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2012, Revista Simbiótica
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O objetivo deste trabalho é fazer pensar – construir o pensar através do “ver” – com base no congelar claro de paisagens e no esconder do humano – sobre o nosso passar, o nosso atravessar, a velocidade que escolhemos para acompanhar os passos da cidade, e a sua brincadeira aparente de sempre nos fazer sentir desacelerar quando o que mais desejamos é ter ainda mais tempo, pois nunca suficiente é a nossa velocidade...
II SIDSCON, 2019
UEA, Escola Normal Superior. [email protected], Manaus, Brasil.
Revista Iluminuras, 2020
Este artigo desenvolve teoricamente sobre o potencial imaginário da cidade, e finda por evidenciar os espaços poéticos memoriais, pequenos e cotidianos do espaço urbano. Dividimos o texto em duas partes: primeiro debater cidade imaginária como um espaço macrossocial de investigação da cidade e, segundo, espaços poéticos memoriais como espaço microssocial de práticas cotidianas. Da problematização dos estudos urbanos indicamos uma etnografia de rua comprometida com as práticas urbanas cotidianas e os modos de viver na cidade. Etnografia de rua na cidade imaginária Queremos demonstrar como a cidade atua no lugar do olhar e caminhar, perceber o cotidiano como expressa Certeau (2014). Daremos vazão aos sentidos minúsculos, as experiências visuais e sonoras, estéticas e afetivas, simbólicas e políticas nas ruas visitadas e nos trajetos vividos no interior de histórias urbanas. Cremos que mais do que pessoas e grupos, os prédios, edifícios, parques, shoppings, ruelas, becos, pontes, portões e travessas se configuram como cenários potentes para descobrir evidências de enredos etnográficos (Costa, 2020). Conceitos diferentes, cenários goffmanianos (Goffman, 1985) são admitidos na pesquisa de etnografia de rua como "conjunto de ações, objetos e significações unidos e simultâneos em um mesmo espaço", e as cenas urbanas, que descreveremos por imagens urbanas, "são antes de tudo imagens em movimento, experiências físicas, experiências visuais de um espaço, em um espaço" (Gomes, 2013: 189-201). Do ponto de vista geográfico, cenas e cenários são situações e espaços culturalmente basilares para o que Santos (2014) chamou de a cidade-revolucionária o ambiente do acontecimento e do acontecido, no tempo globalizante do sistema capitalista moderno. As cenas são as situações de interação social, os cenários são os espaços onde as situações se desenrolam.
SIQUEIRA, Maércio Lopes. Canto a Cidade que é Minha. Academia dos Cordelistas do Crato -cadeira 13. Crato: Ceará, 2012. RESUMO Esta pesquisa aborda a fotografia contemporânea e seu interesse por poéticas urbanas. O estudo se concentra em uma investigação inicial por conceitos relacionados à desmaterialização da arte vinda das vanguardas Dadaísta e Surrealista, bem como do grupo Situacionista. Nosso intuito foi percorrer uma historiografia da arte interessada em certo alargamento da percepção estética ao ambiente urbano. Deste modo, nos deparamos com as experimentações no espaço levadas a efeito em um contexto internacional pela Land Art, e em um contexto nacional pelo Projeto Arte Construtora e pela Arte Ambiental de Helio Oiticica. O recorte aqui trabalhado visa imagens de um ambiente urbano em ruína. Assim, elegemos um grupo de artistas, e buscamos também enviesar caminhos da fotografia contemporânea no Brasil ao abordar os conceitos de global e local encontrados nos embasamentos de Moacir dos Anjos. Os artistas são: Tatewaki Nio, Rochelle Costi, Paulo Nazareth, Yuri Firmeza, Lina Kim e João Virmondes, estes são trabalhados a fim de elucidar estas conceituações num contexto onde a fotografia pertence ao território do realismo crítico. Por fim, utilizamos as reflexões de autores como Walter Benjamin, Gaston Bachelard, Philippe Dubois e Giorgio Agamben para nos concentrarmos em uma leitura dos trabalhos do artista mineiro, pouco conhecido, João Virmondes. Artista, professor e pesquisador, tivemos como material fundamental para essa pesquisa, a sua dissertação de mestrado que nos mostrou alguns caminhos múltiplos para pensar a fotografia contemporânea em um contexto brasileiro. Palavras-chave: Fotografia contemporânea. Paisagem urbana. João Virmondes. ABSTRACT This research addresses contemporary photography and his interest in urban poetics. The study focuses on an initial investigation by concepts related to dematerialization of art coming from the vanguards Dadaist and Surrealist and Situationist group. Our intention was through the historiography of art interested in some enlargement of esthetic perception to the urban environment. We face with experimentation in space carry out in an international context by Land Art, and in a national context by Art Project Construction and Environmental Art by Helio Oiticica. The clipping worked here focuses images of an urban environment in ruin. We chose a group of artists, and also seek paths of contemporary photography in Brazil to address the concepts of global and local, found in the basements of Moacir dos Anjos. The artists are: Tatewaki Nio, Rochelle Costi, Paulo Nazareth, Yuri Firmeza, Lina Kim and João Virmondes, these are worked out in order to elucidate these concepts in a context where the picture belongs to the territory of critical realism. Finally, we used the reflections of authors as Walter Benjamin, Gaston Bachelard Philippe Dubois and Giorgio Agamben to concentrate on a reading of the works of artist mineiro, little-known João Virmondes. Artist, teacher and researcher, had as basic material for this research, their master's degree dissertation showed us some ways to think about multiple contemporary photography in a Brazilian context.
STUDIUM, 2018
O presente artigo objetiva abordar o fotolivro Paranoia (1963) por meio da análise entre a fotografia surrealista e as fotografias de Wesley Duke Lee justamente pelo tensionamento com a poesia de Roberto Piva. A discussão parte do uso da fotografia por artistas pela indicialidade do meio e concede especial atenção para o esvaziamento sígnico surrealista, caracterizando o contexto artístico historicamente localizado com que o conjunto de imagens analisadas dialoga. Objetiva-se uma primeira aproximação à possibilidade de imagem de cidade inaugurada pelo olhar experiência de Wesley Duke Lee e de Roberto Piva. O espaço urbano retratado no fotolivro é expresso de modo a entrarmos na vivência dos artistas com a cidade-representação em uma atmosfera surrealista baseados na fotografia e na poesia.
Territórios do Cinema: Representações e Paisagens da Pós-Modernidade, 2016
2020
O presente artigo aposta na forca de contar historias. Narrar e um ato etico, estetico e politico, desenvolvido na psicologia social para recuperar memorias, trajetorias, condicoes, vidas e experiencias que sao sistematicamente postos a margem, quando nao intencionalmente destruidos, apagados. O texto opera como uma brincadeira de rememoracao e invencao. No decorrer das lembrancas, criancas desestabilizam a relacao continua entre passado, presente e futuro. Longe da ideia de um passado estanque, imagens da infância protagonizam historias trocadas entre duas amigas. Assim, aqui vigoram historias como a de uma crianca que brinca com os restos da urbe, outra que se fantasia e inventa para si outras vidas, outra ainda, que no percurso pela cidade resiste ao empuxo a conformacao binaria dos lugares. Todas elas sustentando singularmente a invencao de outros gestos. Aqui o ato de rememoracao e narracao soa como imperativo etico para enfrentar e os discursos que atravessa os corpos e modula...
BARACHINI, T. APROPRIAÇÕES IMAGÉTICAS DOS ESPAÇOS URBANOS. In: Anais [recurso eletrônico] do 24o Encontro da ANPAP: Compartilhamentos na Arte: Redes e Conexões. Santa Maria e Porto Alegre, Brasil: 2015. , 2015
RESUMO: As apropriações imagéticas praticadas pela fotografia ao captar fragmentos das cidades deflagram não apenas seus espaços como também as diferentes experiências do corpo em relação ao urbano. Por vezes, é a sua ausência que reforça sua presença, por outras é a sua presença que reafirma a sua ausência em um determinado lugar ou mesmo sua impermanência como resultante de ações praticadas através de errâncias para absorção dos espaços urbanos. RESUMEN: Las apropiaciones imagéticas practicadas por la fotografía al captar fragmentos de las ciudades deflagran no solamente sus espacios sino también las diferentes experiencias del cuerpo en relación a lo urbano. Por veces, es su ausencia que refuerza su presencia, por otras es su presencia que reafirma su ausencia en un determinado lugar o aun su impermanencia como resultante de acciones practicadas a través de errancias para absorción de los espacios urbanos.
Este artigo faz parte do projeto de pesquisa coletiva do CPS (Centro de Pesquisas Sociossemiótica), que se intitula: Práticas de vida e produção de sentido da metrópole São Paulo e dos paulistanos. Regimes de visibilidade, regimes de interações e regimes de reescritura. O trabalho foi apresentado, em uma versão preliminar, em outubro de 2010, no Congresso da AISS (Associazione Italiana di Studi Semiotici), em Roma (Itália).
2020
Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal Fluminense, como requisito parcial para obtenção do Grau de Mestre em Arquitetura e Urbanismo. Orientadora: Profa. Dra.THEREZA CHRISTINA COUTO CARVALHO Autora: Fernanda Pacheco Dias
ArtCultura - v.10 n. 16, 2008
Desde a invenção da fotografia, a cidade continua sendo um dos objetos preferidos pelos fotógrafos. Por ser considerada capaz de registrar fielmente a realidade, à fotografia foi dada a tarefa de documentar as transformações urbanas ocorridas ao longo do tempo. Mais do que espelhos da realidade, as vistas urbanas se constituíram em veículos propagadores de um imaginário de modernidade, de acordo com o olhar dos produtores visuais da cidade. O estudo de caso da relação de Porto Alegre com a fotografia, objeto deste artigo, mostra como as cidades brasileiras, guardadas as peculiaridades temporais e espaciais, apresentam certa sintonia nesse processo.
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Revista Do Coloquio De Arte E Pesquisa Do Ppga Ufes, 2012
Revista Brasileira de História - Vol. 27 N. 53, 2007
Blucher Design Proceedings
Revista Exitus, 2022
A Luz em Cena: Revista de Pedagogias e Poéticas Cenográficas
Horizonte Cientifico, 2012
Expressões Visuais Disruptivas no Espaço Público (Ed. Manuel Bogalheiro, Isabel Babo e João Sousa Cardoso), 2021
Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material, 2007
Projectare: Revista de Arquitetura e Urbanismo
Civitas, 2023
Arquitextos - Vitruvius, 2009