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Revista do Instituto GeoGebra Internacional de São Paulo
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O Professor Humberto Bortolossi é Licenciado em Matemática pela UEM, mestre em Matemática pelo IMPA e doutor em Matemática pela PUC-Rio. É professor Associado I da Universidade Federal Fluminense. Ele é uma das grandes referências no Brasil quando o assunto é GeoGebra. Foi o primeiro tradutor do GeoGebra para o português do Brasil, ajudando muito a divulgar e implementar o uso do software no País. Certamente, também deveria ser um autor convidado para escrever um artigo para essa edição. Todavia, no momento que a revista começou a ser produzida, o Humberto não estava com condições de escrever. Dessa forma, optamos por fazer uma conversa online com ele e transcrevê-la.
Complexitas – Revista de Filosofia Temática, 2016
(1974). Experiência na área de Direito, com ênfase em Semiótica Jurídica. Pesquisa semiótica em Medicina e em Psicanálise, com ênfase nas relações médicopaciente e analista-analisando. Extensão para a semiótica da aprendizagem e as relações professor-alunos. Estudo sobre a significação semiótica da produção de sinais entre peixes elétricos na bacia amazônica. Atuando principalmente nos seguintes temas: semiótica, interpretante, signo, hábito. A.S.C. Nunes-No Admirável Amazonas, metáfora do pensamento ou ainda metáfora do rio, aonde como o rio vive-se a fugacidade do real, que parece compor a memória, esse curso das águas trazem e levam nas experiências naturais e humanas, se assim podemos dizer, como a dos ribeirinhos. Nessa memória fantástica que se desenrola as vivências do rio com a vida dos humanos, que signos estariam emergindo dessa relação e como nos faz de algum modo fixar essas experiências? brought to you by CORE View metadata, citation and similar papers at core.ac.uk
Transcriação e fusão em texto único de depoimentos registrados em 1989 e 1991, por Alvaro Carlini
Revista Em Perspectiva, 2015
O Professor Dr. Francesco Tiradritti é um dos principais egiptólogos italianos; desenvolve pesquisas na área de Arqueologia e detém a concessão para escavação da Tumba de Harwa (TT 37), localizada em Assasif, na margem ocidental de Tebas, no Egito. A presente entrevista foi realizada via e-mail no ano de 2014, pela mestranda Keidy Matias, sob supervisão da Professora Dra. Marcia Severina Vasques, do Departamento de História da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). A realização da entrevista faz parte das atividades desenvolvidas pelo MAAT – Núcleo de Estudo de História Antiga da UFRN
Revista Economia Ensaios, 2009
A entrevista com o Professor Celso Furtado apresentada a seguir foi realizada em abril de 1996, em sua residência, em Paris. À época eu estava na França, escrevendo minha tese de Doutorado e, aproveitando a oportunidade, solicitei-lhe a realização de uma entrevista, no que fui prontamente atendido. Meu objetivo era ouvi-lo sobre a ação do Estado brasileiro no âmbito do planejamento econômico à luz da experiência da Sudene. Contudo, para minha satisfação, a conversa se estendeu, enveredando por temas e questões que em muito ultrapassavam meu objeto de pesquisa, privilegiando-me com uma aula de economia, mas também de Brasil, dessas aulas raras que se tem uma ou outra vez na vida. Uma aula sobre o meu país, focada sobretudo no Nordeste, onde, por adoção, tenho raízes muito fortes. O Professor Furtado falou então do Nordeste, seu Nordeste, essa mesma região que durante algum tempo me propus a estudar e que, em sua fala, se abria em uma roupagem diferente, muito mais rica em sua diversidade, muito mais interessante e complexa.
Trans/Form/Ação, 2013
Clélia-O senhor poderia falar um pouquinho para nós da sua história de vida, da sua formação, de por que ter escolhido Filosofia? Franklin-A minha escolha pelo curso de Filosofia se deu no colégio. Quando eu fiz colégio, havia dois tipos de colegial, o científico, que era destinado às pessoas que iam fazer o vestibular em ciências naturais e exatas, e o curso clássico, que era destinado às pessoas que fossem fazer cursos de humanidades. Então, eu me dirigi ao curso clássico, uma vez que em princípio, no primeiro ano, eu tinha intenção de fazer História. Aí, ao longo dos três anos do colegial clássico, eu tive uma professora de Filosofia que acabou me convencendo e a outros da sala a fazer o curso de Filosofia. A minha escolha se deveu quase que inteiramente a essa professora, eu me lembro do nome dela, ela se chamava Dona Selênia, que nos entusiasmava muito com a Filosofia, tendo em vista a maneira como ela dava as aulas, dava o curso; saímos da aula assim com uma grande curiosidade em vários setores de Filosofia. Ela fazia a gente ler Platão, Kant, Heidegger, Sartre, e com isso a gente lia, não entendíamos muito, mas ia despertando assim uma curiosidade, um interesse muito grande e então resolvi que faria o vestibular para Filosofia. Então, eu realmente fiz e entrei em 1967 no curso de Filosofia da USP, que ainda era na Maria Antônia. O vestibular era específico naquele tempo, cada curso fazia o vestibular. O de Filosofia era então organizado desta forma: havia uma prova de línguas que era a tradução de um texto filosófico e uma prova de Filosofia, uma dissertação, uma pequena dissertação de Filosofia e, depois, um exame oral que constava também de temas de Filosofia e temas de cultura geral. Então, essas eram as provas que se fazia para entrar no curso de Filosofia. Eu fiz isso, passei no vestibular e entre 67 e 71 eu fiz o curso de Filosofia. Até o final de 68, na Maria Antônia, e depois até o final de 71 no campus do Butantã, para onde a Faculdade foi depois daqueles episódios do entrevero com o Mackenzie e aquela coisa toda
Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia
Nesta edição da Kínesis entrevistamos o Prof. Ms. Felipe Corrêa. Felipe émilitante e pesquisador do anarquismo. Grande parte de sua pesquisa trata de resgatar a contribuição de grandes anarquistas da história oriental e ocidental, visando à rediscussão dos estudos acerca deste tema e do que habitualmente se convencionou sobre esta doutrina. Seu foco de interesse atualmente é o anarquismo na América Latina.
Letrônica
Entrevista concedida pelo Prof. Dr. Francisco Welligton Borges Gomes acerca de temas relavantes para o campo dos estudos linguísticos, como o Letramento digital, a leitura e a nova BNCC.
Revista Maracanan
Entrevista com o Professor Orlando de Barros (UERJ). Revista Maracanan, PPGH-UERJ, Rio de Janeiro, n. 30 - "80 anos da entrada do Brasil na 2ª Guerra Mundial: aspectos políticos, econômicos, culturais e regionais", maio-ago. 2022.
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Programa de Mestrado Profissional em Letras, 2022
SOLETRAS, 2020
Confluências | Revista Interdisciplinar de Sociologia e Direito, 2023
Conversas com professores do PROFLETRAS: Programa de Mestrado Profissional em Letras, 2022
Outros Tempos – Pesquisa em Foco - História, 2019
Revista Cadernos de Clio, 2013
Boletim do ICOM Portugal, s. 3, n 18, 2022
Revista Percursos, 2015
Historia Da Historiografia, 2012
Revista Geografia e Pesquisa, 2017
Serviço Social e Saúde, 2015
Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia
Educação Física em …, 2008
Cadernos de Saúde Pública, 1997
Revista De Estudos Da Religiao Issn 1677 1222, 2013
Conexão Ciência, 2018