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ritual em vigência do REAA não menciona a hipótese do atraso, portanto, não há ainda uma orientação O oficial nesse sen do. O novo ritual previsto para o ano de 2024 trará uma orientação nesse sen do. Sem a pretensão de regulamentar o atraso, haverá uma orientação de procedimento para o caso.
Jornal da Prainha - Cuiabá/MT, 2021
Há mais de uma década, a equipe de pesquisadores e o ÉPURA/UFMT estão imersos nas discussões sobre o centro antigo de Cuiabá, realizando críticas e propostas às transformações dessa paisagem. Conheça mais sobre as pesquisas e trabalhos desenvolvidas pelo grupo, que no “Centro da Mudança” procura por novas táticas de (re)apropriação dos espaços da cidade.
Prefácio do autor "Nossas convicções mais sagradas, nossa fé mais inabalável em termos de valores superiores são julgamentos dos nossos músculos. O homem é algo que deve ser ultrapassado. O que você fez para ultrapassá-lo?" Friedrich Nietzsche "Eu me amarrava às minhas próprias tarefas. Escrevia, malhava... Escrevia, malhava..." Nathalie Gassel Meu corpo, Mea-culpa... Confesso que demorei uns dez anos, e por muito tempo resisti à idéia de retomar o caminho da academia. Eu sempre tive dificuldade de me ligar a tarefas de ordem física, fazer exercícios, sobretudo de forma regular. Eu pensava nisso constantemente, e a presença espetacular de músculos à minha volta funcionava como uma mensagem de culpa, um chamado à ordem muscular. Mas de alguma forma eu não sentia necessidade disso e pensava: fazer musculação, para quê? Para agradar a quem? Para mudar o quê? Meu corpo? Minha vida? Meu gênero? Vou completar 36 anos dentro de algumas semanas e nunca senti necessidade de desenvolver a musculatura para ressaltar minha masculinidade ou simplesmente minha personalidade. No Brasil, sou tratado pelo meu sobrenome já que meu primeiro nome, Stéphane, é um pouco difícil de pronunciar em português e, além disso, eu não gostaria de virar Stéphanie por causa de um acento mal colocado... Quanto à questão do envelhecimento, eu não me preocupo, ou melhor, deixo tranqüilamente que ele chegue. Sinceramente, minha motivação para retomar a musculação é bem mais de ordem intelectual do que propriamente física ou sexual. Esta é a razão pela qual, após anos de pesquisa no Brasil, sem me dedicar a novas abordagens sobre a questão do músculo, nem acadêmica nem fisicamente, decidi retomar essa temática, realizando o que se poderia definir como um retorno ao campo da pesquisa que eu abandonei dez anos atrás. Retomo, então, corpo a corpo, o doloroso caminho da academia. Pergunto-me se esse longo caminho de pesos -tendo eu já dois anos a mais do que Cristo na cruz -me conduzirá à elevação social e sexual almejada por quem tem um corpo ideal... As páginas a que se tem acesso, aqui, cobrem um período curto, mas intenso, de atividade física, seis meses de treino corporal, de musculação voluntária ou de prática acadêmica, vivida pelo autor deste diário. Para escrever este ensaio de auto-antropologia do corpo, comecei a freqüentar uma academia de musculação próxima à minha casa, na Avenida Angélica, em São Paulo. A Runner é uma academia freqüentada por um público relativamente privilegiado, uma classe social equivalente à que eu observei dez anos atrás na zona sul do Rio de Janeiro. Trata-se, portanto, de uma experiência de volta ao meu campo de pesquisa anterior e de inversão metodológica, pois, desta vez, a experiência implicará desenvolver voluntariamente minha própria musculatura, e não somente observar o corpo e os músculos dos outros. Neste reposicionamento, meu corpo torna-se um objeto de pesquisa. Com inspiração em Nietzsche, para quem as convicções mais sagradas, a fé inabalável em relação a valores superiores são julgamentos dos nossos músculos, minha atenção e minhas reflexões antropológicas se voltam justamente para eles, meus pequenos músculos. Ao mesmo tempo sujeito e objeto desta nova pesquisa em Antropologia do Corpo, proponho, aqui, um olhar sobre o meu próprio viver corporal e espero que essa narrativa narcisista e egoísta -no sentido que lhe confere Stendhal quando define o estudo analítico que um escritor faz de sua personalidade -leve o leitor a um outro reposicionamento. Este diário acadêmico (no sentido estrito e duplo do termo) nasceu de uma releitura do famoso Diário de etnógrafo, de Bronislaw Malinowski (setembro de 1914 a julho de 1918) -que ele escreveu à mão por ocasião de sua permanência na tribo dos Mailus, na Nova Guiné -, publicado após sua morte por sua filha. Em alguns momentos retomarei passagens desse diário antológico que se tornou referência quando se fala no aspecto antropológico do campo de pesquisa no que se refere a seus aspectos subjetivos e reflexivos. O exemplo do diário de Malinowski é significativo já que diz respeito à verdadeira intimidade do autor, que não pretendia publicá-lo. O que mais me interessa nesse diário é o fato de que ele se tornou referência internacional com relação à prática de campo na Antropologia, mostrando pela primeira vez na história da Antropologia as transferências, do ponto de vista psicanalítico, vividas pelo pesquisador. "Todo dia, o balanço do dia anterior, um espelho dos acontecimentos, um exame de consciência, a determinação dos princípios essenciais da minha existência, um projeto para o dia seguinte" (MALINOWSKI, 1967, p. 113). Essa primeira citação do diário de Malinowski é muito importante, pois diz respeito diretamente ao meu campo de pesquisa sobre a musculação voluntária: meu corpo se transforma no espelho da minha tentativa de ganhar musculatura, na prova da minha resistência cultural às séries de exercícios físicos. Escrever o diário na seqüência do exercício físico -musculatura aquecida, vigor mantido, energia corporal -, leva a um contínuo exame de consciência, estabelece a visão do corpo como um projeto de si mesmo, para si próprio. Este projeto muscular e literário procura mostrar que "a imagem do espelho não é sempre um simples reflexo" (MERLEAU-PONTY), assim como o jogo das identificações, perpetrado pelo sujeito, não passa de um efeito de máscaras, de representações. "Eu escrevia, malhava, escrevia, malhava ..." Utilizando ao pé da letra a estratégia literária de Nathalie Gassel, desejo estabelecer entre mim e ela uma intertextualidade carnal, um diálogo íntimo e muscular. Neste ensaio, sua presença, à minha volta, é permanente, seja nos momentos em que me exercito, seja nos momentos em que escrevo. Nathalie Gassel é uma mulher, ainda jovem, que nega seu corpo e questiona sua feminilidade. Uma mulher que, num arroubo de divindade, pratica a musculação para forjar um corpo de atleta e estabelecer para si mesma uma nova identidade sexual: uma mulher viril. Nascida em Bruxelas, em 1964, é fisiculturista e ex-campeã de boxe tailandês. Sem saber que ela se tornaria minha musa muscular, meu alter ego trans-gênero, como ela mesma se define, eu me dei conta de que ela havia se transformado na minha melhor informante ao reler e analisar seu ensaio corporal A construção de um corpo pornográfico, e ao iniciar a troca de e-mails com ela. Nathalie Gassel tornou-se meu modelo, encarnando pessoalmente os conceitos antropológicos e as tensões presentes nesta nova pesquisa empírica sobre a construção do corpo e do gênero. Nós nos tornamos quase um casal acadêmico, pesquisador/deformando-se e a pesquisada/deformada. Neste seu ensaio sobre a construção do corpo -exercício literário e muscular de uma jovem mulher que faz musculação para forjar uma nova identidade trans-gênero -conseguimos perceber suas motivações, seus desejos e suas resistências, inúmeras revelações de sua intimidade que são uma mina de ouro e de ferro para o antropólogo que resolve interrogar o corpo na sua trajetória, na sua construção consciente... Na sua vontade "de amplificar a anatomia, dar-lhe uma aura e deixar que se manifeste seu caráter de reflexividade" (GASSEL, 2005, p. 13), eu posso observar, como num reflexo invertido, meu próprio caminho da musculação e da introspecção e me sentir apoiado finalmente nessa nova empreitada. "O homem é o espelho do homem" dizia Merleau-Ponty, e desta vez é essa mulher, desejosa de ter um corpo de homem, que se tornará meu espelho e me lançará lampejos antropológicos que me ajudarão a transcender as categorias opressoras de masculino e de feminino e a observar a construção do sexo social (ou gênero) nas academias. Ao trabalhar meus músculos e minhas referências teóricas, dialogando com Nathalie Gassel, tenho um duplo objetivo: retomar as reflexões sobre a musculação voluntária, objeto da minha tese de doutorado (1999), e propor ao leitor que observe os diferentes reflexos das metodologias antropológicas presentes em duas situações distintas: uma tese, cujas reflexões serão aqui trazidas e um diário. A tese foi publicada alguns anos atrás (MALYSSE,2002), logo, antes do diário. De qualquer forma, o que desejo com a publicação deste diário é enfatizar os problemas da reflexividade que fundamentam a experiência antropológica. Neste ponto, a referência a Malinowski torna-se mais importante e mais representativa, pois ela inaugura um reposicionamento: de observador, o antropólogo torna-se observável e se desmascara a si mesmo. "Colocar o impacto da sensibilidade -de preferência ao do espírito de análise ou código social -no centro da etnografia, remete a um problema de construção textual específica: tornar a narrativa crível por meio da credibilidade da pessoa... para se tornar um eu-testemunha convincente, é preciso, antes de mais nada, parece, tornar-se um eu-convincente" (GEERTZ,1996, p.83). O problema do uso da primeira pessoa na Antropologia me parece essencial, pois mostra até que ponto a antropologia do outro é uma antropologia de si mesmo. Mostrando o eu-testemunha em ação, desejo colocar o problema da construção textual da antropologia numa situação real de pesquisa. Acho que, para fazer surgir o eu-convincente, a complementaridade desses dois estilos textuais clássicos na Antropologia, assim como a continuidade temática e geográfica desta pesquisa, serve como catalisador de credibilidade e apela à sensibilidade do leitor que é convidado a cruzar e descruzar as narrativas. Se, como explica Yves Winkin, o diário de campo é um "corpo a corpo" com a pesquisa, o meu deveria tornar-se o esboço de um corpo novo, atual, literalmente: do corpo-testemunha ao corpo-malhado, o eu-convincente deverá aparecer sob a minha própria pele. Em última análise, no que diz respeito à metodologia de pesquisa que adotei, a ligação com Jeanne Favret-Saada se faz bem presente. Profundamente dialógico e intertextual, este diário propõe ao leitor uma familiarização com certas...
Este artigo visa apresentar a proposta de apoio pedagógico para educadores da Chapada Diamantina - Aprenderes. O objetivo do Aprenderes é oferecer um suporte online para discussões, aprofundamentos, esclarecimentos a respeito de questões construídas a partir do fazer pedagógico. Assim, propõe-se a corroborar a construção, estabilização e transferência conceitual por parte dos sujeitos que fazem a educação na Chapada. Rompendo a estrutura de curso e lançando-se como espaço depositário de desejos, necessidade e vontades, Aprenderes não possui conteúdos ou seqüências pré-estabelecidas; instrumentos quantitativos de avaliação; módulos de ensino. O desafio colocado está na possibilidade de abrir mão do micro-poder de direcionar as relações de ensino e permitir-se experienciar a co autoria do aprender-se. As dúvidas, as necessidades, as curiosidades serão o ponto de partida e de chegada para as aprendizagens. Assim, ambos, professor-tutor (voluntário) e professor-aluno são companheiros de uma jornada na qual vão urdir tecituras de saberes. Aprenderes é uma proposta nascida no Núcleo Integrado de Psicologia e Psicopedagiga – NIPP da Universidade do Estado da Bahia – DEDC XIII e, focada nos processos de aprendizagem, volta-se para a formação continuada com educadores.
Através da avaliação da aprendizagem é que o avaliador tem que ter a concepção, o conhecimento para avaliar o educando. A avaliação usada na escola serve para orientar e organizar as turmas, dentro de um modelo educacional que pressupõe uma única competência básica a ser dominada por todos os alunos num mesmo período de tempo. Quem não conseguir o objetivo será reprovado e impedido de avançar para a série seguinte. Entende-se que a avaliação não pode morrer.
Primeira Infância, 2014
Edição especial aborda a primeira etapa da educação básica, com reflexões sobre o trabalho pedagógico com crianças de 0 a 5 anos Desenvolvimento A aquisição das linguagens e o lugar da escrita 8 Entrevista: Ana Teberosky O processo cognitivo de aprendizagem da criança
Shana dos Santos Ferreira, 2018
Resumo O presente trabalho busca compreender que sentidos fundamentam a construção do conceito aprender a aprender, retratando as críticas favoráveis e contras que abarcam o estudo do conceito. Como percurso metodológico, o estudo se realiza por pesquisa bibliográfica e por uma abordagem qualitativa. Conclui-se que o conceito aprender a aprender é contestado nos estudos em âmbito educacional porque esse conceito desvaloriza a educação como cultura, o aprender numa relação com o outro e é gestado a partir da compreensão de uma sociedade mercadológica. Já, no âmbito do letramento informacional, o conceito aprender a aprender impulsiona as práticas educativas promovendo o desenvolvimento de competências e habilidades. Palavras-chave: Aprender a aprender. Teoria Educacional. Educação. Letramento Informacional. Abstract The present work searches to understand which senses base the construction of the concept of learning to learn, portraying the favorable criticisms and cons that embrace the study of the concept. As a methodological course, the study is performed by bibliographic research and by a qualitative approach. It is concluded that the concept of learning to learn is contested in educational studies because this concept devalues education as culture, learning in a relation with the other and is gestated from the understanding of a market society. Already, in the context of information literacy, the concept of learning to learn boosts educational practices promoting the development of skills and abilities.
Em um seminário de didática para professores, estes conversavam entre si, como "bons" alunos. A instrutora apontou para o quadro e disse: "Gente, olha aqui, sexo!". A "turma" imediatamente parou de conversar e lhe deu atenção. Melhor ainda que fazer algo criativo e surpreendente, é estar sempre fazendo algo diferente. O material aqui apresentado, além de apresentar ferramentas didáticas, visa também isto: ter sempre algo para mudar o estado, quebrar a rotina, romper com a monotonia, dar um toque especial, enquanto enriquece a aula. "Mudar o estado" quer dizer mudar de ouvir para ver, para agir ou fazer, para cantar, para conversar, etc., etc. Além disso, inúmeras ferramentas são apresentadas ao professor para que este possa ser mais produtivo e obter resultados de melhor qualidade.
Linha Mestra
Um dos grandes desafios do ensino da matemática, na atualidade, é buscar fazer com que os alunos compreendam e interpretem os problemas matemáticos. Mas, para isso, necessitamos primeiramente, fazê-los passar pelo processo de leitura e escrita. Nas aulas de Matemática, acreditamos que o aluno que lê mais, terá mais facilidade na compreensão e interpretação de problemas. E ainda, quem lê mais, fixa na memória a ortografia das palavras escritas e acaba por ter mais facilidade na produção textual e na comunicação. Vemos então que instrumentos como os jornais são grandes aliados nesse processo, pois além de serem fontes ricas de informações reais, proporcionam a leitura, a escrita, e posteriormente, a compreensão e interpretação de dados matemáticos a partir das informações neles contidas. Nesse sentido, o objetivo deste artigo é apresentar o jornal como um dos instrumentos que pode possibilitar o desenvolvimento das capacidades leitoras e escritoras dos alunos, no âmbito das aulas de matemática. Refletiremos sobre o seu uso na sala de aula e apresentaremos exemplos de como introduzilo nas aulas de matemática, a partir de informações que possam envolver conteúdos matemáticos. Ao almejarmos sobre as possibilidades de aplicabilidade deste trabalho, vemos a contribuição que podemos oferecer aos professores no processo de ensino/aprendizagem de Matemática, favorecendo o desenvolvimento das capacidades leitoras e escritoras dos alunos, a partir do uso do jornal. Matemática, leitura e escrita caminhando juntas Ao reconhecermos a leitura como fundamental para o processo de ensino/aprendizagem, tomamos Martins (2005) que diz que a leitura é "a ponte para o processo educacional eficiente, proporcionando a formação integral do indivíduo". Sem a leitura é dificultada aos alunos a capacidade de aprender. A partir dela, o aluno tem contato com diversas opiniões, o que acaba aguçando sua capacidade crítica. Nesse sentido, a leitura também é envolvimento, e assim, concordamos com Solé (1998, p. 22), "é um processo de interação entre o leitor e o texto". Associada à leitura, temos a escrita, que por sua vez, amplia a aprendizagem, pois concordando com Santos (2005), favorece "a capacidade de estabelecer conexões". Juntas, leitura e escrita, quando trabalhadas nas salas de aulas de matemática, associadas aos contextos sociais, culturais, políticos, etc., podem levar a construção de alunos críticos. Para o desenvolvimento dessas capacidades podemos tomar como instrumentos os textos escritos. Estes por sua vez, devem permear em todos os componentes curriculares, e não somente na Língua Portuguesa. Com relação à Matemática, sabemos que a não ênfase no desenvolvimento da leitura no seu ensino acarreta em graves entraves para a interpretação e compreensão de situaçõesproblema. Segundo Smole e Diniz (200, p. 72), "a dificuldade que os alunos encontram em
omnia sunt per allegorian dicta" (Aureliur Augustinus) (Tudo é dito através da alegoria, mas, para entendêla, é preciso vê-la pelos olhos do espírito -In Guimarães, João Nery -A Maçonaria e a Liturgia: uma Poliantéia Maçônica -Londrina/PR, Ed. A Trolha, 1998, 2ºv. p32) I. PREÂMBULO A Maçonaria trata dos Títulos dos cargos da Administração da Loja e das Jóias, de forma indissociável. Cada Título se vincula a uma Jóia que o representa, e a união de ambos origina uma unidade simbólica, através da qual a Loja Maçônica se organiza administrativamente e transmite os princípios que perfilha. Ao Presidente da Loja Maçônica é conferido o único Título Especial: o de Venerável-Mestre. Este, juntamente com o 1 o . e 2 o . Vigilantes, respectivamente o 1º. e 2º. Vice-Presidentes, constituem as Luzes da Loja que, ao lado do Orador, do Secretário e do Chanceler, compõem as Dignidades da Loja, representativas de cargos eletivos, conforme o artigo 88, parágrafo 2 o ., do Regulamento Geral da Federação -RGF. Além das Dignidades, compõem o corpo administrativo das Lojas os assim titulados, OFICIAIS, nomeados pelo Venerável-Mestre, aos quais é reservada a missão, ou o ofício (daí o nome de Oficial), de auxiliar nos trabalhos de qualquer Sessão. Em seu artigo 101, o Regulamento Geral da Federação discrimina os Oficiais que poderão ser indicados pela Loja e nomeados pelo Venerável, a saber: o Mestre de Cerimônias, o Hospitaleiro, o Arquiteto, o Mestre de Harmonia, os Cobridores (2) e os Expertos (2). Porém, esse mesmo dispositivo deixa claro que o rol de Oficiais não é taxativo, porquanto, além daqueles expressamente previstos, também devem ser considerados outros previstos no Rito respectivo.
Sansão Hilário Mausse , 2021
OEP na escolha de secção em Moçambique.
O uso dos meios de comunicação de massa no campo da educação cresce a cada dia; dada esta realidade, torna-se fundamental a avaliação das propostas de interferência apresentadas pelas diversas empresas de comunicação, para que se possa estruturar, apoiar e desenvolver iniciativas que tenham verdadeiramente como objetivo auxiliar os processos educativos formais. Negligenciar esta necessidade significa submeter professores e alunos a processos e ações estranhos aos objetivos da escola. Neste trabalho apresentamos uma reflexão sobre os programas Jornal na Educação e uma análise do Programa Folha Educação – Leitura de Jornais do Jornal Folha de S.Paulo. Procuramos trazer informações que possibilitem ao leitor obter um histórico deste tipo de interferência das empresas jornalísticas no Brasil e no mundo, e apresentamos conteúdos que possibilitam o conhecimento e avaliação da estrutura dos programas brasileiros. Fizemos uma análise dos tipos de atividades que o Folha Educação propõe com o uso do jornal a partir de categorias que nossa pesquisa e reflexão teórica indicaram como pertinentes. Problematizamos o tema abordando os aspectos políticos e culturais que o envolvem e apresentamos reflexões que indicam a necessidade da abordagem teórica numa perspectiva interdisciplinar para a continuidade e aprofundamento da pesquisa neste campo. Concluímos nosso trabalho salientando a necessidade de a escola e os professores participarem diretamente das elaborações e ações educativas envolvendo o uso do jornal, produto cultural que, com esta pesquisa, passamos a considerar como viável, importante e necessário para o desenvolvimento dos processos formais de educação.
relin.letras.ufmg.br, 1999
This paper aims at a methodological discussion of journal studies within the scope of Applied Linguistics, specifically those studies referring to the teaching/learning of a second language. First, the classic dichotomy between quantitative and qualitative studies is addressed, placing journal studies in the qualitative paradigm. Second, the paper presents a methodological discussion of such studies, through a review of work published in this area.
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