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2010, Amazônica
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Os produtos agrícolas originários dos travessões e das margens ao longo da rodovia Transamazônica são expostos e vendidos, em Altamira, na Feira Livre Municipal, Feira do Produtor e Feira da Brasília. As duas primeiras são contíguas e dificilmente distinguíveis uma da outra, localizadas no centro comercial da cidade e conhecidas na linguagem corrente como Mercado Municipal. Têm o seu ponto alto no sábado, com fraca movimentação durante a semana. A terceira, localizada no bairro Brasília, espalhase por uma das ruas principais de Altamira, a Abel Figueiredo, e oferece produtos variados ao público, nas manhãs de domingo. Mais do que pontos de venda, são espaços de vida social e de expressão de gestão dos recursos naturais, seja pelo extrativismo, seja por processos produtivos instalados em contextos definidos. Neste artigo descrevemos suas características estruturais, exercício que pressupõe a análise das relações sociais e econômicas que ali se desenvolvem.
Cadernos de Agroecologia, 2016
Resumo: A constituição de associações vem se mostrando uma solução viável para responder as diversas necessidades humanas, tendo em vista que os resultados obtidos a partir da união dos esforços isolados dificilmente seriam alcançados individualmente. O presente trabalho tem por objetivo analisar a formação e atuação de uma associação de produtores e feirantes do município de Altamira-PA evidenciando sua formação e atuação frente aos trunfos e as limitações enfrentadas por esta ao longo do tempo. Concluiu-se que a forma de gestão perante os associados contribui para o fortalecimento da cadeia produtiva, pois a ajuda mútua entre os cooperados, a falta de instrução, estradas, e de reuniões mais rotineiras foi apontada como as principais dificuldades existentes nesse elo associação-associado.
UFPA, 2021
Nesta pesquisa nós temos como percepção a estética da identificação comunicacional à dimensão sensível territorial no cotidiano da feira do Guamá, localizada em Belém no Estado do Pará Amazônia brasileira. Nosso objetivo é entender o funcionamento da movimentação que ocorre entre os frequentadores naquele cotidiano, na maneira que se constitui a comunicação encontrada naquela localidade. Nós utilizamos como nossa metodologia visitas à feira dentro do processo etnográfico, isso proporciona entender a estética como o estar-junto com outro na arte generalizada que ocorre naquele local e a identificação entre as pessoas que ali se encontram e constroem ligações que constituem a sensibilidade da feira que produz o território entre aqueles indivíduos. Nós observamos que a diversidade da feira do Guamá oferece diferentes expressividades e é construída em eventos de ligações que permeia relações existentes entre aquelas pessoas. A nossa reflexão proporciona o entendimento sobre a existência daquela realidade que é impulsionada na vivência presente daquele movimento que a feira do Guamá evidência.
Neste trabalho, busca-se explicitar e compreender a diversidade de estratégias existentes, formadas e implementadas pelos artesãos da “Feira Hippie” de Belo Horizonte. Para isso, utilizou-se como metodologia a técnica de Análise de Discurso (AD), a partir da qual foram analisados um total de 98 documentos escritos (agrupados a partir de diversas fontes como, jornais, revistas, informativos, jornais de circulação interna da Feira, artigos acadêmicos, livros, etc.) e de 50 entrevistas de aprofundamento realizadas com os artesãos mais antigos da Feira. O objetivo é, pois, ampliar o debate sobre estratégias, tomando-se por base os aspectos ideológicos. Observou-se que, as estratégias se guiaram no sentido de, primeiro, manter a proposta ideológica inicial dos artesãos; segundo, para sobreviverem e, terceiro, para aumentarem seus ganhos econômicos.
Desenvolve Revista de Gestão do Unilasalle
A Feira da Sulanca, em Caruaru-PE, ambiente cultural que tem seus significados em tudo que lá está representado, torna-se um cenário propício para se analisar relacionamentos de marketing, importante objeto de discussão na literatura. Por meio de uma pesquisa qualitativa, exploratória e descritiva, utilizando-se como método e técnica de coleta dos dados, a dramaturgia, a entrevista e a observação direta não-participante, buscou-se identificar significados das relações comerciais entre compradores e vendedores. Entre os principais resultados, pode-se observar que os significados dessas relações representam aspectos não somente ligados à comercialização, mas também a outros elementos como amizade, confiança e intimidade.
Resumo: Neste trabalho, busca-se explicitar e compreender a diversidade de estratégias existentes, formadas e implementadas pelos artesãos da "Feira Hippie" de Belo Horizonte. Para isso, utilizou-se como metodologia a técnica de Análise de Discurso (AD), a partir da qual foram analisados um total de 98 documentos escritos (agrupados a partir de diversas fontes como, jornais, revistas, informativos, jornais de circulação interna da Feira, artigos acadêmicos, livros, etc.) e de 50 entrevistas de aprofundamento realizadas com os artesãos mais antigos da Feira. O objetivo é, pois, ampliar o debate sobre estratégias, tomando-se por base os aspectos ideológicos. Observou-se que, as estratégias se guiaram no sentido de, primeiro, manter a proposta ideológica inicial dos artesãos; segundo, para sobreviverem e, terceiro, para aumentarem seus ganhos econômicos.
Resgate – Revista Interdisciplinar de Cultura, 2019
Neste artigo, nós apresentamos reflexões acerca da estética da identificação comunicacional e a dimensão sensível territorial na feira do Guamá, localizada em Belém-PA, situada na Amazônia brasileira. Procuramos observar, por meio do processo etnográfico, a sensibilidade interacional, apresentando a ideia da estética da identificação, a maneira como ocorre o processo de interação e a dimensão sensível territorial, assim como o modo como as vivências e as emoções se expressam na localidade. Discutimos a expressividade estética com percepção à condição espacial temporal da realidade ali observada, bem como o aspecto sensível do lugar, isto é, a feira, que tem como essência o sentir em comum, a arte de viver.
O artigo objetiva refletir sobre a pragmática comunicativa existente na dimensão estética da feira do Guamá, localizada em Belém, capital do Pará, na Amazônia brasileira. O trabalho é resultado de investigação etnográfica desenvolvida em sete meses. A perspectiva etnográfica nos leva a considerar a percepção das práticas de interação comunicativa entre sujeitos, a disposição dos produtos vendidos,a expressividade de venda. Para reflexão da arte existencial do mundo da vida e da forma que se estrutura o quotidiano da feira. Verifica-sea sabedoria e o conhecimento quesãoproduzidos por pessoas presentes culturalmente, com significação, sensibilidade à essência social estética.
Revista Internacional de Pesquisa em Educação Matemática, 2020
Este artigo consiste em apresentar elementos constituintes de uma pesquisa em andamento, com abordagem qualitativa, cujo objeto de estudo são as Feiras de Matemática que, a partir de sua história, representam destacada contribuição para a formação continuada de professores que ensinam Matemática. Tem como objetivo dialogar sobre a prática de insubordinação criativa a partir do movimento das Feiras de Matemática, com o intuito de responder à questão: por que considerar o movimento das Feiras de Matemática uma prática de insubordinação criativa? Apresenta seus princípios a partir de uma discussão reflexiva sobre práticas colaborativas centradas na compreensão de seu desenvolvimento, avanços e contribuições, para uma prática docente insubordinada. O professor envolvido nas Feiras de Matemática, num processo de reflexão e descoberta de uma matemática diferenciada, melhora a sua prática pedagógica, busca uma perspectiva crítica, integradora e contextualizada em seu trabalho. As Feiras fa...
Vivência: Revista de Antropologia
Esta escrita tem por objetivo refletir sobre indícios alimentares levantados em feiras de um território fronteiriço e relacioná-los com identidades e fronteiras. Faz-se por meio da observação do cotidiano das feiras, histórico, organização, línguas, identidades, socialização; e do registro de práticas alimentares/gastronômicas destes espaços contemplando ingredientes, produtos, técnicas e utensílios. A localidade estudada situa-se na tríplice fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina, por meio da análise de três feiras, uma em cada lado desta fronteira: a Feirinha da JK (BR), a Feria Municipal de Ciudad del Este (PY) e a Feirinha da Argentina (AR). Os percursos desta pesquisa foram moldados através do método indiciário (GINZBURG, 1989, 2006) em práticas do cotidiano (CERTEAU, 2007, 2008). Os resultados apontam estas feiras como espaços sociais com sistemas alimentares complexos, em que a comida pode representar identidades, autenticidade, fronteiras entre o Eu e o Outro, adaptaçã...
Caminhos de Geografia
Analisamos a Feira, a cidade e o turismo buscando compreender os usos e apropriações da cultura local e regional, a partir da Feira de Artesanato de Montes Claros. Esta Feira demonstra significações e interpretações da cultura que promovem seduções e atrativos; também representa, na cidade, um espaço de lazer, com opções de encontro, de usos e apropriação para o turismo. E, pelo ato de o turismo apropriar-se das tradições culturais da região, pode-se considerá-lo uma alternativa que possibilita a melhoria da qualidade de vida dos artesãos, da população envolvida e, principalmente, divulga ao mundo a “simplicidade”, as tradições, o folclore e a cultura do sertão mineiro e da sua gente.
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Revista Extraprensa
Anais do 61º Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural (SOBER)
Sociedade e Território, 2019
Zenodo (CERN European Organization for Nuclear Research), 2023
Revista de Estudos de Cultura, 2018
Revista Electronica De Investigacion Y Docencia, 2011
Fronteiras: Journal of Social, Technological and Environmental Science