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2013, Simbiótica. Revista Eletrônica
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Communicare: revista de comunicação, 1993
Revista Informática na Educação, 2013
No presente artigo pretendemos abordar as relações entre imagem e palavra, tendo como ponto de partida o momento de incontinência visual e textual que experimentamos na contemporaneidade. Investigando as relações entre saber (enunciados e visibilidades) e poder (regimes de força),veremos com Michel Foucault que visibilidades e enunciados não se reduzem um ao outro quando lançados a um jogo com as forças, ou com um lado de fora das forças, como nos diz com Maurice Blanchot, que afirma também que falar, não é ver. Essa exploração nos permitirá pensar as relações complexas que podem se estabelecer entre imagem e palavra no campo da linguagem. Em um segundo momento, partindo do conceito de imagem crítica em Didi-Huberman, passaremos a uma investigação do campo da crítica de arte. Este se configura como campo privilegiado de discussão conceitual sobre a imagem em sua relação com a palavra, desde que potencialize os meios para pensar os processos de escrita relacionados à imagem em uma perspectiva que faz corte, que rasura e esburaca nossas relações com a linguagem.
2018
Este trabalho tem como objetivo resenhar criticamente o livro "Escrever e argumentar", uma das obras mais recentes publicadas por duas das pesquisadoras com maior tradição no Brasil na área da Linguística do Texto (LT): Ingedore Grunfeld Villaça Koch e Vanda Maria Elias. De forma geral, o livro aqui resenhado é sistematicamente conduzido por discussões teóricas, muitas retomadas de trabalhos anteriores das próprias autoras, e por propostas de atividades a serem aplicadas em sala, uma de suas grandes contribuições. "Escrever e argumentar" insere-se num cenário editorial profícuo do país, em que houve um sensível aumento de trabalhos voltados para a relação Texto e ensino de Língua Portuguesa, bem como o lançamento de livros que visam a introduzir novos leitores nos estudos linguísticos das mais diversas áreas. O livro, publicado pela editora Contexto em 2016, é composto por dez capítulos um de introdução e mais nove de "desenvolvimento"bem divididos e em clara progressão temática. Em um primeiro momento, Koch e Elias (2016) debatem, de maneira bastante geral, os conceitos-chave explorados na obra; posteriormente, elas optam por retomar grandes temas da LT, como intertextualidade, progressão textual e articulação textual e relacioná-los com a tipologia argumentativa; por fim, discutem estratégias que possam colaborar com a construção de um texto argumentativo, debatendo, no último capítulo, a noção de coerência atrelada à argumentação. Na introdução do livro, as autoras defendem que a argumentação não está ligada apenas ao ensino formal, pois, segundo elas, argumentamos muito antes de entrar na escola ao conversarmos, brincarmos, opinarmos, etc. Mas, se "argumentar é humano" (KOCH; ELIAS, 2016, p. 9), por que há necessidade de refletir sobre tal questão? As
Revista GEMInIS, 2020
Este texto tem como objetivo desenvolver uma análise do filme publicitário Vozes do Silêncio, peça integrante da campanha publicitária Falar pode mudar tudo, da Libbs Farmacêutica e do Centro de Valorização da Vida, para prevenção do suicídio. Como método, optou-se pela análise de filmes (PENAFRIA, 2009). Já para compreender as dinâmicas de produção e as formas textuais desse produto cultural, optou-se pelo "circuito da cultura" (JONSHON, 2004). Após a análise, compreendemos que o filme desempenha a sua principal função enquanto propaganda, o de difundir informações relacionadas a tematização do suicídio. Atrela-se a esse apontamento a materialidade que é capaz de viabilizar e trazer para discussão alguns aspectos culturais silenciados pela sociedade que podem levar o sujeito a realizar esse tipo de violência autoinfligida.
EntreLetras, 2020
Resumo: Analisamos a imagem discursiva (ethos) cearense de mulheres projetada em uma campanha chamada O que elas têm a dizer, em comemoração ao Dia Internacional da Mulher. Para tal, utilizamos a noção de ethos da Análise do Discurso Crítica (ADC), postulada por Fairclough (2001 [1992]), e as noções de feminilidade e feminilitude de Martins Ferreira (2002), além da problematização trazida por Saffioti (1987) acerca da relação gênero-raçaclasse. Os dados foram analisados localizando o discurso direto e a investigação da construção dos ethes através dos mecanismos de intertextualidade e ocorrências verbais. Verificou-se que, por mais que exista um ethos de fragilidade, percebeu-se um ethos de empoderamento e pertença de coletivo em seus discursos. Palavras-chave: ethos feminino, análise do discurso crítica, mulher.
Cadernos de Pesquisa, 2015
DEBATES - Cadernos do Programa de Pós-Graduação em Música, 2015
valiosas cartas com comentários sobre questões e eventos pertinentes representam uma documentação que resgata momentos importantes para a musicologia histórica das décadas de 1960, 1970 e 1980. Foram escritas para mim (a maioria escritas à mão) como sendo uma amiga, pianista e compositora que dedicou muitos anos ao estudo e à performance da música contemporânea. Eu atuei como solista sob a regência de Stravinsky, tive várias obras dedicadas a mim, e fiz a estreia mundial de muitas obras destes compositores. Meus comentários e introduções às cartas guia o leitor para uma melhor compreensão das circunstâncias em que elas foram escritas, assim como as situa no cenário da música contemporânea da época. Embora o livro seja de grande interesse para o meio musical, meu enfoque não foi musicológico, mas de um ponto de vista pessoal e portanto, objetivando uma perspectiva mais ampla. Este artigo apresenta observações sobre o livro, seu processo de escrita e traz citações de alguns trechos relevantes. O livro foi publicado em português e lançado pelo SESI SP,
O DESENVOLVIMENTO DAS FUNÇÕES PSICOLÓGICAS SUPERIORES NA PSICOLOGIA HISTÓRICO-CULTURAL: CONTRIBUIÇÕES À PSICOLOGIA E À EDUCAÇÃO, 2021
Livres dos nomes, as coisas ficavam distantes, misteriosas. Não tinham sido feitas por gente. (Graciliano Ramos, Vidas Secas)
Convenit Internacional, 2023
Why are grandmothers given the art of storytelling? And so many people get impatient when someone with a reputation for being serious, dynamic and professional starts telling a story? Why do people no longer dialogue, but just juxtapose arguments, in monologues that are called “dialogues of the deaf”? Why are people who engage in dialogue considered to be weak, and dogmatists who only shout their pseudo-truth admired and voted? There is a contemporary civilizational crisis of telling and talking, in solidarity with the crisis of culture, civility, moderation, education. Let's learn to dialogue, let's tell stories again. Porque será que se atribui às avozinhas a arte de contar? E tantos se impacientam quando alguém com fama de sério, dinâmico e profissional começa a contar alguma estória? Porque será que as pessoas já não dialogam, mas justapõem argumentos, em monólogos a que se chamam diálogos de surdos? Porque será que as pessoas dialogantes são tidas por frouxas, e os dogmáticos que apenas vociferam a sua pseudoverdade admirados e tão sufragados? Há uma crise civilizacional contemporânea do contar e do conversar, solidária da crise da cultura, da civilidade, da moderação, da educação. Aprendamos a conversar, voltemos a contar estórias.
Educação & Realidade, 1995
I present Discourse Analysis (AD) theoretical and methodological view, from its foundations, that are in investigation way imagined and realised by Michel Foucault. I discuss operational forms of some AD concepts, such as interdiscoursivity, exposing a way of grasping social diversities and conflicts, from discourse interior. Theoretical discussion is permanently related to my research object: the construction of adolescence discourse, from Brazilian media in the 90' .
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(a)riscar-se na filosofia, (a)colhendo infâncias: encontros com Gabriela Castro,, 2022
Procurando Razões, 2022
Revista de Extensão da UPE
Veritas Revista Da Pontificia Universidade Catolica Do Rio Grande Do Sul, 1998
Expressa Extensão
Letras de Hoje, 2014
Cadernos de Estudos Lingüísticos
Entrepalavras, 2023
Revista Lusofona De Educacao, 2009
Extensio: Revista Eletrônica de Extensão