicações do corpo nos processos educacionais e sugerimos uma “atitude moderna” a partir do “cuidado de si”, apoiados em Foucault, como a ação do educador que “toma partido” do educando.
Conjectura filosofia e educação, 2018
As crianças participam de corpo inteiro dos seus mundos de vida, visibilizando a natureza incorporada da ação humana. A partir de uma pesquisa etnográfica com crianças de 3 a 6 anos, em nível de Doutorado, sua empiria e bases teóricas (FERREIRA, 2009, 2013; FINGERSON, 2009; GIL, 1997; LE BRETON, 2009), vimos que o corpo da criança está na base de toda sua experiência social, mediador das relações, das práticas, dos discursos, das apropriações do outro e do mundo. Tal ideia precisa ser considerada nas práticas pedagógicas, para que vençamos os fortes mecanismos de controle e dominação que instituem e orientam um ordenamento social normativo do modelo ideal de corpo disciplinado e obediente, que marginaliza e exclui o corpo da criança ávido por descobrir e se descobrir na sua relação novidável e embrionária com o mundo. As crianças, como atores sociais de corpo inteiro, têm, na sua ação incorporada, uma de suas formas de participar dos contextos coletivos de educação pela qual expressam seus pontos de vista, sendo imprescindível o desenvolvimento de abordagens adequadas às formas de comunicação das crianças, instaurando uma cultura de comunicação, que comece a partir da posição da criança, a fim de que possamos construir práticas democráticas, estabelecidas no Kátia Agostinho * 7 As crianças participam de corpo inteiro Children participate of full body
2015
As expressoes corporais configuram-se em locus de conhecimento da crianca em relacao a si e ao meio que a cerca. Todavia, a aprendizagem proporcionada pelas experiencias corporais nem sempre encontram reconhecimento na escola de Educacao Infantil em virtude das concepcoes de que o conhecimento corporal a ser atingido deve ser o de silenciamento geral dos movimentos do corpo e controle do tracado da letra. Esta realidade foi pesquisada com o objetivo de se conhecer e analisar o lugar delegado especialmente a corporeidade expressa ludicamente pelas criancas. Nessa perspectiva, observou-se 65 criancas – com idade entre 4 e 5 anos – e suas respectivas professoras. Como metodologia utilizouse o estudo exploratorio descritivo, mediante anotacoes decorrentes da analise dests cotidiano e entrevista semiestruturada. Foi possivel concluir que as educadoras concebem os jogos e brincadeiras corporais infantis enquanto atividades concernentes a disciplina de Educacao Fisica ou a momentos em que ...
Revista ECO-Pós, 2021
Este artigo se apoia no trabalho audiovisual da artista brasileira Virgínia de Medeiros intitulado “Cais do Corpo” para abordar o tema da precarização das vidas e pensar em possibilidades de resistência a esse processo. O vídeo expõe os efeitos violentos e excludentes do processo de “revitalização” da Praça Mauá, no Rio de Janeiro, debruçando-se sobre as experiências de prostitutas que vivem e trabalham nessa região. A partir dele e de ideias trazidas por autores contemporâneos, o trabalho pretende, em primeiro lugar, desenvolver uma discussão crítica sobre a sociedade atual, especialmente a brasileira, com suas técnicas de silenciamento e de eliminação de populações consideradas não humanas. Em segundo lugar, defender que o trabalho artístico, ao apostar na potência de imagens e vozes dos próprios sujeitos subalternizados, configura-se hoje como um espaço importante para a ressignificação de identidades socialmente colocadas no lugar da abjeção e da exclusão, como a das prostitutas.
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Educação física: a essência das práticas corporais, 2021
Sæculum – Revista de História, 2020
Nuances: estudos sobre Educação, 2010
Revista da Universidade Federal de Minas Gerais, 2012
PIXO - Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade
Corpos que sofrem, 2019
Educação e Pesquisa
Corpo Grafías Estudios críticos de y desde los cuerpos, 2020
Fênix - Revista de História e Estudos Culturais, 2015
Medicina (Ribeirao Preto. Online), 2005
RELACult - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade, 2015