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2023, Panorama da Educação Linguística na Infância: possibilidades e caminhos traçados durante o V Encontro de Professores e Professoras de Inglês para crianças e do IV Seminário de Avaliação de Línguas Estrangeiras para crianças
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Na quinta edição do Encontro de Professores de Inglês para Crianças (EPIC) e na quarta edição do Seminário de Avaliação de Línguas Estrangeiras para Crianças, continuamos buscando meios de propor e fortalecer ações para a concretização de políticas de formação de professores(as) de línguas adicionais para atuação nos anos iniciais de escolarização. Considerando os ricos momentos de integração possibilitados pela intensa programação do evento, decidimos reunir nesta obra algumas falas decorrentes do EPIC. Neste livro, são apresentados nove capítulos os quais reportam alguns trabalhos apresentados no evento.
LIAMES, 2020
2016
As discussões que se apresentam neste livro, primeiro volume da coleção Perspectivas para Ensino de línguas, resultam de estudos desenvolvidos por diversos pesquisadores, professores da Educação Superior e da Educação Básica, alunos de Iniciação Científica e de Mestrados Profissionais e Acadêmicos em Letras, todos preocupados com uma questão: o ensino da língua portuguesa, seus desafios e possibilidades. Assim, apresentamos, aqui, um conjunto de reflexões teóricas e algumas possibilidades de desenvolvermos um trabalho que, de fato, contribua para a ampliação das competências comunicativas de nossos alunos, que favoreça a aprendizagem. Ao longo das últimas décadas, novos objetivos para o ensino da língua portuguesa foram se constituindo, com base em mudanças no meio educacional, social e cultural, e em novas concepções de língua/linguagem. Tais objetivos resultam, também, dos impactos da linguística e suas diversas áreas no campo do ensino e das discussões em torno do letramento, que nos propõem repensar a escrita, seu ensino e seus usos nas práticas sociais. Todos esses elementos (re)configuram o ensino da língua portuguesa, de modo que se torna necessário repensar e rediscutir questões como: o quê ensinar? Como ensinar? Com base no exposto, reunimos, neste livro, discussões e sugestões sobre o ensino de língua portuguesa consideradas pertinentes quanto aos conhecimentos teóricos/científicos que, hoje, fundamentam esse ensino, tendo em vista as mais recentes perspectivas sócio-linguístico-culturais. O livro estrutura-se em sete capítulos: no primeiro, os autores apresentam discussões em torno do novo acordo ortográfico, especialmente no que se refere às questões de formação de palavras e lexicalização e suas interferências no ensino. No segundo capítulo, são abordadas questões voltadas para a expansão lexical (produtividade e criatividade) e o ensino, destacando a relação entre língua e cultura. No terceiro capítulo, os autores tratam sobre práticas de letramento escolar, e propõem atividades para o desenvolvimento da inferência no 9º ano do ensino 15 8 fundamental. No quarto capítulo, os autores discutem estratégias de modalização textual tomando como base duzentas produções textuais de universitários. O quinto capitulo, por sua vez, trata das formas "a gente" e "você", numa perspectiva de uso e inclusão no quadro pronominal brasileiro e sugere, ao final, atividades para o ensino das referidas formas numa perspectiva reflexiva. No sexto capítulo, utilizando produções textuais de alunos em nível de alfabetização, os autores discutem questões de análise linguística, tratando dos efeitos de sentido em uma abordagem analítico-reflexiva. No último capítulo, os autores discutem sobre o liame estabelecido entre a abordagem linguística e a abordagem literária, apresentando, a partir da análise do texto musical Dodói, de Luiz Tatit, uma sugestão para o trabalho com a expressividade em sala de aula. Nosso objetivo, ao divulgar os resultados desses estudos, é dialogar com professores em exercício, pesquisadores e professores em formação, bem como oferecer subsídios que contribuam para a prática profissional destes, impactando, de algum modo, a sala de aula. Acreditando, portanto, que tal diálogo se dará com as palavras e as contrapalavras dos nossos leitores, outros volumes deste livro serão publicados, nos quais discutiremos temas como: o ensino de línguas e as novas tecnologias; o ensino de português como segunda língua; o ensino de língua estrangeira; a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), dentre outras questões. Esperamos, então, que a leitura deste material seja produtiva e suscite outras reflexões! Os organizadores
Revista Iberoamericana de Educación, 2010
O artigo faz uma reflexão sobre a proposta formativa divulgada pela educação diante das novas configurações culturais. O objetivo é investigar a influência dos grandes ideais modernos nas práticas pedagógicas contemporâneas, mapeando algumas possibilidades de formação, tendo em vista formas intersubjetivas de se relacionar com o conhecimento. Introduzir no mundo da vida as questões culturais, tratando-as no paradigma da linguagem, significa irrigar este mundo com as diferentes produções feitas sobre este cenário. Sob o enfoque linguístico, a racionalidade e a construção de um telos compreensivo não estão tão ligados à posse de saberes, mas, conforme Habermas, ao modo como estes sujeitos se relacionam com tais saberes. Autonomia, assim, só faz sentido enquanto possibilidade de participar de uma prática comunicativa.
Revista Brasileira de Educação, 2014
Este artigo tem como problemática e objetivo central a reflexão sobre o sentido da educação, com base na teoria crítica de Adorno e na perspectiva hermenêutica de Gadamer, as quais se situam em uma corrente filosófica denominada pós-metafísica. A quebra dos referencias tidos até então como seguros afeta o projeto educacional ocidental no que se refere à sua finalidade, uma vez que indicava fins definidos de modo absolutamente universais e sem considerar a dinamicidade da experiência. Tais autores se deparam com o problema da formação nesse novo contexto, marcado pelo retorno do interesse ao ser humano em sua contingência histórica e como constituidor de linguagem em âmbito intersubjetivo. Nesse intuito, serão resgatadas as proposições dos filósofos em questão para, em seguida, estabelecer o diálogo entre eles, propondo um sentido para a educação no século XXI. Ambos oferecem elementos que, se articulados, apresentam proposições significativas aos desafios educacionais do mundo conte...
2016
Este artigo e motivado pela relacao existente entre a Educacao e a Linguistica. Nao se trata de afirmar uma relacao necessaria entre essas areas. Trata-se, ao inves, de reconhecer compromissos da ciencia da linguagem com a educacao, expressos predominantemente na area da pedagogia de linguas e na educacao especial, no que toca a Lingua Brasileira de Sinais - Libras. Baseado na experiencia com o projeto "Para uma Historiografia do Ensino de Linguas", o GP Estudos Linguisticos e Ensino assume, como objeto, a educacao de surdos. Toma como recorte espacial a cidade de Itajai e como historico o periodo que antecedeu a implantacao da politica de inclusao de surdos nas escolas publicas da cidade. O objetivo da pesquisa e descrever as estrategias metodologicas de que se valiam os educadores para a educacao linguistica em geral e para o ensino da lingua patria em particular para os surdos. A metodologia empregada identifica-se com a Historiografia da Linguistica, que assume explora...
2020
Os trabalhos aqui apresentados resultam das discussões do Grupo de Pesquisa em Educação Linguística (GPEDULING), cadastrado no CNPq, desde 2008, tendo como líder a professora doutora Dieli Vesaro Palma e como vice-líder a professora doutora Nancy dos Santos Casagrande. Esse Grupo está ligado à linha de Pesquisa Leitura e Ensino da Língua Portuguesa do Programa de Estudos Pós-Graduados em Língua Portuguesa da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Sua origem foi em 2000, como um Grupo de Pesquisa em Linguística Funcional, que reunia professores da Graduação e da Pós-Graduação <em>Lato</em> e <em>Stricto Sensu.</em>
Revista Fragmentos de Cultura - Revista Interdisciplinar de Ciências Humanas, 2019
Este artigo busca mostrar a Linguística como componente indispensável para a formação do pedagogo, visto que o suporte desse campo científico oferece ampliação do repertório docente na superação das práticas tradicionais da aquisição da linguagem escrita e do ensino da língua portuguesa. Com mais de um século de existência, a Linguística hoje é constituída por áreas diversas que permitem aprofundar nos componentes da linguagem falada ou escrita. Sendo assim, são muitas as contribuições que esse campo científico nos traz ao se debruçar, sob diferentes prismas, ao que é muito caro ao trabalho do pedagogo: o texto.
Educação e os múltiplos sentidos da linguagem, 2024
Este artigo visa pensar uma ação educativa não fetichizada a partir da definição de Bernard Charlot, para quem o saber se dá em uma relação mediada por um desejo, e não meramente sob a forma de “objetos” já pré-fixado. Para tanto, parte de uma reflexão sobre a linguagem como uma prática que forja mundos não previamente existentes e estabelece possiblidades alternativas de construção a eles. Segundo essa formulação, é fundamental compreender que os processos de significação se dão em relações antagônicas que disputam redes de sentidos e forjam relações de poder. Nesse contexto, vão sendo formadas cadeias semióticas de (re)produção, circulação e consumo de sentidos, que são sempre disputados. Pensar a educação nesse contexto significa não a isolar em seus elementos, mas compreender (e participar junto aos discentes) as diversas cadeias processuais das quais fazem parte um “saber” consolidado: as pesquisas envolvidas, as instituições, o seu processo de reprodução, as suas repercussões sociais, a sua circulação e consumo. Se buscam assim, no lugar de conhecimentos substancializados, aqueles operados e imersos nas redes afetivas de discentes e docentes daquele mundo escolar.
Signo, 2017
Resumo: O presente artigo discute as atribuições dos professores de linguística e de língua portuguesa de acordo com seu contexto de atuação profissional (professores pesquisadores, professores universitários e professores de escola) e sua responsabilidade quanto ao ensino de língua materna na educação básica. Ao mesmo tempo, reconhece a falta de intercâmbio entre universidade-escola e de efetividade do ensino de língua nas escolas públicas brasileiras, levantando algumas hipóteses sobre o motivo causador do atual estado de coisas. Para finalizar, sugere que, no seu espaço de atuação regional, as universidades passem a se preocupar com pesquisa em ensino, ocupando-se ainda com o acompanhamento e a orientação aos professores das escolas, no que respeita ao ensino de língua, no ensino fundamental e médio. Palavras-chave: linguística, ensino de língua, produção de materiais de ensino.
2020
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto Latino Americano de Arte, Cultura e História da Universidade Federal da Integração Latino Americana, como requisito parcial à obtenção do título de Especialista em Ensino Aprendizagem de Línguas Adicionais.Esta pesquisa tem o objetivo de analisar as características das políticas linguísticas educacionais de Loreto durante o governo de Ollanta Humala Tasso (2016) no Peru. Portanto, se trabalham as políticas linguísticas educativas abordadas durante uma postura de desenvolvimento orientada ao plano governamental da Grande Transformação, vinculado ao eixo estratégico 2: Oportunidades e acesso aos serviços do Plano Bicentenário até 2021 do Peru. Uma estrutura que apelou à construção de aprendizado significativo em comunidades educacionais nas regiões amazônicas andinas. Nesse sentido, essa indagação propõe uma avaliação das medidas estaduais aplicadas em um governo que foi apresentado como promotor de desenvolvimento em comunidades...
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Revista Brasileira de Linguística Aplicada, 2011
Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos
LINGUAGEM E EDUCAÇÃO: ANÁLISES E PERSPECTIVAS , 2013
Caderno Seminal, 2008
Artigo publicado no volume 10 da Diálogo das Letras, 2021
Fórum Linguístico, 2015
Linha Mestra, v. 15, n. 44, 2021
Revista Observatório, 2017
Revista Conexão Letras