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2016, Revista da Universidade Federal de Minas Gerais
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Sobre Ciência e o como fazer, aprendi tudo dos meus mestres, Göran Möller e Niels Jerne; aprendi exatamente as mesmas coisas duas vezes, para não me esquecer nunca mais. Com Tomaz Mota-Santos e Nelson Vaz, o meu caminho já é longo; e muito ganhei em sapiência e bondade com os repetidos exemplos queeles me deram. Bem hajam.
2017, 2017
CIÊNCIA, FICÇÃO CIENTÍFICA E EDUCACÃO RAFAEL DO NASCIMENTO SORENSEN RESUMO Este trabalho pretende pesquisar as interfaces entre Ciência e Ficção Científica, bem como as possibilidades de uso da Ficção Científica em atividades de extensão de educação e divulgação da ciência. Um objetivo inicial é examinar como a Ficção Científica surgiu nos seus primórdios e quais foram historicamente os principais autores de livros neste gênero. Obras bem conhecidas de Ficção Cientifica serão abordadas, de modo a tentar compreender como os autores foram inspirados pelas descobertas científicas para propor futuras possibilidades de desdobramento da ciência. A Ficção Científica também se expandiu com o desenvolvimento do cinema. Pretende-se assim, discutir a Ficção Científica presente em filmes e séries que a tornaram mais acessível para diferentes públicos, ampliando razoavelmente o alcance das mais importantes obras. A Ciência em geral, a Física e a Astronomia, em particular, estão muito presentes em várias das obras mais populares de Ficção Científica e muitas pessoas acabam se interessando por temas científicos, a partir do contato inicial com estas obras. Portanto, uma questão importante e verificar a acurácia e fazer as correções científicas dos fenômenos físicos apresentados nessas obras. Palavras-chave: ensino de física; cinema; literatura; futuro. 1 INTRODUÇÃO Este trabalho pretende analisar e discutir o uso da Ficção Científica (FC) no ensino e promover a divulgação científica para um público diversificado. A FC é um gênero literário e cinematográfico que aborda temas diversos, em sua maioria, científicos. Esses temas apresentam e inspiram futuras possibilidades científicas: "A Ficção Científica é a expressão da esperança de que, no futuro, tudo dê certo e o medo de que tudo possa dar errado. Saber se vamos ou não conseguir é talvez a maior inquietação humana" (PIASSI, 2007). A abordagem inicial consistiu em estudar a origem histórica da FC e avaliar o que ela conseguiu prever a respeito de inovações tecnológicas. Além disso, foram investigados alguns temas científicos que são sistematicamente abordados em obras de FC e que podem ser usados para auxiliar no ensino de ciências ou aumentar o interesse e o entusiasmo dos cidadãos por conteúdos científicos. Ao refletir sobre o possível uso de obras de FC para a educação científica, Donald A. Smith afirma que: Comentado [JL1]: Muitas pessoas Comentado [ICC2R1]: "muitos" retirados e adicionei muitas pessoas acabam... Comentado [JL3]: Acabam se interessando Comentado [ICC4R3]: "por se interessar " retirado e adicionei "se interessando" Comentado [JL5]: Verificar essa frase. Talvez ficaria melhor assim: "uma questão importante é verificar a acurácia e fazer as correções científicas dos fenômenos físicos apresentados nessas obras". Comentado [ICC6R5]: Corrigido Comentado [JL7]: o uso da Ficção... Comentado [ICC8R7]: "a respeito do" retirado Comentado [JL9]: e promover a divulgação... Comentado [ICC10R9]: "e divulgação" retirado e adicionei "promover a divulgação" Comentado [JL11]: Foi abreviado para FC Comentado [ICC12R11]: Abreviei Comentado [JL13]: ,em sua maioria científicos. Esses temas apresentam e inspiram... Comentado [ICC14R13]: "Esses temas" adicionado Comentado [JL15]: h Comentado [ICC16R15]: Corrigido Comentado [JL17]: verificar modelo de citação. Veja suas outras citações. Comentado [ICC18R17]: Corrigido Comentado [JL19]: Se não for abreviar, melhor tirar a abreviação FC na segunda linha da Introdução. Comentado [ICC20R19]: Abreviei novamente Comentado [JL21]: Tirar o "_" Comentado [ICC22R21]: "_" retirado Comentado [JL23]: idem Comentado [ICC24R23]: Abreviei Comentado [JL25]: no ensino de ciências... Comentado [ICC26R25]: Corrigido para "no ensino de ciências" Comentado [JL27]: tirar o "para" Comentado [ICC28R27]: Corrigido Comentado [JL29]: idem Comentado [ICC30R29]: Abreviado Comentado [JL31]: Fazer o mesmo para Donald A. Smith Comentado [JL33]: (STEPNEY, 2015) Comentado [ICC32R31]: Citação corrigida Comentado [ICC34R33]: Modelo de citação copiado para outras citações. Comentado [JL35]: Tirar "por exemplo": como a ida do homem à Lua.. Comentado [ICC36R35]: "por exemplo" retirado Comentado [JL37]: são Comentado [ICC38R37]: Corrigido Comentado [JL39]: inserir vírgula Comentado [ICC40R39]: Virgula Inserida Comentado [JL41]: novamente abreviou sem necessidade, pois não fará uso dessa abreviação. Comentado [ICC42R41]: Abreviação feita Comentado [JL43]: Além da divulgação, como foi dito no início da introdução.
Ninguém duvida das contribuições da ciência para a saúde: pesquisas melhoraram a expectativa de vida, reduziram a mortalidade infantil e permitiram desenvolver vacinas e medicamentos para prevenir e tratar inúmeras doenças. mas seria possível usar o conhecimento científico para auxiliar a educação? Com essa pergunta em mente, o neurocientista Roberto Lent, professor do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), ampliou sua linha de pesquisa e criou, no fim de 2014, a Rede Nacional de Ciência para a Educação (rede CPE), junto com um grupo de colegas de vários estados e o apoio do instituto ayrton senna. o objetivo da rede é justamente o que o seu nome propõe: o de reunir pesquisadores de todo o país para estudar de que forma a ciência pode facilitar, melhorar ou acelerar a educação. Nesta entrevista, Lent, que é o coordenador da Rede CPE, fala sobre essa relação pouco conhecida, sobre a plataforma digital que a rede acaba de lançar e sobre a necessidade de estabelecer uma política pública de fomento à ciência inspirada no uso social da educação.
Gêneros e práticas culturais: desafios históricos e saberes interdisciplinares, 2010
O que é gênero? O que é educação? O que é ciência? Como as palavras têm vários significados e os conceitos têm história, vamos examinar inicialmente cada termo/conceito, para então refletir sobre as relações de gênero na educação e na ciência, a partir da consideração de que as ciências, particularmente as naturais, e as tecnologias são campos masculinos, historicamente construídos assim. Gênero (construções de masculinidade e feminilidade, culturalmente variáveis) é um conceito criado pela teorização feminista, resultante da inserção e legitimação do movimento feminista (ainda que marginalmente) na academia. Diferenças de gênero implicam desigualdade. Relações de gênero (polares, assimétricas, hierárquicas) são relações de poder. Como construção cultural, social e educacional, gênero é uma estrutura de dominação simbólica, assim como classe e raça. Teóricas feministas e outros estudiosos das relações sociais apontam que as distinções de gênero (masculino/feminino) estruturam todos os aspectos da vida social e fazem parte de um complexo sistema de dominação masculina, fortemente institucionalizado e internalizado. As relações de gênero perpassam a construção de sujeitos/identidades, relações/práticas sociais, cultura/objetos/ lugares/representações/valores, impondo o princípio masculino como parâmetro universal (ABERCROMBIE; HILL; TURNER, 1994; BOURDIEU, 1999).
2012
Prefácio E m 2010, teve início um projeto da Academia Paraense de Ciências, voltado para a publicação de livros temáticos que busquem a integração dos saberes e a divulgação científica. O primeiro livro da série foi Diálogos sobre o Tempo e o segundo, Ciência & Tecnologia: um Diálogo Permanente.
Se olharmos hoje para a ciência, o que vemos são as ciências. Não vemos a floresta, vemos as árvores. Não vemos a árvore, vemos as folhas. Vemos as disciplinas, as subdisciplinas, as especialidades. Por outras palavras, o que vemos é uma poeira, mais ou menos caótica, de programas e projectos de investigação altamente especializados, apoiados financeiramente por decisores, também eles especializados, e enquadrados em instituições nacionais e internacionais, públicas e privadas, umas de carácter político, outras militar, outras empresarial 1 . Trata-se de uma situação recente. Ela teve a sua origem no século XIX e a sua máxima potenciação em meados do século XX. A título meramente indicativo, a National Science Foundation repertoreava na década de quarenta, nos EUA, cerca de 54 especialidades; em 1954, dava conta, só na Física, de 74 especialidades e, em 1969, também só na Física, de 154. A partir da década de oitenta, as especialidades passam a contar-se aos milhares. Uma situação e...
O presente estudo tem como objetivo analisar como os licenciandos lidam com temas controversos que poderiam ser discutidos com seus futuros alunos, sobretudo a metodologia a ser utilizada em sala de aula. O percurso metodológico consistiu na aplicação e análise de um questionário com questões abertas, relacionadas a quatro casos com conteúdos dilemáticos aplicados a 32 licenciandos de Ciências e Biologia, pertencentes a três Instituições de Ensino Superior do município de São Paulo. Os dados apontaram que os licenciandos conseguem perceber conflitos éticos nos casos, porém não explicitam as estratégias de como abordá-los. Para os licenciandos, o professor tem um papel central, como expositor dos temas. Assim, a formação inicial pouco tem contribuído na instrumentalização dos futuros professores no exercício de tomada de posição e o convívio com a divergência. Destaca-se a importância da Bioética na socialização do debate científico e como um valioso instrumento metodológico no ensino de Ciências.
Eventos Pedagógicos
Nesta Entrevista, realizada com a Profa. Dra. Edna Lopes Hardoim, professora titular aposentada da Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT, intitulada “INCLUSÃO NO ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA: desafios e estratégias para garantir um ambiente de aprendizagem acolhedor para todos os alunos, a entrevistada apresenta experiências vivenciadas em sua trajetória de professora, pesquisadora e orientadora de dissertações de mestrados e teses de doutorado que buscam articular o campo da educação à Inclusão. A entrevista foi conduzida pela Profa. Dra. Elisângela Dias Brugnera, editora associada desta edição da revista.
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Xii Encontro Nacional De Educacao Em Ciencias Contributos Para a Qualidade Educativa No Ensino Das Ciencias Do Pre Escolar Ao Superior, 2007
Revista Inter Ação, 2007
Ciência & Educação (Bauru), 2005
Aprendendo ciência e sobre sua natureza: abordagens históricas e filosóficas, 2013
Revista de Ensino de Biologia da SBEnBio , 2023
Revista HISTEDBR On-line, 2020