Interagir é minha estratégia de sobrevivência" Carlos Pronzato

Entrevista sobre a produção fílmica com o cineasta, poeta e militante argentino Carlos Pronzato diretor, dentre outros, dos documentários "Revolta do Buzú" (2003), "Carlos Mariguella – quem samba fica, quem não samba vai embora (2011) e "A partir de agora – as jornadas de junho no Brasil" (2014).

Interlúdio - Revista do Departamento de Educação Musical do Colégio Pedro II

A entrevista aconteceu por um contato direto dos editores com o autor via online 20 de março e 15 de junho de 2019. O tema abordado foi especificamente o método de sua autoria, O Passo. O entrevistado nos informa sobre a criação e desenvolvimento do método, além de novidades sobre as atualizações dessa proposta. Lucas Ciavatta revela, também, seu pensamento sobre as perspectivas adotadas por algumas pessoas que participam diretamente com ele na utilização d'O Passo e como o método foi e vem sendo apropriado pelos professores no Brasil e no mundo. Ao final, buscamos saber sobre novos projetos e direcionamentos que vem sendo fomentados pelo autor e por colaboradores para e com O Passo.

2011

Este trabalho analisa o conto “Vai”, de Ivan Ângelo, do livro O ladrao de sonhos e outras historias. O referencial teorico utilizado e a teoria semiotica francesa. No conto em questao, o contrato que determina o relacionamento amoroso do narrador com seu narratario esta prestes a ser rompido, pois um antissujeito, o rival, se coloca entre eles. Dessa forma, o narrador, enquanto sujeito manipulador, exerce seu fazer persuasivo para convencer seu narratario sobre a validade do relacionamento. Objetivamos analisar a construcao do narrador e do narratario, assim como as estrategias enunciativas utilizadas pelo narrador para persuadir o narratario a nao abandona-lo. A analise se inscreve no âmbito do projeto “Linguagens, codigos e tecnologias: praticas de ensino de leitura e de escrita na educacao basica – ensino fundamental e medio”.

REED, 2021

Freirianas, para contextualizar uma prática política de multiletramento. O Multiletramento Engajado (LIBERALI, 2021) propõe ir além da compreensão das injustiças e desigualdades da realidade, buscando superá-las como parte da proposta pedagógica. Para este trabalho, analisamos o planejamento, trocas via WhatsApp e a videogravação de um encontro realizado virtualmente durante a pandemia de Covid-19 pelo Projeto Brincadas que tematizou a realidade, a luta e o orgulho LGBTQIA+. De maneira geral, a discussão e análise apresentadas mostram como essa prática insurgente de formação cria, por meio do brincar, instrumentalidades (ENGESTRÖM, 1987/2016) de enfrentamento da colonialidade e alicerça caminhos para a construção de novos sentidos e experiências na busca pelo Bem Viver (KRENAK, 2020a).

Trabalho prático realizado no âmbito de uma formação em Gestão de Parques e Reservas Naturais e Culturais, para o Centro Português de Geo-História e Pré-História sob o tema Musealização de sítios de arte rupestre.

Sinais de Cena, 2012

Ouve-se repetidamente que o teatro é como uma grande família. Também se diz que é um meio pequeno onde todos se conhecem. De facto, basta olhar para a programação cultural da cidade, sobretudo para a relacionada com as artes performativas, para se observar que existe uma grande partilha de recursos humanos e físicos: actores que trabalham em peças de diferentes companhias, criadores que apresentam os seus projectos no espaço de outros, figurinistas e designers que cooperam com vários colectivos, etc. Esta colaboração permite não apenas a optimização de recursos como 1 HENRICH, Natalie and Joseph Henrich, Why Humans Cooperate: A Cultural and Evolutionary Explanation. New York: Oxford University Press, 2007.

Uso da estratégia de imitação como fonte para inovação: um estudo do caso Apple x Samsung RAFAELA CLARO MACEDO (Faculdade Redentor) [email protected] ALBER NETO (Faculdade Redentor) [email protected] EDUARDO B. BERNARDES (Faculdade Redentor) [email protected] PEDRO HENRIQUE GAMA (Faculdade Redentor) [email protected] Resumo: O presente artigo visa discutir como empresas podem inovar a partir de estratégia de imitação de produtos e serviços já existentes. Para tal, faz uma revisão de estudos clássicos e contemporâneos sobre estratégia de imitação e se apoia na Lei da Propriedade Industrial (LPI). Por meio de exemplos de duas das empresas mais inovadoras em tecnologia, Apple e Samsung, mostra-se que a imitação pode -de fato -gerar resultados inovadores. Palavras-chave: Inovação; Imitação; Propriedade industrial.