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2024, Convocarte
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Amilton Mattos é pesquisador e professor na Licenciatura indígena da Universidade Federal do Acre, Campus Floresta, desde 2008, na área de Linguagens e Artes, onde acompanha as pesquisas de acadêmicos indígenas de mais de uma dezena de povos. Coordena o LABI – Laboratório de Imagem e om da UFAC – Floresta, onde realiza trabalhos em audiovisual junto a esses acadêmicos e suas comunidades. REVISTA DE CIÊNCIAS DA ARTE N.º14 | SET'2023 | ARTE E MOBILIDADE Convocarte – Revista de Ciências da Arte N.º14, Setembro de 2023 Tema do Dossier Temático: Arte e Mobilidade: Eppur si muove! – a deslocação entre objetos culturais Ideia e Coordenação Científica Geral: Fernando Rosa Dias Coordenação Executiva Bruna Lobo, Diogo Freitas Costa e Jamila Pontes Versão digital gratuita convocarte.belasartes.ulisboa.pt Versão impressa loja.belasartes.ulisboa.pt
Anuário Unesco/Metodista de Comunicação Regional, 2010
(2007), mestre em Comunicação pelo PPGCOM-UFJF (2010) e membro do grupo de pesquisa em Telejornalismo da Intercom. Atualmente é bolsista de Iniciação à Docência e participa da pesquisa "Avaliação do Telejornalismo da TV Brasil". Escritor, compositor, poeta, jornalista e professor… os talentos de Sérgio Mattos podem ser considerados uma forma de tradução de comunicação plural, também título de um de seus livros, publicado em 2007. Natural de Fortaleza (CE), ele se considera um cidadão baiano, como formalmente lhe outorgou a Assembléia Legislativa do Estado da Bahia em setembro de 1997. No discurso de agradecimento, Mattos explicou que começou a amar a Bahia aos dez anos de idade, quando chegou a Salvador e se tornou morador do bairro do Rio Vermelho: "[…] sou baiano por opção. Esta opção, reforçada por uma forte convicção, começou a se materializar quando meus filhos, Paula e Rafael, nasceram baianos" (MATTOS, 2007, p. 17). Foi também na Bahia que começou a trajetória de Sérgio Mattos no Jornalismo, com apenas 16 anos de idade, no jornal A Semana, da Arquidiocese de Salvador: onde fazia de tudo, inclusive nas oficinas gráficas. Depois disso integrou a equipe fundadora do jornal Tribuna da Bahia. No veículo que marcou sua estréia na imprensa ele atuou como repórter especial e chefe de reportagem. Mas foi no jornal A Tarde que Sérgio trabalhou por mais tempo, até 2003, desempenhando diversas funções e deixando sua marca em produtos "que marcaram época no jornalismo baiano" (TAVARES, 2007): "Jornal de Utilidades"; "A Tarde Municípios"; "A Tarde Rural". Ele ainda criou e implantou a revista Neon, de arte, cultura e entretenimento, que circulou de 1999 a 2004.
O que nos faz pensar?, 2017
Pedro Duarte -Um dos sentidos da autonomia da arte na época moderna dizia respeito à especificidade de cada meio: a linguagem própria da pintura, da escultura, da poesia e assim em diante. Na sua prática, contudo, encontramos desde a literatura até a pintura, passando pelos ensaios teóricos. De que modo você pensa a especificidade da cada meio artístico? O que nos faz pensar, Rio de Janeiro, v.26, n.40, p.271-282, jan.-jun. 2017
Vários dos capítulos enfeixados neste volume são daquela época e foram escritos quase "sobre a perna" no "bruaá" da redação, sob as exigências do jornal. Exigências de assuntos e de feitores, de não perder a oportunidade de esclarecer seu semelhante com a clareza, a boa vontade e o desejo de ser útil que havia em Luiz de Mattos. E, coisa singular: a linguagem dele é sóbria, apesar de descer a minúcias interessantes; persuasiva, sem desesperanças; pitoresca, rica e, quase diríamos, saudosa, ao evocar paisagens e fatos de seu velho Portugal; entusiástica e amiga, ao referir-se às nossas coisas ou ao nosso Brasil querido. Preferimo-los, em meio a milhares doutros capítulos, justamente por libertos daquele ardor combativo que marca a maioria de seus escritos e o tornou tão popular em seu tempo. É uma prova de como sua pena maravilhosa se comprazia em descrever aspectos e coisas numa linguagem pouco conhecida de seus numerosos admiradores, mas por eles, estamos certos, muitíssimo apreciada. Assim reunidos, esses artigos de assuntos tão díspares, dogmáticos, uns, descritivos e até humorísticos outros, têm a ligá-los, como um invisível traço de continuidade, aquele estilo vibrante e inconfundível do grande jornalista e doutrinador que foi Luiz de Mattos. Junho, 1946 OTHON EWALDO Como é sentida a Inteligência Universal Luiz de Mattos não foi somente o doutrinador do Racionalismo Cristão, ou o polemista ardoroso e destemido, tão discutido na sua época. Inteligência viva, servida por uma cultura geral, legou-nos também páginas de lídima literatura, muitas delas esparsas na coleção de A Razão e outras já enfeixadas em obras póstumas. A que vamos ler, é uma admirável descrição de cenas campesinas, impregnada de beleza agreste, a que a riqueza do vocabulário e o cunho realista emprestam singular colorido. Já em tempo nos coube a grata tarefa de dizer, pela imprensa, que a Inteligência Universal está em toda parte: 1) Porque é a força organizadora e incitadora de tudo quanto existe neste planeta e no Universo; 2) Porque é a fonte do bem, e, assim, da moral e de todas as virtudes humanas; 3) Porque o seu todo anima, movimenta e desenvolve os seres e as coisas; 4) Porque é a obreira, a artífice deste e dos demais planetas, e a força ou vida de todos os mundos; 5) Porque é Vida Universal; 6) Porque é incorpórea, e em todas as manifestações da vida ela se faz sentir; 7) Porque é a Força Universal, e tudo o que tem vida encerra uma sua partícula, embora diminuta. E porque assim é, e está em toda parte, a Inteligência Universal é sentida e compreendida bem claramente nas várias manifestações dos reinos da natureza, conforme a categoria de cada ser, o estado da sua matéria e o desenvolvimento dessas suas partículas na Terra. Em virtude desse racional princípio, é a Inteligência Universal sentida: No conjunto harmônico dos reinos da natureza, na formação e desenvolvimento de cada exemplar desses reinos e muito especialmente na incomparável grandeza da floresta brasileira, desde o coqueiro jiçara, vulgarmente denominado palmito, esguio e belo, e o imponente jequitibá, rei dessa floresta, à peroba, ao cedro, a todas as grandes árvores que se procuram desenvolver, crescer, subir, como a querer encravar-se na abóbada azulada do planeta, a procura de luz puríssima, que é abundante, forte e bela neste Brasil querido. É também sentida a sua suprema Força, no desencadear de fortes ventanias do quadrante sul e sudoeste, no desabar de tremenda tempestade de trovões e raios, coriscando no espaço e curveteando, ziguezagueando por entre mil lianas, folhas e troncos dos exemplares dessa floresta, especialmente na que cobre a Serra de Paranapiacaba e que, na sua encosta e vargedos, por oitenta léguas de extensão a seis, doze, dezoito e mais quilômetros de largura, de Angra dos Reis em diante, se ostenta como a mais imponente de todas, e depois, no cair tremendo de torrencial chuva, tocada por suestadas fortes, tudo arrasando e arrancando, pela base, na sua passagem. É ainda sentida dentro dessa imponente floresta verde-negra, no bramir das cachoeiras que, despenhando-se de setecentos e mais metros de altura, vão, no seu transbordamento volumoso, e rápida queda, trazendo árvores e penedos colossais até à várzea, formando caudaloso rio, sobre cujas revoltas águas, em ondulações encachoeiradas, se vêem passar inúmeros troncos de árvores seculares e animais imprevidentes, colhidos nos seus esconderijos e arrastados para essas correntes impetuosas, que se desenvolveram no planalto, cresceram, avolumaram-se e formaram força colossal na descida, até alcançar o lagamar e desaguar no oceano, ponto final de todos os rios. Após essa tremenda tempestade de vento, com trovões, raios, coriscos e chuvas torrenciais, é também observada e sentida a Inteligência Universal no clarear de tudo, no irradiar do Astro-Rei, o fecundador do solo, por sobre essa imensidade, a fazer rebrilhar-nas folhas das árvores, nos musgos, nos parasitas, dentre os quais se sobressai o guaraguatá, agarrado às rochas e nas belas folhas do cipó-imbé, até às verdenegras folhas aveludadas do caeté-as gotas de água que, após a tempestade, ali deixam a orvalhada da calma noite que a ela se seguiu, como se brilhantes fossem e, com eles, facetados e luminosos, ao serem irradiados pelos raios criadores e alentadores desse Astro-Rei. É ela sentida, aí, nesse meio imponente da natureza, após esse quadro belohorrível, tétrico, medonho, no raiar de uma manhã primaveril e no ciciar da brisa por entre as palmeiras altivas e em crescimento, por entre as mil lianas, troncos, folhas e flores, que aí se encontram e que, antes, foram açoitadas pela forte ventania de sudoeste, base da tempestade tremenda, mas purificadora e abastecedora dos regatos, córregos e rios, e pelo inebriante aroma das variadas orquídeas, trepadeiras e outras flores, no cantar dos pássaros, na alegria que os invade após o temporal que os fez passar noites em claro, transidos de susto, e dias horríveis, frios, pesados e cheios de fome. É ela também sentida nessa mesma floresta, assim grandiosa e bela, no veado mateiro, esbelto, vivo, pulador e corredor; na paca, toda chitada, couro sarapintado de branco; na esguia e sagaz cotia; no catete, no caetetu, ou queixada, em bandos, manadas ou varas; na capivara, alentada e medicinal; na anta ajumentada, dorso longo, pescoço curto e grosso, anca e lombo carnudos, tromba curta, mas terrivelmente dilaceradora, todas fora dos seus ninhos, das suas tocas e esconderijos, em procura das sevas, dos sítios das mais tenras e aromáticas pastagens, de melhores cocos e tubérculo que, em abundância, existem nessa grandiosa floresta. É ela sentida nas cavernas, onde o jaguar (tigre brasileiro) e a onça parda se encontram recolhidos, a amamentar a sua prole, a qual é por eles tratada com um zelo, um carinho, um amor por vezes superior ao do homem, sem educação da vontade, mesmo o das cidades, tidas por civilizadas; e mais claramente sentida é ela, quando esses filhos das selvas, denominados animais ferozes, saem, após a tempestade de chuva e vento, das suas cavernas, e vão à caça do macuco, do nhambu, do uru, da juriti descuidada, do tatu, da cotia, da paca, da capivara, do catete e caetetu, estes últimos perseguidos na cauda da manada ou vara, donde são arrebatados os exemplares que mais agradam aos perseguidores, sem o menor risco de ataque pelos que compõem a vara, os quais, seguindo sempre em frente, para o seu coqueiral ou frutal, não voltam atrás para libertar os companheiros das astutas e fortes garras de tão impiedoso inimigo. É ela sentida ali mesmo quando o estudioso botânico, o audaz vaqueano ou o corajoso caçador, na sua barraca armada à margem de um regato, ou no rancho de beira no chão, coberto com folhas da prestimosa e linda palmeira guaricanga, altas horas da noite, sem um raio de lua a clarear o recinto, embora bela na campina, ouve o rugir, o roncar aterrador, ameaçador, do jaguar, ou da onça parda, porque pressentiu nos seus domínios, no seu grande e belo mundo, o seu natural inimigo, o homem, rei dos animais, como ele próprio se inculca, acampado, tranqüilo, muito à vontade, muito senhor de si, como se estivesse em casa sua, em pleno domínio seu. Nesse roncar e rugir de fera orgulhosa do seu poder, da sua força e do seu direito; sente-se bem a manifestação de revolta e a ameaça dessa partícula da Força, antes meiga, carinhosa, verdadeiramente paternal, quando na caverna, ao lado da sua prole, dos seus filhinhos, e, assim, a manifestação, embora instintiva, da partícula inteligente, a provar ao homem como se ama e defende o seu natural direito e como se cumpre o dever, mesmo entre os seres mais terrivelmente ferozes da criação, que chegam ao ataque, à dilaceração de quem intente contra o mesmo direito e poder, contra a sua propriedade, os seus domínios, que são o corpo físico, para a sua depuração, a sua liberdade, os seus filhos e a sua floresta, que para eles é a mais bela, a mais rica, a mais grandiosa das propriedades da Terra. Em tudo o que aí fica, sente-se a Inteligência Universal, e se observa a sua força e grandeza nas diversas manifestações dos reinos da natureza, porém mais de perto ela se sente quando se trata do ser humano, sua partícula mais evoluída, como o leitor verá a seguir. Como a Inteligência Universal é ainda sentida e observada Além de ser a Inteligência Universal observada e sentida nos diversos reinos da natureza e, sobretudo, nas manifestações, embora simplesmente instintivas, de todos os animais, em plena floresta virgem, como ficou descrito no capítulo anterior, é ela também mais nítida, mais claramente observada e sentida neste planeta: Quando a criança nasce e solta o primeiro vagido, contraindo os lábios, as faces e os olhos, abrindo e movimentando as mãos e as pernas, como que protestando contra a violência da sua ligação, da sua prisão à matéria organizada, e como que querendo soltar-se dela, fugir e alar-se para o mundo de luz de onde veio,...
DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada, 2004
Na apresentação da obra de J. Mattoso Câmara Jr., não há praticamente referência aos seus estudos sintáticos. O objetivo deste artigo é mostrar que o autor também se preocupou com a sintaxe portuguesa em toda a sua extensão. Suas considerações relativas ao período simples e composto são profundamente estimulantes e, pelo enfoque predominantemente formalista, não podem ser interpretadas como simples retomada da visão tradicional.
Ponto Urbe Revista Do Nucleo De Antropologia Urbana Da Usp, 2008
Dicionário Quem é Quem na Museologia Portuguesa, 2019
Entrada de Dicionário sobre o pintor e figurinista Abílio de Mattos e Silva e o seu papel no desenvolvimento de uma primeira ideia sobre um Museu da Nazaré, nos anos 1950. “SILVA, Abílio de Mattos e”. In Ferreira, Emília; Monteiro, Joana d’Oliva; Silva, Raquel Henriques da (coord.) - Dicionário Quem é Quem na Museologia Portuguesa. Lisboa: IHA - FSCH/NOVA, 2019, pp. 282-284
1.1. Tema Utilizando métodos de integração de fontes de dados e de inteligência artificial para a construção de um sistema inteligente com capacidade cognitiva de português que consiga compreender e responder perguntas de pessoas normais. 1.2. Problema Porque o google não é capaz de interagir com seres humanos e responder às perguntas feitas com uma resposta clara? 1.3. Justificativa Este tema foi escolhido devido à popularidade momentânea onde varias aplicações atuais integram inteligência artificial para facilitar a vida dos usuários. É um tema importante pois, é necessário para a criação de chatbots, ferramentas de pesquisas avançadas e interpretadores de texto com capacidade de responder perguntas. 1.4. Objetivos 1.4.1. Objetivo geral: Identificar técnicas de integração de base de dados e de Inteligência Artificial para construção de um sistema que responda às perguntas feitas pelos usuários. 1.4.2. Objetivos específicos: I) Identificar técnicas capazes de interpretar frases digitadas pelos usuários. II) Identificar mecanismos de integração com base de dados para automatizar pesquisas na procura de possíveis respostas. III) Identificar algoritmos para filtrar a melhor resposta.
V. 34, Numero especial, 2011
ANTÔNIO CANDIDO DE MELO E SOUZA — professor-adjunto de Teoria da Literatura e Literatura Comparada do Departamento de Letras da FFLCH da USP. Durante 2 anos (1958-1959) foi professor da FFCL de Assis. Autor de: Brigada Ligeira (1945); Introdução ao Método Crítico de Silvio Romero (1945); Ficção e Con? ssão (1954); O observador literário (1954);Formação da Literatura Brasileira (1959); Tese e Antítese (1964); Presença da Literatura Brasileira(em colaboração — 1964); Parceiros do Rio Bonito (1964); Literatura e Sociedade (1965); Vários Escritos (1970) e outros. Durante todos estes anos tem publicado uma extrema quantidade de ensaios e artigos em revistas especializadas do Brasil e do exterior. Antigo redator de Folha Socialista, prestou também seus serviços ao Diário de São Paulo como crítico literário. Atualmente, como professor de pós-graduação, tem sido responsável pela orientação de inúmeras teses de mestrado e doutoramento.
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Revista Estudos Políticos, 2020
Revista do Instituto GeoGebra Internacional de São Paulo
Revista De Estudos Da Religiao Issn 1677 1222, 2013
MOARA – Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Letras ISSN: 0104-0944
ILUMINURAS, 2015
In/mediaciones de la comunicación, 2019
Suplemento Pernambuco, 2020
Estudos da Língua(gem) - 1982-0534, v. 2, n. 1, 2005
Cadernos de Tradução, 2020
Boletim Campineiro de Geografia, 2013
InSURgência: revista de direitos e movimentos sociais