Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
2023, O que Há Num Nome: estudos sobre a obra de Ana Luísa Amaral.
…
23 pages
1 file
Sainete (peça teatral) a partir da obra poética de Ana Luísa Amaral, contendo também algumas de suas traduções de Shakespeare e Dickinson. faz parte do livro O que Há Num Nome: estudos sobre a obra de Ana Luísa Amaral. Org. Tatiana Pequeno, Monica Figueiredo, Ida Alves. Mercado das Letras, 2023. Download gratuito pela Editora Mercado Livre.
Cadernos de Literatura Comparada, 2018
O que há num nome?, 2024
e-book e também edição impressa de coletânea de estudos sobre a obra de Ana Luísa Amaral. Editora Mercado de Letras, São Paulo, Brasil
2013
Pela "Psicanálise Da Escrita", Ana Luísa Amaral nos ensina que "todo o poema […] é um estado de paixão", ao mesmo tempo que "é sobre aquele// que sobre ele escreve". Assim, Vozes trata de revelar de maneiras inéditas que a metalinguagem é um recurso de arma afiada de que dispõe a sociedade para lutar contra os seus medos e ultrapassar os limites dos discursos: tal ato amoroso em forma de arma afiada chama-se Poesia. Por todo o livro, voamos com a memória: aprendemos que entre esta e a saudade, há, para além dos sentidos e sentimentos apaixonados e (dis)postos em verbo, a razão desmedida da palavra, que no caso de Amaral é medida à régua, em equidade (para não dizer maestria superior) com a palavra bem urdida, a urna bem trabalhada em referência ao verso de John Donne, "the well-wrought urn", retomado por John Keats e pelo trabalho crítico de Cleanth Brooks, o qual considera a poética de T. S. Eliot "uma urna bem trabalhada. " Este volume de Ana Luísa Amaral lançado em 2011, Vozes, reitera o que a sua obra anterior, reunida em 2010, Inversos, já evidenciara: os seus versos são urdidos em medida acertada, a urna bem trabalhada, que a insere ironicamente na tradição (masculina).
SUMÁRIO À GUISA DE PREFÁCIO 9 INTRODUÇÃO 13 O DESPERTAR PARA A TEMÁTICA DE INVESTIGAÇÃO 15 O INGRESSO NO MNU 16 A HISTÓRIA DA ÁFRICA NOS CURRÍCULOS BAIANOS 18 O RETORNO À UNIVERSIDADE 19 A PESQUISA NA UNIVERSIDADE 23 SOBRE REPRESENTAÇÃO SOCIAL 25 O CONCEITO DE REPRESENTAÇÃO SOCIAL 26 APROXIMANDO O PENSAMENTO DOS CIENTISTAS DA REPRESENTAÇÃO SOCIAL DO OBJETO DE INVESTIGAÇÃO 28 COMO O LIVRO DIDÁTICO DE LÍNGUA PORTUGUESA REPRESENTOU O NEGRO NA DÉCADA DE 1990 33 OS LIVROS ANALISADOS NO QUE TANGE À REPRESENTAÇÃO SOCIAL DO NEGRO NOS TEXTOS E ILUSTRAÇÕES 34 OS LIVROS DIDÁTICOS, SELECIONADOS ENTRE OS ANALISADOS, QUE APRESENTARAM AS TRANSFORMAÇÕES DA REPRESENTAÇÃO SOCIAL DO NEGRO NOS SEUS TEXTOS E ILUSTRAÇÕES 49 OS DETERMINANTES DAS TRANSFORMAÇÕES IDENTIFICADAS NOS TEXTOS E ILUSTRAÇÕES DOS LIVROS ANALISADOS 69 A CONVIVÊNCIA 70 A DISCRIMINAÇÃO RACIAL 74 OS VALORES PESSOAIS, SOCIOECONÔMICOS E CULTURAIS DOS AFRO-BRASILEIROS 78 O COTIDIANO E A REALIDADE VIVIDA 91 A IDENTIDADE ÉTNICO-RACIAL DOS ENTREVISTADOS/AS 92 AS LEIS E AS NORMAS 100 A MÍDIA 104 A FAMÍLIA 108 OS PAPÉIS E FUNÇÕES DESEMPENHADAS PELO ILUSTRADOR/A 114 O MOVIMENTO NEGRO 115 CONSIDERAÇÕES FINAIS 137 REFERÊNCIAS 141 APÊNDICES 155 9
Letronica, 2012
Delimitar um campo de escrita específico dos anos 90 para cá não é tarefa simples. Na * Trata-se de uma Conferência "Circuitos contemporâneos do literário, uma pesquisa em curso", realizada no dia 19 de agosto de 2010, no Auditório Prof. Egídio Turchi da Faculdade de Letras da UFG.
Metamorfoses - Revista de Estudos Literários Luso-Afro-Brasileiros, 2018
apresenta uma poetisa plenamente realizada no seu intuito de criar uma linguagem nova, afinada com uma linhagem estética pautada pela resistência e pelo trabalho artesanal do texto, que subverte padrões estabelecidos de ver e pensar o mundo e o ser. Trata-se de uma escritora que vem ocupando com naturalidade seu lugar entre os poetas maiores da língua portuguesa. Embora sejam atividades diferentes, a poética desenvolvida por Ana Luísa Amaral também se alimenta das atividades como professora de Literatura e Cultura Inglesa e Americana, na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, onde mantém sua atividade de pesquisadora, apesar de aposentada. Seu foco de interesse recai sobre estudos relacionados ao feminino na literatura, à intertextualidade e à literatura comparada. A temática do corpo e a problemática do gênero constituem dois tópicos recorrentes em suas reflexões: "O que me interessa é tentar entender como estas novas problematizações relativas à questão das identidades e do corpo são produtivas do ponto de vista literário, particularmente no que se refere ao fenômeno poético" (AMA-RAL, 2017b, p. 39).
Materiais para a Salvação do Mundo 7, 2024
Resumo: Na sequência do falecimento da escritora portuguesa Ana Luísa Amaral (1956-2022), este ensaio analisa os aspetos esperançosos da sua última coletânea poética, Mundo (2021). Apoiando-se no conceito queerente da própria poeta, e também em diversos comentários de teóricos internacionais acerca do ‘optimismo queer’, o presente texto examina três poemas particularmente frutíferos de Mundo, concentrando-se nas suas mensagens (quase) positivas. Salienta-se a utilização irónica e não-definitiva da esperança em Ana Luísa Amaral, com o objetivo de celebrar o seu projeto ético-poético de diversidade sexual e identitária. Palavras-chave: Ana Luísa Amaral, esperança, queerente, poesia Abstract: Following the death of the Portuguese writer Ana Luísa Amaral (1956-2022), this essay analyses the hopeful aspects of her final poetry collection, Mundo (2021). Using the poet’s own concept of queerente [queerful], alongside several comments made by international theorists regarding ‘queer optimism’, this text examines three particularly relevant poems from Mundo, concentrating on their (almost) positive messages. It highlights Ana Luísa Amaral’s ironic and non-definitive use of hope, aiming to celebrate her ethical and poetic project of diversity in terms of sexuality and identity. Keywords: Ana Luísa Amaral, hope, queerful, poetry
Revista Bagoas - Estudos Gays: gênero e sexualidades, 2021
A name, a school, a goodbye: the trajectory of Ana Luísa Paredes and the struggles to exist.
Revista Letras, 2004
Agustina Bessa-Luís e o Brasil: diário de viagem. Este trabalho analisa Breviário do Brasil (1991), relato que é fruto de viagem empreendida ao Brasil em 1988, por ocasião do ciclo Os portugueses ao encontro da sua história. O trabalho aborda o gênero do relato de viagens no contexto da prolífera obra da autora e suas impressões no contexto do tema do simpósio, a saber: relações luso-brasileiras: entre o ressentimento e o fascínio. Agustina Bessa-Luís and Brazil: dairy of a journey. This article analyses Breviário do Brasil (Brazilian Breviary) (1991), book that is the result of a trip of the author to Brazil in 1998, by the occasion of the cycle The Portugueses meet their history. The analyses studies the genre of traveling report within the large work of Agustina Bessa- Luís and her impressions of Brazil within the context of the theme of this symposium, resentment and fascination.
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.
Revista Desassossego
Matraga - Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ, 2008
Ana Carvalho, 2015
Revista de estudos literários, 2020
Autoria feminina e performances de gênero, 2021
Moderna Sprak, 2012
(Re)visitar os Clássicos Greco-Latinos na Sala de Aula, 2024
Scriptorium, 2019
Cogitare Enfermagem, 2010
Paralelo 31, 2022