Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
2023, Defeitos Estruturais de Controle do Capital
…
22 pages
1 file
Crise, Estado e Capitalismo (Prefácio do Livro "Defeitos Estruturais de Controle do Capital", de Milena Santos).
Serviço Social & Sociedade, 2017
Resumo: Conferência pronunciada no 10º Seminário Anual de Serviço Social - Estado e Seguridade Social no Contexto da Crise do Capital. Compartilhei a mesa com Sara Graneman, uma das maiores conhecedoras da seguridade social. Minha intervenção tentou responder a uma extensa pauta suscitada por Liduína Oliveira, realizando uma introdução à reflexão sobre capitalismo, crises e conjuntura brasileira. A correlação entre a situação brasileira e a seguridade social foi brilhantemente tratada por Sara Graneman.
Capitalismo e estado de exceção "Extinção" Paulo Arantes. São Paulo: Boitempo Editorial, 2007. 315 páginas. ISBN: 978-85-7559-090-4. De nada serve partir das coisas boas de sempre, mas sim das coisas novas e ruins Bertolt Brecht
2021
Este artigo tem por objetivo problematizar o atual momento do capitalismo brasileiro e a consequente centralização do mercado da educação. Discute-se, brevemente, o conceito de forma social do capital no mercado mundial e questiona-se a atualidade da categoria de dependência aplicada aos chamados países periféricos. Demonstra-se a crescente centralização educacional em algumas megacorporações empresariais. Tal descrição tem por finalidade a tentativa de apreender o movimento de expansão da relação especificamente capitalista para amplos setores da economia de mercado. Assim, deixando em evidente anacronismo a clássica divisão entre nações na geopolítica mundial, passando a ser mais adequado apreender o real por meio da análise dessas corporações. Aponta-se, por fim, a necessidade de uma radical iniciativa de pesquisa teórica capaz de fornecer explicações unitárias e coerentes com a realidade econômica, política, social e educacional às organizações da classe trabalhadora, pois só em...
Trabalho & Educação, 2020
A pandemia (doença infecciosa que se espalha pelo planeta) criou situação inusitada: no mundo e no Brasil. O "VIRUS" parece ser o culpado pelas mazelas humanas produzidas pelo mundo do capital, pelo agravamento da crise capitalista e consequente perdas humanas. O "VIRUS" parece ser o culpado pela "pandemia" social produzida pela dinâmica incontrolável e incorrigível do capital e do capitalismo.
Revista Subjetividades, 2015
Este trabalho apresenta uma reflexão sobre possíveis relações que se estabelecem entre a angústia e os impactos da normatividade social sobre as subjetividades. Em nossos dias, o capitalismo, aliado à ciência moderna, caracteriza-se não só pela definição autoritária de políticas econômicas, mas também por mecanismos gestionais que regulam e afetam a constituição dos indivíduos, estimulando a emergência de diferentes formas de manifestação da angústia, tais como estresse, pânico, desamparo, traumatismo e depressão, que se caracterizam particularmente pelo silencio do sujeito frente ao sentimento de perda de horizontes estáveis de referência, ou seja, pelo sofrimento sem endereço, sem Outro. Recorremos à psicanálise e a algumas ideias de Giorgio Agamben sobre o capitalismo de hoje para discutirmos essas questões, assim como sobre as possibilidades de a psicanálise e a arte serem consideradas modos particulares de confronto com esses fatos civilizatórios que exacerbam a angústia, colocando-se, portanto, na contramão dos interesses capitalistas.
Serviço Social em Debate
Discutimos neste artigo os fundamentos do neoliberalismo e sua racionalidade específica e os aspectos determinantes da nova morfologia do trabalho no interior da crise estrutural do capital. A nossa hipótese, muito inicial e embrionária é de que a tendência interna da crise estrutural do capital e dos limites absolutos do capital estejam produzindo metamorfoses tanto do ponto de vista formal da relação capital – trabalho quanto na forma salário predominante, isto é, o salário por peça como uma tendência do capital em crise. Essas formas expressam contradições subjacentes entre produção e controle, produção e distribuição e produção e consumo, onde adentra o Estado como suporte indispensável da acumulação capitalista.
Livro publicado pela Editora Gramma (Rio de Janeiro, 2018)
Revista de Ciências do Estado, 2020
O artigo investiga o curso de uma crise institucional de valores a partir de três principais leituras que nascem na Filosofia do Direito, a fim de reconstruir o atual cenário do Estado de Direito e descortinar todas as contradições mal resolvidas que culminam no esfacelamento dos valores éticos de uma sociedade clamando por salvação. A trajetória, ensaística e provocativa, parte de uma diagnóstica crua da atualidade – espetáculo -, depois redobra-se aos problemas recônditos da modernidade – angústia - para, por fim, vislumbrar alguma esperança política - ideia. Com isso, primeiramente, traça-se um diagnóstico do paradigma do “espetáculo” enquanto fenômeno psíquico, social, histórico e político. Pensa-se o esvaziamento imaginativo e suas consequências para o Estado. Adiante, questiona-se as condições do sujeito moderno, isto é, a gênese do mal-estar frente aos híbridos culturais, pensados sobre um caminho digressivo e inconclusivo de conciliação: a jusfilosofia. Por fim, o artigo se ...
COVID-19: Aspectos Socioeconômicos da Crise, 2021
É inconteste que, no presente momento, a humanidade vem enfrentando uma dupla crise de gigantesca magnitude e incalculáveis consequências. Por um lado, a pandemia de COVID-19 ameaça a vida e a "normalidade" cotidiana da imensa maioria dos seres humanos do planeta, isto é, vivemos uma crise sanitária; por outro, a presente crise do capitalismo, cujas dimensões propiciam dizer que será a maior da história, afeta e violenta a mesma imensa maioria sob o ponto de vista econômico.
José Marangoni Camargo; Francisco Luiz Corsi; Rosângela de Lima Vieira, 2011
Crise do capitalismo: questões internacionais e nacionais apresenta o conjunto de textos apresentados no X Fórum de Análise de Conjuntura, ocorrido em setembro de 2010, às vésperas das eleições para a presidência da república brasileira numa conjuntura internacional instável e marcada por profunda crise econômica, política e social. O Fórum é um evento anual e tradicional da Faculdade de Filosofia e Ciências da UNESP e consiste em discussões de temas candentes da conjuntura política e econômica nacional e internacional. Nessa edição, teve por objetivo discutir o processo eleitoral e as perspectivas para o Brasil em um contexto de aguda crise do capitalismo global, que parecia, até pouco tempo, caminhar para a recuperação. Mas os recentes acontecimentos na Grécia e em Portugal acabaram por atingir toda a União Européia, denotam que a crise está longe de ser solucionada e colocam novos desafios para o Brasil, justamente no momento em que o modelo econômico, a política externa e a forma de conduzir a política, adotados por Lula estão em discussão, e o novo governo tenta driblar o reaparecimento da inflação. Em termos mais gerais, as questões do grau de autonomia dos estados nacionais ante a globalização dos mercados e das estratégias de crescimento econômico social perpassam todo o debate.
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.
Conflitos e Convergências da Geografia, 2019
Revista Políticas Públicas, 2014
Anais do XVIII Encontro Nacional de Economia Política - Belo Horizonte - MG , 2013
JMPHC | Journal of Management & Primary Health Care | ISSN 2179-6750
Research, Society and Development, 2021
verve. revista semestral autogestionária do Nu-Sol., 2012
Textos & Contextos (Porto Alegre), 2021
Germinal: Marxismo e Educação em Debate, 2020
Germinal: Marxismo e Educação em Debate, 2010
Revista de Políticas Públicas
Revista Convergência Crítica