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Cap. 11-Cândida Morais Bernardes 83 Cap. 12-Irma Valiante 93 Referências Bibliográficas 101 Perfis dos Pesquisadores 102 Perfil do fotógrafo 103 Fundação Cultural Cassiano Ricardo (FCCR) 104 Centro de Estudos da Cultura Popular (CECP) 105 Agradecimentos 106 Relação das Edições Anteriores 106 Sumário o É com grande satisfação que a Fundação Cultural Cassiano Ricardo, em parceria com o Centro de Estudos da Cultura Popular, comemora os 15 anos de existência do Projeto Museu Vivo, apresentando à comunidade mais uma publicação da Coleção Cadernos de Folclore: O Saber e o Fazer no Museu do Folclore II. Para a Fundação Cultural Cassiano Ricardo, a importância da Coleção está exatamente em expressar os pilares de uma política mais avançada e arrojada de patrimônio cultural: o direito à cidadania, ao pertencimento e à transformação da realidade na qual se vive. Caminhando rumo à nova política pública de cultura que está sendo implantada em São José dos Campos, os relatos e experiências dos mestres e fazedores aqui reunidos demonstram a importância do diálogo entre a administração e a população, expandindo os horizontes rumo ao fomento e à difusão cultural em nossa cidade. Reconhecer os trabalhos desses mestres para a cultura do município torna São José dos Campos mais humana. Esperamos, portanto, que esta nova edição se constitua em mais uma ferramenta cultural à disposição de todos para que sejam agentes transformadores da nossa realidade.
Este livro foi composto com as famílias tipográficas FreightMacro Pro, Forma DJR Text e Acumin. Impresso em setembro de 2020 pela Allcor-Gráfica e Editora em papel ofsete 120g/m² (miolo) e Cartão Supremo 250g/m² (capa).
César Sartorelli, 2023
Sartorelli é arquiteto pela FAU USP, mestre em Ciências da Religião pela PUC de São Paulo e Doutor pela FAU USP com a tese "As exposições das arquitetas curadoras Lina Bo Bardi e Gisela Magalhães como linguagem de arquitetura." Atua em curadoria e gestão cultural desde 1986 em várias instituições do Brasil e exterior. É docente na UNIP (Universidade Paulista) desde 2014.
Acção a desenvolver no Museu Municipal de Loures a 18 de Junho 2017 (documento preparatório)
Com a divisão das terras, feita pelo Fundador, entre si, seus filhos e genros, coube a Antônio Luiz a Fazenda Bálsamo. Ali, edificou a sede com a ajuda de seu geni-1. O prefeito nessa época era o senhor Delfhino Alves Corrêa. 2. A administração de Raul Freixes foi de 1997 a 2000.
Mediações - Revista de Ciências Sociais, 2009
A análise da "cultura popular" nos possibilita um fecundo exercício de reflexividade epistemológica sobre o campo das Ciências Sociais no Brasil. Nesse processo, concebido como "histórico-estrutural", são identificados três sentidos a partir dos quais se pode estudar a formação conceitual da cultura popular, a saber: a sociologia do folclore, a ideologia política da cultura popular e a antropologia do patrimônio. Palavras-Chave: Folclore. Cultura popular. Patrimônio imaterial. popular Culture: from folklore to patrimony abstraCt The analysis of "popular culture," as inspired by the proposal of the archaeology of knowledge, allows us to exercise epistemological reflexivity on the formation of the Social Sciences in Brazil. In this process, conceived as a "historical-structural" one, we can identify three perspectives from which popular culture has been 1 Uma versão preliminar deste ensaio foi apresentada no XIII Congresso Brasileiro de Sociologia (2007), realizado na cidade de Recife (PE). Agradeço aos coordenadores do GT Sociologia da Cultura (Rogério Proença, Edson Farias e Maria Celeste), uma vez mais, o renovado estímulo intelectual, e aos participantes, as críticas e sugestões ao tema em pauta. artigos Recebido eM 22 de dezeMbRo de 2008. aceito eM 14 de feveReiRo de 2009. • 219 cultuRa populaR: do folcloRe ao patRiMônio considered by the Social Sciences: the sociology of folklore, the ideology of popular culture, and the anthropology of patrimony. A "cultura popular" tem merecido a atenção dos intelectuais ocidentais desde fins do século XVIII, momento em que a Europa viveu inúmeras e profundas transformações em todos os níveis da vida social. Desde então, a divisão cultural entre o erudito e o popular se estendeu a outros níveis da realidade social, por exemplo, entre o rural e o urbano, o oral e o escrito, o tradicional e o moderno.
Esferas
Tratamos dos alimentos artesanais que atraem um público urbano de classe média ou são vendidos a turistas de outras partes do Brasil. Esta cozinha "autêntica" combina as imagens de um nativo rural do sertão com as raízes culturais de um Brasil pré-industrial. Analisando o fenômeno de transferência de produtos tradicionais para consumidores saudosos, concluímos que tal fenômeno é acompanhado por uma folclorização da cultura camponesa e abre um mercado para turistas que normalmente ficam nas praias.
Essa pesquisa é uma etnografia sobre o processo de construção coletiva de um Museu Comunitário no bairro da Terra Firme, Belém-Pa.
Revista De Iniciacao Cientifica Da Ulbra, 2012
Este trabalho analisa as memórias sociais de moradores do entorno do Museu de Porto Alegre Joaquim Felizardo. Pretende-se potencializar as relações sociais entre o Museu de Porto Alegre Joaquim Felizardo e a comunidade do seu entorno e possibilitar ao Museu tornar-se um local de preservação de memórias coletivas e de valorização dos patrimônios culturais cotidianos dos moradores da cidade.
2019
Neste artigo apresentamos as linhas gerais de uma proposta metodologica de educacao museal, concebida no Museu do OuroIbram e inspirada na Teoria da Historia de Robin Collingwood, tendo em vista a instauracao de predisposicoes favoraveis ao desenvolvimento da imaginacao historica em estudantes. A partir da escuta de multiplas vozes sociais, elaboramos cartas indutoras da imaginacao, com base no acervo do museu. Em seguida, convidamos um grupo de estudantes para criar a trama de um jogo, estimulados pelo uso das cartas. Nossa preocupacao fundamental foi captar como os jogadores se implicaram na proposta e que sentidos emergiram da experiencia. Pode-se dizer que a reconstituicao imaginativa do passado mobilizada pelos estudantes no processo de construcao do jogo contribuiu para neles suscitar a empatia museal e o gosto pela Historia. O desenvolvimento da pesquisa nos possibilitou pensar de forma diferente o que esta colocado no museu enquanto relacao com o publico escolar.
Mas, antes de tudo, venera os deuses e oferece à magna Ceres os sacrifícios anuais devidos, celebrando-os nos prados ridentes, quando o inverno chegou ao ser termo e a primavera serena já se anuncia. Nessa ocasião estão nédios os cordeiros e os vinhos têm o melhor sabor; o sono é aprazível, e são densas as sombras nos montes. Adore Ceres, por tua intenção, toda a mocidade dos campos; diluam-se, em honra de Ceres, favos de mel em leite e doce vinho; que a vítima propiciadora dê três voltas aos trigos novos, e todo o alegre cortejo a acompanhe, invocando com clamores, para a tua casa, a protecção de Ceres; e que ninguém meta foice nos trigos maduros antes de, com a fonte cingida por uma grinalda de folhas de carvalho, ter honrado a deusa com singelas danças e com cânticos» Virgílio (70 -19 a.C), As Geórgicas, Ed. Sá da Costa, 1948 (vv 335-355) As Maias constituem um ciclo de festivais que, em Roma, se relacionavam com o despertar da natureza, lembrando antiquíssimos cultos agrários. Para os gregos, Maia era a mais velha das Plêiades, uma das sete filhas de Atlas e que, unida a Zeus, foi mãe de Hermes, o mensageiro dos deuses, conhecido por Mercúrio entre os romanos, ancestralmente considerado uma divindade agrária e da pastorícia. Já na mitologia romana, Maia surge-nos como uma antiga divindade itálica, filha de Fauno e esposa de Vulcano, o deus romano do fogo (Hefesto na mitologia grega). Era designada de Maia Maiesta e também de Fauna ou Bona Dea (deusa das Deusas). Deusa da primavera, Maia deu nome ao mês de maio, que lhe era consagrado. No primeiro dia de maio, o flâmine de Vulcano sacrificava-lhe uma porca grávida. Era essencialmente venerada por mulheres, sendo os homens excluídos do perímetro sagrado dos seus templos. Embora não estando relacionadas originalmente, as duas divindades de origem grega e romana acabaram por ser identificadas uma com a outra.
O presente livro constitui o segundo volume de um conjunto de publicações que acolhe os contributos de investigadores participantes nos Encontros Interdisciplinares sobre a Matéria do Património. Trata-se um programa de discussões nascido em 2002 por iniciativa da Sociedade de Geografia de Lisboa. Este volume é um recurso comparativo de reflexão para ajudar ao esclarecimento de questões que hoje confrontam investigadores e de técnicos envolvidos com matérias do património, e cujo trabalho se vê condicionado por novas realidades impostas por legislação nova e solicitações institucionais multiplicadas.
Santo Antônio dos Pretos, a resistência de uma religiosidade, 2008
As opiniões publicadas em artigos assinados são de inteira responsabilidade de seus autores, não comprometendo a CMF.
Resumo: O trabalho apresenta alguns procedimentos técnicos desenvolvidos por César Guerra-Peixe após abandonar o dodecafonismo pelo nacionalismo, no final dos anos 1940. A partir desta discussão, pretende-se chamar a atenção para o quanto compor era também, no caso daquele compositor, pensar a composição musical, a música brasileira e mesmo a nacionalidade. Por fim, são apresentados alguns desafios a serem vencidos para uma melhor compreensão de sua música em sentido amplo. Palavras-chave: César Guerra-Peixe. Nacionalismo. Modernismo. Música brasileira. Composing with the folklore Abstract: TThis paper presents some technical procedures developed by César Guerra-Peixe after abandoning twelve-tone music in favor of nationalism by the end of the 1940s. This discussion serves as a means to call attention to how the very act of composing was, in his case, a way of reflecting on musical composition, on Brazilian music and even on nationality itself. Lastly, some challenges to a better understanding of his music in a broad sense are presented. Keywords: César Guerra-Peixe. Nationalism. Modernism. Brazilian music.
Artigo apresentado no VIII ENECULT (2012), tendo por objetivo refletir sobre as recentes associações entre governo e sociedade civil na criação de museus que têm como objetivo a patrimonialização e a promoção de memórias em favelas cariocas. Comparando duas iniciativas distintas, procura-se entender como estas articulam elementos que possibilitam a ressignificação do território de favela, produzindo novos sentidos atrelados a estes ao operar em interface com os setores de governo como a Cultura e Segurança Pública.
cadernos de campo, 2007
Outros Tempos – Pesquisa em Foco - História, 2014
A feira de Caruaru Faz gosto da gente ver, De tudo que há no mundo Nela tem pra vender, Na feira de Caruaru. 2 Podemos considerar Luiz Gonzaga como um dos muitos inventores do Nordeste, demonstrado em suas canções como lugar de tradições, do homem sertanejo sofredor em sua peleja cotidiana, enfrentando a seca, labutando na roça, lutando contra as agouras da vida. Esse mesmo sertanejo que se diverte e se encontra nos espaços das feiras nordestinas, um dos principais lugares de sociabilidade do homem nordestino, do comércio, da compra e venda "de tudo que há no mundo" e que "nela tem pra vender". Essa imagem caricata do Nordeste e do homem nordestino é refletida no último livro do historiador Durval Muniz de Albuquerque Júnior, A feira dos mitos: a fabricação do folclore e da cultura popular (Nordeste 1920-1930) 3 , vencedor do concurso Silvio Romero 2012 IPHAN/Conselho Nacional do Folclore e Cultura Popular. 4 Atualmente, o autor é 1 Resenha submetida à avaliação em 05/08/2014 e aprovado para publicação em 15/09/2014.
CULTUR - Revista de Cultura e Turismo
A folheteria impressa é um recurso de comunicação adotado por diversos museus, a despeito dos sofisticados meios tecnológicos existentes. Entende-se por folhetos de museus, nesta pesquisa, os informativos impressos que proveem informações, orientam o deslocamento e favorecem a fruição do visitante no espaço físico das instituições museológicas. Geralmente destinadas a alcançar grande número de pessoas, essas peças gráficas podem apresentar características variadas, considerando elementos da comunicação visual e aspectos da comunicação museológica e turística. Em atenção a tal contexto, a presente pesquisa dedicou-se a analisar a folheteria impressa encontrada em instituições museológicas situadas no município do Rio de Janeiro, e avaliar sua relevância comunicacional para o público turístico que visita museus. Foram realizadas pesquisa de campo, análise do conteúdo informativo dos folhetos e pesquisa de opinião. Os resultados apontam que, apesar da existência de artifícios tecnológi...
2014
Orientador: Prof. Dr. Paulo Renato GuériosAnexo DvdDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social. Defesa: Curitiba, 29/08/2014Inclui referênciasResumo: Nesta dissertação procuramos discutir as formas de apropriação do Festival Folclórico e de Etnias do Paraná, evento realizado desde o ano de 1958 na cidade de Curitiba. Em outras palavras, buscamos discutir sobre a trajetória da organização do evento em diferentes configurações sociais que o engendraram, para na sequência, observar como os grupos folclóricos se organizam internamente e como procuram definir seu lugar no espaço urbano. Para tanto, este trabalho se divide em duas partes complementares: a primeira é caracterizada por uma narrativa histórica, onde definimos o nosso olhar diante do Festival a partir de um viés cronológico. Escolhemos algumas fases nesta trajetória através de relações entre diferentes agências, que estabeleceram usos par...
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