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2016, Opiniães – Revista dos Alunos de Literatura Brasileira
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Criação literária
Saberes Revista Interdisciplinar De Filosofia E Educacao, 2010
Resumo: Para o filósofo marxista tcheco Karel Kosik, o século XX foi caracterizado pela profunda alienação da humanidade, alienação engendrada pelo fisicalismo positivista, que transformou os homens em meros manipuladores de máquinas, instrumentos e mesmo de outros ...
Resumo: O presente artigo emerge de uma investigação da experiência de apreensão da cidade no tocante à condição de inconformidade com o atual modo de coação das operações urbanísticas. Para isso, empreendemos uma abordagem do pensamento de Walter Benjamin acerca de seu instigador ensaio sobre o surrealismo, onde o filósofo sublima as energias mobilizadoras da embriaguez. Aspirando empreender uma crítica às práticas urbanísticas vigentes, gestoras de comportamentos, propomos a esta abordagem, dois entrecruzamentos. O primeiro articula um atravessamento à experiência interior de Georges Bataille que, por sua vez, traça uma crítica à razão ocidental. Já o segundo articula conexões com a última fase da obra de Michel Foucault, onde o autor concentra suas investigações no eixo do sujeito, embora entrelaçando-o às outras questões caras à sua obra: os eixos do saber e do poder. Nesse exercício de entrecruzamentos insurge a efígie de um Outro, cogitado, aqui, como potencializador para o desencadeamento de relações intersubjetivas entre os praticantes urbanos.
I Madalena, ou simplesmente Magdá, como em família tratavam a filha do Sr. Conselheiro Pinto Marques, estava, havia duas horas, estendida num divã do salão de seu pai, toda vestida de preto, sozinha, muito aborrecida, a cismar em coisa nenhuma; a cabeça apoiada em um dos braços, cujo cotovelo ficava numa almofada de cetim branco bordada a ouro; e a seus pés, esquecido sobre um tapete de pelos de urso da Sibéria, um livro que ela tentara ler e sem dúvida lhe tinha escapado das mãos insensivelmente.
Vita Scientia, 2019
Tradução, do inglês para o português, do texto original de 1912 da descoberta feita por Charles Dawson dos primeiros fósseis do espécime conhecido como Homem de Piltdown. Acompanha artigo sobre a repercussão que esses fósseis causaram na comunidade científica da época, já que tinham dificuldades em classificar o suposto indivíduo entre os outros hominídeos conhecidos. As dúvidas perduraram por cerca de 50 anos até que os fósseis fossem confirmados como fraude. Translation, from english to portuguese language, of the original article from 1912 on the discovery , by Charles Dawson, of the first fossils of the specimen known as Piltdown Man. Followed of an article about the repercussion these fossils caused on the scientific community of that time, since it was difficult to classify this assumed individual among other known hominids. The veracity of this find was questioned over 50 years until it was confirmed as a hoax.
Tese de Mestrado da Escola de Comunicação da UFRJ Década de 1980-90
Helena, 2019
Uma discussão sobre a misoginia no mundo da tradução literária a partir do debate em torno da tradução da Odisseia de Homero por Emily Wilson. https://www.bpp.pr.gov.br/Helena/Noticia/O-homem-complicado
Vi três fotos daquele homem. Na primeira, uma fotografia de infância, ele aparenta ter por volta de 10 anos, de pé, à beira do lago de um jardim, cercado por várias meninas (imagino que fossem suas irmãs e primas), vestindo um hakama 1 de listras largas, com a cabeça inclinada cerca de trinta graus à esquerda, mostrando um sorriso feio. Feio? Não é dizer que não existisse no sorriso daquele menino uma sombra do que se chama de "gracioso", suficiente para que pessoas insensíveis (ou seja, indiferentes à estética) fizessem, sem muito interesse, algum comentário vago-"que menino bonitinho, não é?"-e isso não soasse como um elogio totalmente vazio. Contudo, qualquer um com alguma experiência com a estética, por menor que seja, ao olhar essa foto provavelmente murmuraria com enorme desagrado, "que criança horrorosa!", e a lançaria para longe, como quem afasta uma taturana. De fato, quanto mais olho para o sorriso daquele menino, mais desconfortável me sinto. Em primeiro lugar, isso não é um sorriso. O menino não está sorrindo nem um pouco. A prova disso é que ele está parado apertando ambos os punhos com força. Nenhum ser humano consegue sorrir apertando os punhos desse jeito. É um macaco. É o sorriso de um macaco. Está apenas franzindo o rosto de forma grotesca. "Que menino encarquilhado!", é o que dá vontade de dizer diante dessa expressão tão esquisita, até mesmo obscena, do tipo que deixaria qualquer um estranhamente nauseado. Eu nunca havia visto um menino com uma expressão tão desconcertante. Já na segunda foto, sua aparência está tão transformada que causa espanto. É um estudante. Talvez de ensino médio ou universitário, não há como saber ao certo, mas é um estudante extremamente belo. Contudo, também essa foto, inexplicavelmente, não passa a menor impressão de se tratar de um ser humano vivo. Ele veste o uniforme escolar, com um lenço branco saindo do bolso do peito, e está sentado de pernas cruzadas em uma cadeira de vime, novamente sorrindo. O sorriso agora não é mais aquele sorriso enrugado de macaco como antes, e sim um sorriso agradabilíssimo. Mas, por algum motivo, não parece o sorriso de um ser humano. Sua expressão não tem nem, digamos, o peso do sangue, nem a austeridade da vida, nada, nem um pouco dessa sensação de completude; é leve, não como uma ave, mas como uma pluma, uma folha de papel em branco, e está
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REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA
Cadernos IHU em Formação (UNISINOS), v. 1, p. 58-61, 2005, 2005
Slovo – Revista de Estudos em Eslavística V. 2 N. 2 Jan. – Jun. 2019 , 2019