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2022, Revista Extensão em Ação
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Empresa júnior (EJ) é uma associação civil, sem fins lucrativos, inserida no ambiente universitário, constituída e gerida por estudantes da graduação; atuam em atividades de consultoria, que se caracterizam como uma oportunidade de desenvolver uma visão global do funcionamento empresarial, fomentando o empreendedorismo, permitindo o aprendizado dentro de cenários práticos. É fundamental que esse desenvolvimento ocorra no cerne das universidades, conferindo um teor científico e culminando na criação de parques tecnológicos e incubadoras de empresas. A temática do empreendedorismo torna relevante a implantação de EJ em cursos da saúde, destacando o Curso de Farmácia, uma vez que o profissional farmacêutico atua na gestão em seu campo profissional, traçando planos estratégicos, frente às infinitas necessidades e aos recursos limitados. O Curso de Farmácia da UFC dispõe de uma EJ, a IPHARMA JR – Consultoria Farmacêutica, a qual tem como missão ser o impacto no mercado farmacêutico e na ...
Fundação pública vinculada à Secretaria de Assuntos Estratégicos, o Ipea fornece suporte técnico e institucional às ações governamentais -possibilitando a formulação de inúmeras políticas públicas e de programas de desenvolvimento brasileiro -e disponibiliza, para a sociedade, pesquisas e estudos realizados por seus técnicos.
Múltiplos Olhares em Ciência da Informação
O progresso tecnológico atual requer modernizações na prática da catalogação para atender a complexas demandas dos usuários, sobretudo frente ao crescimento de documentos produzidos, organizados, armazenados e acessados em meio digital. Neste contexto, é criado o modelo conceitual do tipo entidade-relacionamento denominado FRBR - Requisitos funcionais para o registro bibliográfico, e suas extensões, FRAD – Requisitos funcionais para dados de autoridade, e FRSAD – Requisitos funcionais para dados da autoridade assunto. O modelo conceitual para dados bibliográficos IFLA LRM – Library Reference Model foi desenvolvido para reunir e consolidar o FRBR e suas extensões, e suprimir barreiras para sua implementação. Este artigo pretende descrever os modelos, especialmente o IFLA LRM, através de seus conceitos e características. Ademais, objetiva apresentar mapeamento sistemático da produção científica sobre o modelo conceitual IFLA LRM. A metodologia consistiu na elaboração de um protocolo p...
Coleção Pindorama Volume II, Editora Ape'ku, 2022
A Coleção Pindorama de Estudos Decoloniais tem como objetivo publicar obras de autores decoloniais e pós-coloniais. Entendemos que a coleção irá suprir uma lacuna, visto que apesar de os estudos pós-coloniais terem alguma inserção no mercado editorial brasileiro, o dos estudos decoloniais é relativamente desconhecido. O pressuposto comum do decolonialismo e do pós-colonialismo é o de que vivemos uma realidade geopolítica marcada pela violência epistêmica e pelo colonialismo discursivo dos países do Norte Global. Entendemos que a produção de conhecimento é afetada pela divisão internacional do trabalho e pelo capitalismo global de tal maneira que países do Sul Global marcados por um passado colonial acabam sendo englobados em uma universalidade das ciências produzidas no Norte global. Nossa realidade social é marcada pela invisibilização e silenciamento dos subalternos, o subproletariado urbano e camponeses expulsos de suas terras pelo agronegócio, os dissidentes sexuais e os corpos racializados. A coleção Pindorama almeja mostrar a história não contada sobre a experiência e história dos povos racializados e submetidos ao racismo de assimilação. Este segundo volume é um Dossiê e reúne uma coletânea de textos que foram apresentados na II Jornada de Feminismos Decoloniais, evento organizado pelas professoras Susana de Castro (UFRJ) e Caroline Marim (UFPE) através do Grupo de Estudos Decoloniais Carolina Maria de Jesus e teve como Comissão Técnico-Científica Susana de Castro, Mary Garcia Castro, Caroline Izidoro Marim, Heloísa Buarque de Hollanda, Tatiana Roque, Beatriz Resende, Ana Cecilia Impellizieri Martins e Miriam Grossi. A II Jornada Feminismos Decoloniais foi uma continuidade do evento Fórum Mulher, que aconteceu entre os dias 21 e 27 de novembro de 2019 e teve e tem como propósito discutir o pensamento feminista em espaços abertos, gratuitos e democráticos para que o pensamento feminista, suas teorias e narrativas, sejam debatidos nas universidades e em pontos estratégicos do centro e das periferias do Rio de Janeiro. Naquela ocasião o Fórum Mulher, uma realização do Laboratório de Teoria e Práticas Feministas do Programa Avançado de Cultura Contemporânea (PACC) Letras/ UFRJ, associou-se ao Fórum de Ciência e Cultura, espaço de estudos superiores e debates da UFRJ e ao #AgoraÉQueSãoElas, um dos mais importantes polos do ativismo feminista da web. O Fórum Mulher é um espaço político acadêmico e político que tem ocupado a cidade e o universo das mídias sociais e a II Jornadas Feministas Decoloniais tem como objetivo dar continuidade a esse debate convidando pensadoras de diferentes localidades e perspectivas procurando ampliar ainda mais o debate do feminismo decolonial na Universidade e não somente nela. O evento contou com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) pelo Edital de Apoio a organização de eventos e do Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ. Também contou com as parcerias da Editora Bazar do Tempo, Ape’Ku Editora, Grupo de pesquisa, Epistemologias Afetivas Feministas, Laboratório Antígona de Filosofia e Gênero (UFRJ), Vozes de Mulheres (UFRJ) e Coleção Pindorama. A II Jornada Feminismos Decoloniais aconteceu entre os dias 28 de junho e 2 de julho virtualmente, com todas as atividades gratuitas, dentre elas: oficinas, lançamentos de livros e apresentação de podcast, pelo grupo de extensão da UFRJ vozes de mulheres. Entre as convidadas das mesas redondas e conferências estão nomes como Oyèrónkẹ Oyěwùmí, Rita Segato, Paola Bucchetta, Monica Cejas e na mesa redonda de encerramento contamos ainda com a participação das reitoras Denise Pires (UFRJ), Marcia (UnB), e Sandra Goulart (UFMG) para discutir sobre a construção de uma perspectiva feminista decolonial na Universidade em mesa mediada por Marisa Santana e Heloisa Buarque de Hollanda. O objetivo do evento foi aproximar grupos de pesquisa feministas de diferentes localidades e perspectivas para questionar: Qual Universidade queremos? Quais epistemologias, saberes e práticas nos aproximam e podem sustentar uma Universidade Decolonial? E, a partir disso construir um espaço de troca, debate teórico-metodológico e formação de alianças acadêmicas em torno de questões feministas problematizadas sob a perspectiva decolonial, a programação foi pensada como um entrelaçamento de espaços diálógicos. A II Jornada ofereceu oficinas e fóruns de discussão ativa e mesas redondas e conferências sempre acompanhadas de mediações e diálogos. Neste volume compartilhamos alguns dos trabalhos e pesquisas que foram apresentados na jornada dando continuidade e aprofundando o debate feminista decolonial, que ainda se encontra em construção. Entre eles, “A Universidade que não queremos”: Como pensar em fronteiras no espaço universitário?, de Marise de Santana; A construção do/a pesquisador/a encarnado/a em uma universidade pública e periférica: experimentações e modelagens no saber fazer das ciências corporificadas, por Suely Aldir Messeder, Cauê Ribeiro e Margarete Carvalho; Beatriz Nascimento, intérprete decolonial do Brasil, Susana de Castro; Rita Segato. Potencia feminista decolonial en acto, por Karina Bidaseca; Circulações Anzaldúanas na Ilha da Tartaruga e na França: Alguns elementos para uma Historiografia Densa e uma Contextualidade-Histórica Densa por Paola Bacchetta; Descolonizando o olhar: a construção de um ethos estético-político feminista que cria estratégias de luta e resistências pela palavra por meio do reconhecimento de outras vozes e escritas do corpo, Caroline Marim; Descolonizar a Vênus: As categorias estéticas da figura da Vênus sob a mira colonial: uma experiência vivida erótica e feminina, Raisa Inocêncio; Pretuguês - por uma literatura que rompe fronteiras, por Raffaella Fernandez, Drica Madeira, Victória França Xavier; Uma escrita antropofágica e marginal, de Aline de Oliveira Rosa, Victória Felippe França Xavier; e por fim, Porque devemos mudar o modo como contamos história: o exemplo decolonial do filme Isto não é um enterro, é uma ressurreição, de Humberto Giancristofaro.
A Sanskritdocuments.org tem o prazer de publicar a tradução online em inglês do Umasahasram, composta por Kavyakantha Ganapati Muni. O projeto de tradução é uma iniciativa de várias pessoas para homenagear Kavyakantha Ganapati Muni, juntamente com T.V. Kapali Shastri e M.P. Pandit por sua contribuição única e legado para a literatura sânscrita, revelando segredos dos Vedas e Tantras. Nosso desejo é apoiar o livre acesso da tradução do Umasahasram para gerar o entusiasmo necessário de estudiosos estabelecidos e emergentes e apresentar as tradições espirituais e a rica herança cultural da Grande Índia. Este trabalho pode ser visto online ou baixado para estudo particular. Os direitos autorais são de autores e patrocinadores. Ele não pode ser, em nenhuma circunstância, copiado, republicado, reproduzido, distribuído, vendido ou publicado em sites, na forma original ou alterada, sem a permissão expressa do representante site (sânscrito e cheerful.com). O material não pode ser usado para promover sites pessoais, exceto os links fornecidos pelo Sanskritdocument.org para manter o acesso à versão atual e correta. Observe também que, ao acessar os arquivos e fazer o download deste trabalho, você automaticamente concorda em cumprir essas condições. Ocasionalmente, atualizaremos o arquivo para corrigir o conteúdo. Portanto, sinta-se à vontade para visitar o site periodicamente para obter a revisão mais recente. Envie seus comentários para sânscrito no cheerful.com para nos ajudar a aprimorar ainda mais o documento.
PANTOMIMA, 2017
Iniciar uma coleção de moda requer meses de pesquisas, principalmente quando o tema em que se trabalha é totalmente amplo e complexo. Por isso, é necessário um subtema, algo mais concreto e limitado. Assim, através deste artigo, viemos mostrar o nosso processo de criação da nossa coleção com tema principal Circo e subtema Commédia Dell’Arte. Nas peças da coleção, nos referenciamos principalmente nas personagens Arlequin, Colombina e Pierrot, mais especificamente em suas emoções. E além deles, focamos em nosso público-alvo, os genderqueers e os não-binários, que são relativamente novos aqui no Brasil. Starting a fashion collection requires months of research, especially when the theme you are working on is broad and complex. For this reason, a sub-theme is needed, something more concrete and limited. So, through this article, we have come to show our process of creating our collection, with the main theme Circus and secondary theme Commedia Dell'Arte. In the pieces of the collection, we mainly inspired the characters Arlequin, Colombina and Pierrot, more specifically in their emotions. And beyond them, we focus on our target audience, genderqueers and non-binaries, which are relatively new here in Brazil.
Compêndio Histórico de Mulheres da Antiguidade: a presença das mulheres na Literatura e na História
Verbete do Dicionário do Patrimônio Cultural do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional abordando a estrutura defensiva - de arquitetura militar - conhecida como fortim
Esta monografia busca traçar uma possível análise da constituição da identidade pergamense enquanto um reino helenístico. Junto à investigação histórica, também visamos trazer para a língua portuguesa um balanço historiográfico acerca das pesquisas sobre Pérgamo. Nosso recorte é o período no qual a cidade de Pérgamo foi governada pela dinastia atálida, isto é, entre 281 a.C. e 133 a.C., enquanto que espacialmente delimitamos nosso escopo de pesquisa à cidade tardo-helenística de Pérgamo e as áreas que compuseram seu reinado, tais como suas colônias e outras póleis sob seu jugo. Por suas veredas, Ocidente e Oriente se cruzam. A Ásia Menor é ponto de confluência de tradições, símbolos, pessoas. Considerados como opositores no universo imagético e simbólico ateniense, os persas foram governantes de Pérgamo por um longo período de tempo, tornando a região da Mísia parte da satrapia de Sardes. No encontro entre tradição textual e Cultura Material, nota-se uma delicada e complexa rede de contatos em diferentes dimensões (religiosa, cultural, linguística, militar, política, etc). Dessas conexões, nosso foco repousa no imbricamento entre diplomacia e religiosidade. Neste efervescente encontro, a prática evergética dos atálidas nos ressalta a atenção. Esta encruzilhada helenística nos lança luzes para compreendermos as bases do comumente conhecido 'cânone ocidental', isto é, o modelo civilizacional pautado na "pólis de Atenas do século V a.C.". Nosso horizonte de expectativas é demonstrar como o processo de consolidação dinástica dos atálidas e a constituição de uma identidade pergamense corroborou para o firmamento das bases desse cânone.
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Anais do XXV Colóquio do Comitê Brasileiro de História da Arte, 2015
Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, 2004
Coleção Pindorama, Vol II, Editora Ape'ku, 2020