Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
2020
…
43 pages
1 file
Culturas de Grupos 427 4 Os conceitos, como o próprio Tönnies advertiu, são conceitos abstractos e analíticos (tipos ideais), não devendo ser usados como descritivos e pragmáticos.
Estudos de Psicologia (Natal), 2002
Discute-se o conceito de cultura em relação à microcultura do grupo de brinquedo. Concebe-se a criança como agente de criação e transmissão de cultura e o grupo de brinquedo como espaço de informação onde esses processos ocorrem. Essa concepção baseia-se no reconhecimento da espécie humana como biologicamente sócio-cultural e na pressuposição de adaptações precoces para essa especificidade. Episódios de atividade lúdica livre de crianças de 10 a 60 meses são analisados para detectar a ocorrência de criação, elaboração e transmissão de conteúdos culturais na interação criança-criança, ilustrando: (1) recuperação da cultura do ambiente social imediato e exploração de novas possibilidades de uso desses recursos; (2) criação de rituais lúdicos novos que podem tornar-se parte da microcultura do grupo; (3) aculturação, ou seja, assimilação de aspectos da microcultura do grupo. Os dados são interpretados como evidências da pré-adaptação humana para a vida sócio-cultural.
Um importante movimento cultural vem ocorrendo nos últimos anos nas grandes cidades brasileiras, responsável por significativas transformações no âmbito das práticas artísticas e do ensino de artes no país: trata-se da oferta de cursos técnicos, práticos e teóricos, seminários e debates oferecidos por instituições culturais que se fazem mais presentes na vida das cidades como os museus, centros e oficinas, institutos e fundações culturais. Muitas destas instituições recebem o apoio de governos (federal, estadual ou municipal) bem como instituições mantidas pela iniciativa privada (bancos, empresas) ou por empreendedores individuais -escolas e ateliês dirigidos em sua maioria por artistas e outros agitadores culturais 1 .
• Definir e classificar os grupos; • Analisar as dinâmicas presentes nos grupos; • Refletir sobre a influência dos grupos sobre o desempenho; • Abordar a questão dos conflitos.
A aldeia Cinta Vermelha-Jundiba (CVJ) representa um caso único no Brasil. Pela primeira vez, um grupo de indígenas formado por diferentes grupos étnicos (Pataxó e Pankararu) se uniu e comprou sua própria terra. Comunicação, cultura e alimentação têm papel fundamental nesse processo. Por isso, este artigo explora os conceitos de comunicação e cultura, relacionando-os à segurança alimentar e nutricional. Propõe-se que a aldeia Cinta Vermelha-Jundiba poderá servir de modelo para as demais comunidades formularem através de seus conhecimentos tradicionais, a reconstrução de suas identidades e a promoção da segurança alimentar e nutricional.
Convergences - Journal of Research and Arts Education, 2020
Encontrar o caminho faz parte das necessidades ancestrais do ser humano, como se pode entender de um breve olhar sobre a evolução da sinalética e dos recursos utilizados pelo homem para facilitar o acesso a diferentes lugares. Os objetivos e os métodos diferem, de acordo com as necessidades sociais e culturais e os meios disponíveis em cada época. Hoje, promover o acesso ao conhecimento e fruição do Património é uma necessidade resultante dos processos de globalização e da vontade de manter a sociedade plural e diversa. Neste sentido, promover o diálogo entre Património Material e Imaterial por via de rotas culturais, comunicadas através do design de sistemas wayfinding, constitui uma necessidade para o pleno entendimento de ambos. Assim, o presente artigo aborda a questão da evolução da sinalética, do conceito de Património e da necessidade de promoção do diálogo entre o património material e imaterial, refletindo sobre as diferentes formas de acesso à informação em contexto de sis...
Observatório de Direitos Humanos da Universidade Federal de Santa Maria: Identidades, Trajetórias e Perspectivas, 2022
GV-executivo
Empresas do setor criativo vivem o dilema entre inovar continuamente, em resposta á demanda de seus consumidores, ou frear essas mesmas inovações a fim de obter lucro
PIXO - Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade
Neste trabalho, apontamos, a partir de diferentes experiências com comunidades tradicionais - em suas múltiplas e diversas territorialidades -, reflexões para a descolonização do planejamento territorial. São apresentados quatro casos – “Retomada Yjerê” (Porto Alegre/RS), “Pico do Jaraguá” (São Paulo/SP), “Aldeia dos Irredutíveis” (Maricá/RJ) e “Beiradão do Xingu” (Altamira e Vitória do Xingu/PA) – que se relacionam com as experiências de pesquisa e ativismo dos autores e autoras. Apesar de situadas em diferentes partes do território brasileiro e marcadas por suas particularidades, as experiências evidenciam as marcas da modernidade-colonialidade nas formas de produção do espaço, tanto por parte do Estado quanto por atores privados. Pretendemos, de tal forma, tecer problematizações à luz das discussões sobre a (des)colonização do pensamento e seus efeitos para compreensão das práticas urbanas e de planejamento que se erguem nos territórios apresentados neste trabalho, bem como do co...
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.
Revistas Geografias, 2018
Revista dos Trabalhos de Iniciação Científica da Unicamp, 2019
Revista Páginas a&b: arquivos e bibliotecas, 2024
Revista de Administração de Empresas, 2007
Revista de Antropologia da UFSCar