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1981
A navegação consulta e descarregamento dos títulos inseridos nas Bibliotecas Digitais UC Digitalis, UC Pombalina e UC Impactum, pressupõem a aceitação plena e sem reservas dos Termos e Condições de Uso destas Bibliotecas Digitais, disponíveis em https://digitalis.uc.pt/pt-pt/termos. Conforme exposto nos referidos Termos e Condições de Uso, o descarregamento de títulos de acesso restrito requer uma licença válida de autorização devendo o utilizador aceder ao(s) documento(s) a partir de um endereço de IP da instituição detentora da supramencionada licença. Ao utilizador é apenas permitido o descarregamento para uso pessoal, pelo que o emprego do(s) título(s) descarregado(s) para outro fim, designadamente comercial, carece de autorização do respetivo autor ou editor da obra. Na medida em que todas as obras da UC Digitalis se encontram protegidas pelo Código do Direito de Autor e Direitos Conexos e demais legislação aplicável, toda a cópia, parcial ou total, deste documento, nos casos em que é legalmente admitida, deverá conter ou fazer-se acompanhar por este aviso. [Recensão a] Notas de leitura sobre Blanqui e o Blanquismo
Raça como objeto de pesquisa em educação, 2022
Livro: Raça como objeto de pesquisa em educação TÍTULO: Notas sobre Educação e antirracismo em tempos de depuração e separação. Marina Pereira de Almeida Mello Educação emancipatória. Educação crítica. Educação decolonial. Educação antirracista. Educação interseccional. Educação para a liberdade.... proliferam-se os adjetivos, assim como talvez, as intenções para se enfatizar algo relativamente óbvio: como imprimir à educação formal um caráter efetivamente transformador? Eufemisticamente, somos levados a admitir que a educação, em seu sentido genérico, é o processo pelo qual somos ensinados e ensinamos os mecanismos básicos para a sobrevivência em sociedade. É o que nos faz sermos o que somos: tanto em termos individuais como coletivamente. No entanto, sistemas formais de educação implicam em metodologias, normas e regimes autorizados pelo Estado. Como um aparato do Estadonação, historicamente, a educação escolarizada têm perpetrado e perpetuado um estado de coisas em que colonialismo, racismo, sexismo e elitismo permanecem como dimensões estruturais das relações. De forma explícita ou o que é mais comum, implícita, as relações cotidianas, vistas portanto, sob a égide do "normal", do "banal" e do "comum" se processam a partir de conexões em que identidades e alteridades são percebidas e definidas, basicamente em torno justamente dos eixos: raça, classe, gênero, geração e nacionalidade. Em experiência relacionada a um Projeto de Extensão vinculado a Unidade Curricular ministrada eminentemente para estudantes de cursos de graduação em Pedagogia e licenciaturas em Humanidades 1 , os participantes são instados a conversarem entre si e com outras pessoas, preferencialmente próximas ou íntimas, sobre temas sobre os quais geralmente não se conversa: sobre o quê, nós tidos e considerados como cidadãs e cidadãos, brasileiras e brasileiros, temos a ver com africanos, indígenas, europeus. Quando, de maneira abrupta e repentina somos indagados sobre quem somos, qual nosssa 1 Refiro-me ao Projeto "Raça, Nação e suas representações na mídia. Identidades, alteridades e subjetividades nas ideias e ideais de brasilidade e africanidade"-vinculado à Unidade Curricular Desigualdades de Raça, Gênero e Políticas Públicas, ministrada como disciplina eletiva a estudantes dos cursos de História, Ciências Sociais, Letras, Filosofia e História da Arte da Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da UNIFESP.
Algumas notas sobre Brás de Albuquerque e os Commentarios de Afonso Dalboquerque (Lisboa, 1557) 1
S o b r e A f o n S o d e A l b u q u e r q u e e foram-se tornando cada vez mais ameaçadores, contribuindo para a diminuição da hegemonia portuguesa no Índico no final do Século XVI. Do ponto de vista técnico-militar, algumas intervenções portuguesas evidenciam uma flexibilidade e um sentido prático invulgares, com um vislumbre de modernidade que, ainda hoje, nas operações modernas, é difícil atingir.
Diálogos, 2006
Resumo. O artigo analisa os sermões do Padre Antonio Vieira pregados aos escravos de um engenho da Bahia e a Economia cristã dos senhores no governo dos escravos, texto escrito pelo também jesuíta Jorge Benci. Nosso objetivo é refletir sobre as propostas pedagógicas contidas nos sermões dos autores. Os escritos de ambos os jesuítas, elaborados no século XVII, fazem uma defesa da escravidão. Embora Vieira constate a violência do "doce inferno", não a contesta e, dirigindo-se aos escravos, procura educá-los para a aceitação daquela relação de trabalho. Benci, de forma distinta de Vieira, prega aos senhores, e tendo como modelo a escravidão da antiguidade, procura mostrar-lhes que, no Brasil, os castigos são excessivos, que o trabalho é desmedido e que o tratamento reservado aos escravos é desumano. Benci propõe aos senhores uma redução da carga de trabalho e dos castigos e um melhor tratamento aos escravos. Assim, embora tenham posições distintas, ambos os jesuítas não questionam a escravidão, ao contrário, procuram preservá-la. Vieira tenta educar os escravos para a aceitação e Benci busca ensinar aos senhores como governar os escravos. Palavras-chave: instituições; escravidão; educação; Brasil colônia; jesuítas.
Dedalus: Revista Portuguesa de Literatura Comparada, 2004
Estudos Italianos em Portugal, 2009
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2005
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Letras De Hoje, 2013
Resumo: O texto pretende trazer a crítica do pensamento de Blanchot à ontologia fundamental de Heidegger e sua escrita da luminosidade. Para isso, recorre-se à escrita de Blanchot e sua incapacidade para ser medida a partir de uma métrica conceitual. A partir do que Blanchot denomina de grito tenta-se de superar a ontologia fundamental e a dialética, construindo uma escrita que rompa o que há de mais humano no homem, a linguagem. Também se procura traçar uma analogia desta descrita desafiadora com o que se convencionou chamar de grotesco na teoria estética, verificando como esta categoria permite, nas artes, a exemplo da escrita de Blanchot, escapar de uma estética da luminosidade.
1987
O fenômeno da burocracia é, do ponto de vista marxista, algo de inédito na medida em que nunca havia sido considerado pelos pais fundadores como sistema político moderno de dominação. A questão que vem então ao espírito é: e quanto ao anarquismo? O marxismo não tinha desenvolvido uma reflexão sobre o sistema burocrático porque ele tinha por certo que o socialismo seria uma conseqüência inevitável do desenvolvimento das contradições do capitalismo. Para Bakunin, ao contrário, o socialismo é só uma possibilidade, nada mais. Um outro sistema pode desenvolver-se "se não ficarmos atentos", diz: o sistema da burocracia de Estado, como conseqüência do fracasso da revolução proletária. Este estudo foi publicado em “IRL-Informations et Réflexions libertaires”, no varão de 1987. Texto publicado originalmente no livro "Marxismo e Anarquismo", de René Berthier e Éric Vilain, publicado pela editora Imaginário em 2011. Tradução: Plínio Augusto Coêlho.
2020
Recensão crítica do discruso de Léopold Sedar Senghor entitutaldo "Lusitanidade e Negritude". Trabalho realizado no âmbito da disciplina de Lusofonia e CPLP no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa.
Notas sobre um Montaigne horaciano Alexandre Prudente PICCOLO Resumo: O presente artigo propõe aproximações entre Montaigne e Horácio a partir de citações que o ensaísta faz à obra do poeta. Analisar pontos de convergência e divergência entre o texto dos Ensaios e certos passos latinos é um desses objetivos, considerando sua volumosa presença de tais excertos no texto francês. A prática do exercício filosófico permite também evidenciar um ponto comum de contato entre os dois autores no que diz respeito à questão da sabedoria. C'est une absolue perfection, et comme divine, de sçavoyr jouyr loiallement de son estre. Da experiência (III, 13,1115b) 1 Ao final da primeira epístola que escreve a Mecenas, Horácio (65-8 a.C.) conclui a defesa de seu empenho nos estudos filosóficos, e consequente abandono das composições líricas, com uma afirmação do valor supremo do sábio: ad summam, sapiens uno minor est Iove, dives, liber, honoratus, pulcher, rex denique regum; praecipue sanus, nisi cum pituita molesta est. Ep. 1.1.106-7 Em suma: o sábio só é inferior a Júpiter; rico, livre, honrado, belo, enfim, rei dos reis, especialmente são, a não ser quando adoece pelo muco.
2017
Ha uma dimensao metodologica concernente tanto a historia quanto a literatura, na medida em que ambas lidam com o problema do cânone. De maneira mais geral, poderiamos dimensiona-lo na propria relacao entre sujeito e objeto na construcao do conhecimento. O presente texto propoe-se a pensar esta relacao a partir do recorte referente a obra de Jose de Alencar e o que se escreveu a respeito deste autor por dois criticos, a saber, Antonio Dimas e Joao Roberto Faria. A condicao de Alencar como cânone da literatura nacional nos dispensa apresentacoes pormenorizadas, mas sao justamente estas ideias pre-concebidas a respeito de sua figura que serao abordadas de modo a compreender como se constroi uma ideia de integridade do cânone que, contudo, nao deixa de ser um sujeito historico atravessado pelas ambiguidades inerentes a seu tempo.
Por uma Gestalt-terapia crítica e política: relações raciais, gênero e diversidade sexual, 2022
Este ensaio dialoga com a temática do curta-metragem “Iansã”, produzido no âmbito de uma pesquisa de pós-doutorado que teve como objetivo produzir audiovisuaisinspirados nostemas que sobressaíram em atendimentos clínicos de plantão psicológico. O audiovisual trata da branquitude na clínica psicológica, problematizando o lugar do terapeuta branco ao atender uma pessoa preta envolvida em situações de racismo e teve inspiração em várias situações trazidas durante outros atendimentos e supervisões clínicas. O título “Iansã” foi inspirado em uma das usuárias atendidas que vivenciou uma situação de preconceito religioso, sendo o roteiro focado em elementos que aludem a princípios civilizatórios e tecnologias de cuidado bem presentes em religiões de tradição africana e que não são abordados na formação em psicologia. O nome de Iansã é tomado aqui como um repertório da tradição yorubá, representante da tempestade, raios e ventos, lançando para o ar questões-limites da branquitude na clínica psicológica. Palavras-chave: branquitude, racismo, audiovisual, psicologia clínica
Hydra - Revista Discente de História da UNIFESP, 2018
Este artigo tem como proposta rediscutir, por meio da trajetória do anarquista de origem franco-italiana Angelo Bandoni, a classificação elaborada pelo livro Black Flame para os libertários italianos em São Paulo no início do século XX, especialmente aqueles reunidos em torno do jornal La Battaglia. Apesar da forte tendência antiorganizacional de Bandoni, buscou-se compreender a sua ação enquanto militante para além das vertentes do anarquismo, evitando a sua classificação de maneira rígida e inexorável dentro do movimento libertário, rechaçando, ainda, a tese que defende a sua proximidade teórica com o insurrecionalismo defendido por Luigi Galleani. Com base nessa perspectiva, acredita-se que a melhor descrição de Bandoni seja a de um "anarquista sem adjetivos", na medida em que ele mesmo não definiu rigidamente a sua posição.
1. Aquisição de linguagem, 2. Enunciação, 3. Brincadeira, 4. Fantasia, 5. Simbolização I. Título.
Psicologia & Sociedade
Resumo O presente trabalho busca analisar os efeitos do denominado “pacto narcísico” da branquitude sobre a psique dos indivíduos de cor. Esse acordo, em suma, é caracterizado por um contrato não verbal entre corpos brancos para manutenção de seus privilégios. O objetivo deste estudo é investigar as reverberações desse pacto em corpos negros, principalmente no que se refere a suas emoções e afetos, a partir de dados bibliográficos e de experiências clínicas. Constituir-se como negro em um universo que preza pelo ideal da brancura significa experimentar um “não lugar”, que resulta em danos psíquicos à comunidade negra. Desse modo, apostamos na decolonização da psicologia como ferramenta para criar novas formas de ser e de estar no mundo.
A Educação em suas Dimensões Pedagógica, Política, Social e Cultural, 2020
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resumo: uma das propriedades sintáticas que mais caracteriza o português brasileiro (PB) é a perda dos clíticos acusativos de terceira pessoa o(s)/a(s) e seus alomorfes. Como amplamente documentado na literatura, em PB esses elementos estão associados a escolarização e registros formais de fala e escrita. Neste trabalho investigo o estatuto teórico desses elementos após serem " acrescentados " à gramática nuclear do PB via escolarização sintática. Como base em seu intrincado padrão de colocação, argumentarei que o(s)/a(s) não são incorporados como clíticos nos registros relevantes de PB, mas como marcas de concordância (de objeto). Palavras-chave: clítico acusativo de terceira pessoa; concordância; português brasileiro. aBstraCt: one of the main syntactic properties that characterizes Brazilian Portuguese (BP) is the loss of the third person accusative clitics o(s)/a(s) and their allomorphs. as is well documented in the literature, in BP these elements are associated with formal education and formal registers of speech and writing. in this paper i investigate the theoretical status of these elements once they are " added " to the core grammar of BP through schooling. Based on their intricate pattern of syntactic placement, i argue that o(s)/a(s) are not acquired as clitics in the relevant registers of BP, but rather as (object) agreement markers.
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