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2022
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Este artigo explora o enquadramento jurídico e econômico de ativos financeiros virtuais (também conhecidos como "criptoativos" ou "criptomoedas"), à luz das propriedades específicas da moeda legal, discutindo em que medida essa classe de ativos satisfaz as três funções da moeda (meio de troca, unidade de conta e reserva de valor), bem como a questão de se a ampliação da inserção de ativos financeiros virtuais na economia brasileira pode impactar juridicamente a competência da União para emitir moeda e a efetividade dos instrumentos de política monetária. Além de uma revisão bibliográfica de correntes de pensamentos da literatura jurídica acerca da moeda, traçou-se um panorama geral do estágio atual da regulamentação de ativos financeiros virtuais em âmbito nacional e internacional. Por fim, realizou-se um diagnóstico quantitativo acerca do potencial monetário de ativos financeiros virtuais, analisando a dinâmica recente dos criptoativos mais transacionados no mercado brasileiro, comparando seus níveis de volatilidade com reservas de valor tradicionais como taxas de câmbio e metais preciosos.
Revista de Direito Tributário e Financeiro
A pesquisa tem como objetivo reconhecer que as moedas virtuais são parte da inovação tecnológica, dispondo da capacidade de produzir resultados comerciais e consequentemente tributários. Aborda-se o conceito de moeda nacional e moeda virtual. Enfatiza-se a importância da ampliação do desenvolvimento humano em novas formas de tecnologia com a aplicação de inovação na economia. Através dos estudos bibliográficos verifica-se que as moedas virtuais têm por finalidade substituir o dinheiro de papel e acabar com a intermediação das operações financeiras. Neste sentido, delineia-se a problematização tributária, em virtude da ausência de legislação complementar regulamentadora específica para as moedas virtuais no Brasil.
intercostos.org
A importância do tema "ativos intangíveis" no cenário contábil e econômico atual faz com que o mesmo seja razão de controvérsias e realização de pesquisas em distintos sistemas contábeis. Nesta direção, o presente trabalho tem como objetivo apresentar uma pesquisa sobre o tratamento dos ativos intangíveis em diferentes sistemas e como está a questão no Brasil. Para isto, foi feita uma revisão da literatura sobre o tema de modo a verificar como está a pesquisa sobre intangíveis no mundo e no Brasil, com destaque para o aspecto normativo/legal. Verificou-se uma falta de uniformidade apesar dos esforços das instituições internacionais no sentido de alcançá-la. Como conclusões, pode-se mencionar que ocorreram mudanças no tratamento de intangíveis em alguns sistemas desde 1998 até 2001 e que o Brasil carece de formalização legal sobre vários aspectos com relação a estes ativos.
RESUMO O valor econômico de uma empresa é resultado da soma dos seus ativos tangíveis e intangíveis. A grande valorização de empresas que se utilizam intensamente dos ativos intangíveis tem mostrado a crescente importância desses ativos na manutenção de suas vantagens competitivas e, conseqüentemente, dos seus valores econômicos. Esse ponto de vista é consistente com a Visão Baseada em Recursos (Resource-based view). A influência relativa dos ativos intangíveis sobre o valor das empresas pode variar por diversas razões: em função do setor de atividade, do ciclo de vida do produto e da empresa, da missão das empresas, entre outras. O principal objetivo deste ensaio é desenvolver uma análise teórica das estratégias que as empresas podem desenvolver em relação aos seus ativos intangíveis, especialmente levando em conta questões relacionadas ao ciclo de vida do produto. Procura-se, em outras palavras, analisar como o ciclo de vida pode afetar as estratégias relativas a cada tipo de ativo intangível e, por conseqüência, o processo de criação de valor. A análise sugere que diferentes ativos intangíveis influenciam o valor da empresa, dependendo da fase do ciclo de vida em que se encontra um produto.
2007
RESUMO O investimento em intangíveis constitui um factor relevante nas empresas, nomeadamente ao nível do seu impacto sobre a estrutura financeira da empresa. Este impacto surge da relação destes com o valor da empresa e com a decisão de financiamento. A literatura financeira aponta aponta uma relação positiva com o valor, especificamente, ao nível do I&D mas também é apontado o constrangimento em termos de financiamento deste tipo de activos. Sendo apontado uma relação negativa com o endividamento em virtude dos problemas de agência, assimetria de informação e insolvência (valor colateral) associado a estes activos. Estes factos levam a que o autofinanciamento surja como principal fonte de financiamento deste tipo de investimento. Os resultados empíricos evidenciam os argumentos da relação positiva com o valor e os contrangimentos no financiamento externo mas também parecem evidenciar que o I&D sofre menos destes problemas que os outros tipos de intangíveis. PALAVRAS CHAVE: Intangíveis, Valor, Financiamento, I&D.
Revista da ABET, 2020
Resenha do livro organizado por Maria Aparecida Bridi e Jacob Carlos Lima. Na resenha, destaca-se a atualidade dos conceitos e temas debatido pelas pesquisas apresentadas ao longo da obra, sobretudo na Sociologia do Trabalho.
2016
Os ativos intangiveis atuam como fonte de criacao de valor sustentavel e geram impactos sinergeticos. No entanto, para serem divulgados nas demonstracoes financeiras ha diversos criterios a serem atendidos conforme Lei no 11.638/07 e CPC 04, dificultando sua evidenciacao. Assim, esta pesquisa utilizou o software SPSS ( Statistical Package for Social Sciences ) para realizar a correlacao e regressao entre os ativos intangiveis evidenciados nas demonstracoes financeiras com os ativos tangiveis e indices financeiros. A pesquisa contempla uma amostra valida de 59 empresas ao longo de tres periodos (2010, 2011, 2012). Os resultados indicam correlacao linear entre as variaveis (ativo, patrimonio liquido, receita liquida, resultado antes de operacao financeira, lucro e prejuizo consolidado) e os indices (ROE, ROCE, ROI, ROCI e EBITDA). Observou-se regressao entre os ativos intangiveis e os elementos de ativos tangiveis, nos tres periodos em estudo, mas apenas o EBITDA apresentou regressao.
Nos dias atuais têm surgido vários trabalhos que versam sobre custos, tais como, artigos, livros, monografias, dissertações e teses, o que vem corroborar com os estudos e avanços deste ramo da Contabilidade. Sendo assim, este artigo vem dar uma contribuição nas pesquisas nesta área. Para atingir o objetivo proposto qual seja apresentar como diminuir as distorções provocadas pelos sistemas de custeio tradicionais nos custos indiretos, o artigo mostra considerações gerais sobre o sistema de custeio por absorção, chamado de sistema tradicional, e faz uma comparação ao sistema ABC e, ainda, como contribuição apresenta-se um exemplo da aplicação dos sistemas de custeio ABC e Absorção através de um estudo de caso aplicado em uma indústria de móveis a fim de evidenciar as distorções provocadas nos custos indiretos de fabricação. Palavras Chave: ABC, custos indiretos, absorção, direcionamento e rateio. 1 INTRODUÇÃO O objetivo deste trabalho é contribuir com o aperfeiçoamento da gestão de custos e na tomada de decisão nas Indústrias, através de uma apropriação mais devida dos Custos Indiretos de Fabricação. Por meio da utilização do Custeio Baseado em Atividades. O estudo desenvolveu-se a partir da análise dos seguintes aspectos: diferenças entre o Custeio Baseado em Atividades e o Custeio por Absorção, verificação das vantagens e desvantagens entre os sistemas de custeio ABC e Absorção e aplicação de estudo de caso. Conforme pesquisa constata-se a necessidade de direcionar de maneira menos arbitrária os Custos Indiretos de Fabricação. Existe um novo cenário, metodologias e técnicas que demonstram a necessidade de um tratamento mais preciso dos custos indiretos, pois com os DIFERENÇA ENTRE O MÉTODO DE CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES DO MÉTODO DE CUSTEIO POR ABSORÇÃO 3.1 CUSTEIO POR ABSORÇÃO No método de custeio por absorção, apropriam-se à produção todos os custos, fixos e variáveis, diretos ou indiretos. Assim os custos fixos e variáveis são lançados ao resultado apenas quando são vendidos os produtos correspondentes.
Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa, 2009
Trabalho elaborado no âmbito da unidade curricular Projeto em Simulação Empresarial.
Revista Eletrônica Científica da UERGS, 2020
O valor econômico de uma empresa ou de um órgão Público é o resultado da soma dos seus ativos tangíveis e intangíveis. A valorização de empresas ou órgãos Públicos que se utilizam de ativos intangíveis tem configurado a grande importância desses ativos na manutenção de suas vantagens competitivas e de seus valores econômicos. Este trabalho tem por objetivo analisar as demonstrações contábeis divulgadas pelas prefeituras que compõem a região Central do COREDE (Conselho Regional de Desenvolvimento), com foco nos Ativos Intangíveis. O suporte teórico da análise apoia-se nas orientações de divulgação conforme o MCASP (Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor Público). Mostra-se, na análise, que os municípios não divulgam de forma adequada sua contabilidade, pois, em sua maioria, omitem ou esquecem os ativos intangíveis. Discute-se, ainda, nas considerações finais, que ao se comportarem dessa forma os municípios pesquisados ferem o Princípio Constitucional da Transparência.
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Revista Jurídica da FA7, 2018
Brazilian Review of Finance, 2009
SEMINÁRIO DE TECNOLOGIA GESTÃO E EDUCAÇÃO, 2021
LICERE - Revista do Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Estudos do Lazer, 2017
Cap Accounting and Management, 2010
Revista De Direito Administrativo, 2013
ConTexto, 2009
Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade (REPeC)
Revista Universo Contábil, 2021
V Seminário do Centro de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel, 2006
Revista de Administração IMED, 2013
dspace.ist.utl.pt
Revista Jurídica da FA7, 2017