Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
2004
…
14 pages
1 file
Num misto de dialogo, entrevista, biografia, depoimento e resenha, Jorge Luiz Antonio e Christopher Funkhouser falam sobre poesia eletonica, ciberpoesia e internet. O foco central do dialogo esta nos depoimentos e comentarios de Antonio sobre a obra de Funkhouser (poesia, ensaio, resenha, (ciber)poesia, perfoemance, conferencia, edicao de antologias, poesia falada, etc.), que, ao responder, oferece um panorama da poesia norte-americana contemporânea.
Revista Latinoamericana De Psicopatologia Fundamental, 2001
Revista Feminismos, 2018
Foto retirada do site da Brazilian Studies Association https://www.brasa.org/diretoria-e-comite-executiva/ Gladys Mitchell-Walthour é presidenta da BRASA-Rede de Estudos sobre o Brasil, cujas pesquisas têm se concentrado na identificação racial afro-brasileira, comportamento e opinião política. Nessa entrevista concedida a Márcia Tavares e Rebeca Sobral, comenta suas impressões sobre o Programa Bolsa Família e possíveis efeitos na vida de mulheres beneficiárias afrodescendentes do programa, a partir de resultados parciais de uma pesquisa desenvolvida em Salvador, São Paulo e São Luís, cotejando-os com estudos feitos em cidades como Chicago, Milwaukee e Charlotte. 1. Fale sobre a sua formação profissional, acadêmica, pessoal.
Gláuks - Revista de Letras e Artes, 2020
Fonte: Arquivo pessoal do escritor.
Revista Digital de Ensino de Filosofia - REFilo
Revista Digital de Ensino de Filosofia - REFilo
Cadernos De Literatura Em Traducao, 2010
A trajetória da juventude de Nelson Ascher (1958), com passagem por faculdades direcionadas ao mercado profissionalizante, não sugeria que ele tomaria o rumo que afinal tomou. Mas desde os dez anos de idade ele já sabia o que queria ser: escritor. Desde os catorze, o que viria a ser: poeta. Na entrevista a seguir, Ascher fala do gosto pela leitura adquirido em menino com as histórias contadas pela mãe, pai e avós, húngaros de nascimento. Tradutor prolífico e poeta renomado, ele já se viu várias vezes envolvido em polêmicas de alto teor literário-ideológico. Com bom humor e erudição, nosso entrevistado revisita estes e vários outros temas, além de revelar como seu processo de criação e tradução poética envolve a passagem por um estágio de obsessão. Como poeta Ascher lançou, entre outros, Algo de Sol (1996) e Parte Alguma (2005). Suas traduções estão reunidas em O lado obscuro (1996) e Poesia Alheia (1998). Organizou com Régis Bonvicino e Michael Palmer a antologia Nothing the Sun could not explain: 20 Contemporary Brazilian Poets (1997). Transitando com fluência por Horácio, Yeats, Ginsberg, Apollinaire, Pessoa, Vinícius, Drummond e Caetano, entre outros, Nelson Ascher conta que o que ele mais gostaria de fazer hoje seria trabalhar, em parceria com poetas de língua inglesa, numa grande antologia de poesia brasileira. Nosso aparente monumento de papel crepom e prata seria, então, mais duradouro que o bronze, menos biodegradável que o plutônio, imune à chuva ácida.
Belas Infiéis, 2016
Álvaro Silveira Faleiros nasceu em 1972, em Viña del Mar, Chile. Sua história está intimamente ligada à ditadura militar no Brasil e aos períodos de exílio de sua família em diferentes países. Em 1973, com o golpe de Pinochet no Chile, a família se mudou para a Holanda, por um ano. Após esse período, fixou-se no Canadá, mais especificamente na província do Québec de 1974 a 1979, onde Faleiros teve seu primeiro contato com a língua francesa.
Interfacis , 2019
Wilberth Salgueiro nasceu no Rio de Janeiro (RJ), em 1964. Fez doutorado em Letras (Teoria da literatura) pela UFRJ e pós-doutorado em Literatura Comparada pela UERJ e em Literatura brasileira pela USP. Vive em Vitória (ES), onde trabalha como Professor Titular do Departamento de Línguas e Letras e do Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Desde 2007, é bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, com taxa de pesquisa pela Fapes desde 2013. Diretor da EDUFES desde agosto de 2017. Publicou poemas e ensaios críticos em vários livros.
2006
Estamos no ano de 2005 a celebrar o centenário dos artigos mais importantes de Einstein. Que diziam esses artigos? Como evoluiram os resultados de Einstein? CF: Só o facto de estarmos a comemorar a obra de Einstein a nível mundial-as Nações Unidas proclamaram 2005 o Ano Mundial da Física-diz-nos que, de facto, 1905 foi um "ano milagroso". Foi para ele um ano de uma produção científica excelente, um ano vintage... Os resultados permanecem actuais. Podiam ter sido ultrapassados, mas não foram. Passados cem anos continuam válidos. Não há uma única experiência, e em física é a experiência que manda, que tenha invalidado o que Einstein afirmou há cem anos. Em primeiro lugar, explicou a natureza da luz. Foi um artigo revolucionário e importantíssimo para a teoria quântica. Propôs que a luz é formada por partículas, o que permitiu explicar o efeito fotoeléctrico. A luz ao embater num metal arranca electrões e esse fenómeno só pode ser compreendido se a luz existir sobre a forma de "pacotes" ou "quanta". Já se sabia que a luz era emitida e absorvida sob a forma de "quanta", mas Einstein disse mais: que existia nessa forma. Parece um pequeno passo para o homem mas foi um grande passo para a física. O prémio Nobel foi-lhe dado precisamente pela teoria do efeito fotoeléctrico. Em segundo lugar, Einstein revelou alguns segredos da
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.
Estudos Históricos, 2016
Horizontes Antropológicos, 2013
Revista Estudos Políticos, 2020
Revista Crítica de Ciências Sociais, 2014