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2007
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This work is an analysis about the Project of Celestino de Castro for the Hospital Nossa Senhora da Oliveira located in Guimarães. We propose an approach interpretating the design elements in this architecture piece, considering the important career of the modern ...
Paranoá
Discute-se a utilização e as intervenções identificadas no patrimônio arquitetônico de Santo Antônio de Lisboa, núcleo histórico situado em Florianópolis, SC. O local apresenta traçado urbano que é reflexo da colonização portuguesa na Ilha de Santa Catarina e constitui um importante acervo de edificações de interesse histórico e cultural tombado a nível municipal e inventariado pelo órgão federal. A metodologia inclui revisão bibliográfica em que se aborda o tema patrimônio e o fenômeno do turismo cultural, relacionando-os com os aspectos históricos e o contexto urbano e arquitetônico do bairro. Por meio de pesquisas de campo aliadas ao uso do SIG descreve-se o patrimônio remanescente e analisam-se as principais intervenções presentes nas edificações, utilizando-se como método complementar o desenvolvimento de modelos digitais volumétricos para representar o patrimônio. Observa-se que os remanescentes arquitetônicos passaram por inúmeras transformações para atender aos usos contempo...
Dispersos de Arquitectura 5 - edição Instituto Superior Manuel Teixeira Gomes | cofac crl. isbn_978-989-98768-7-3 coordenação Ana Bordalo portimão, janeiro 2024, 2024
Como o título indica, trata este texto de mostrar que o medievalismo gótico e o manuelino persistem, frequentemente, na arquitectura portuguesa, em períodos anteriores às modas românticas de finais do século XVIII e do século XIX, sobrevivendo durante as intervenções maneiristas e barrocas na preservação de elementos decorativos e mesmo estruturais de época, pelo gosto do gótico e em particular do manuelino, havendo também alguns revivalismos deste último anteriores ao romantismo propriamente dito. Keywords: Romantismo; maneirismo e barroco; gótico; manuelino; persistência
2010
Este breve conjunto de impressões feito muito assumidamente “na perspetiva dos artistas”, é para chamar a atenção para um desses repositórios de interessante valia sentimental e não menor préstimo para o deleite dos sentidos que é a faiança artística de Coimbra, criada não se sabe bem há quantos anos. A sua antiguidade e nobreza são plenamente referíveis à herança de séculos de uma mescla de culturas e da sensibilidade coletiva, pano de fundo do nosso carácter de nação ligada ao mundo e às suas sete partidas.
2008
A aplicacao de metodologia quantitativa e estatistica a uma base de dados sobre um levantamento de artistas do oficio da arquitectura que trabalharam em Braga de 1680 a 1800 permitiu chegar a conclusoes pertinentes sobre a cultura artistica no periodo em analise.
2012
A presente dissertação procura reflectir sobre o aparecimento de conceitos modernos no mundo da paisagem, da construção e da produção arquitectónica na cidade do Porto nas primeiras décadas do século XX, através de um foco nos contributos dos arquitectos José Marques da Silva (1869-1947) e Francisco de Oliveira Ferreira (1884-1957), cuja obra se estende entre 1900 e 1950. Tendo por base uma abordagem histórica global de elementos temáticos que nos ajudam a compreender os contextos socioculturais, urbanos e arquitectónicos do Porto e de Paris, bem como uma contextualização formativa e socioprofissional de Marques da Silva e Oliveira Ferreira, procuramos esclarecer o movimento de redefinição urbana do centro portuense. Com o intuito de conseguir realizar um novo retrato da cidade do Porto, dando a conhecer edifícios que fazem parte do nosso dia-a-dia, realizamos uma análise atenta e centrada nos dispositivos espaciais de particulares obras destes arquitectos. Simultaneamente tentamos clarificar a ideia de que estes objectos, apesar de soluções de arquitectos contemporâneos e inseridos na mesma fisionomia urbana, são peças excepcionais e diferentes entre si, fruto duma produção moderna ampla e polifónica.
2017
This article aims to study the life and work of the architect Pedro Lopes Júnior, graduated in Architecture in the interior of the State of São Paulo, who arrived in Palmas still in the initial phase of the city’s settling. Lopes is a pioneer professional in the new capital, founder and currently a professor of Architecture and Urbanism at the Federal University of Tocantins. There are in the buildings he designed characteristics related to São Paulo’s architecture, in which elements of protection against climatic rigors, such as the use of brise-soleil, the concern with natural ventilation, cross and solar orientation are combined. His works highlights the importance of the study and the application of criteria that emphasize environmental comfort, since the city is located in a hot and humid zone, with environmental conditions not always favorable to human activity. The following works were selected for study: the Regional Electoral Tribunal (1996-1997) and Escola de Ensino Médio ...
Palavras chave: urbanismo, morfologia urbana, planeamento urbano, Guimarães.
Actas do Colóquio Internacional de Arquitectura Popular, 2016
Desde finais do século XIX que a arquitectura popular tem vindo a ser tematizada como modalidade de representação da identidade em Portugal, ecoando um interesse mais vasto pelo universo rural enquanto testemunho de um modo de vida tradicional e de um certo sentido de história. O tema tem atraído a atenção da academia nas últimas décadas e um momento particular parece ocupar um lugar especial nas suas reflexões - o Inquérito à Arquitectura Regional Portuguesa (1955-1961). Mais do que analisar o Inquérito ou a publicação dos seus resultados em Arquitectura Popular em Portugal (1961), esta comunicação pretende examinar como a revisitação do Inquérito pontua a história da arquitectura em Portugal e dá continuidade a uma memória colectiva dos arquitectos, participando na construção de uma cultura arquitectónica portuguesa. Várias têm sido as leituras feitas sobre o Inquérito e os seus contributos sublinham relações distintas entre arquitectura e identidade. No exterior da disciplinar, algumas investigações inscrevem o Inquérito numa guerra cultural pela definição dos vínculos entre cultura popular e identidade nacional travada por poder e elites (cf. João Leal). Já a história da arquitectura reifica o Inquérito como momento de charneira que assinala a sua maturidade disciplinar (cf. Ana Tostões), marcada pelo exercício de novos modelos estéticos e éticos e por uma nova consciência de classe profissional (cf. Nuno Portas), num acto de resistência ideológica e política (cf. Nuno Teotónio Pereira). Há ainda trabalhos que se inspiram nos objectivos e metodologias do Inquérito (cf. Victor Mestre ou IAP XX), mas outras pesquisas moderam a sua emblematização como génese de uma linguagem arquitectónica (cf. Rodrigo Olleto) ou tratado sobre as constantes de uma arquitetura tradicional (cf. Pedro Vieira de Almeida). É certo que larga parte desta literatura não fornece uma historiografia e reflexão centradas no Inquérito em si, como argumentam Maria Helena Maia e Alexandra Cardoso (2012). São contributos que situam o Inquérito em debates temática e disciplinarmente mais vastos e cuja reprodução algo acrítica em novas pesquisas ou nos media dá continuidade à sua memória. Esta pluralidade de leituras sobre o Inquérito não é alheia à heterogeneidade com que o tema da arquitectura popular foi tratado pelos seus protagonistas e diferentes sensibilidades e interesses. Vários autores consideram-na uma fragilidade metodológica e conceptual do próprio Inquérito. Mas trata-se de uma construção que é necessária reavaliar, pois foi conjunto de modalidades distintas de pensar e fazer arquitectura pelos protagonistas do Inquérito que favoreceu a amplitude do catálogo de narrativas conceptuais, tecnológicas, jurisprudenciais e históricas que hoje o tematiza. Ao identificar, exibir e celebrar um "mundo prestes a desaparecer", o Inquérito enunciou um património; ao ser resgatado por reedições, investigações e memórias, o Inquérito tornou-se ele mesmo parte da história. É sobre este duplo valor de passado que se propõe olhar o Inquérito para além do seu facto histórico e atender ao lugar que sua memória tem na representação dos arquitectos e da arquitectura portuguesa. A forma como o Inquérito, os seus protagonistas, objectos e enunciados são rememorados ou esquecidos parece fortalecer a ideia de uma dialogia entre tradição e modernidade como especificidade da arquitectura portuguesa ao mesmo tempo que reivindica a autonomia e competências da classe profissional. Enunciação de passado por uma autoridade narrativa e disciplinar, o Inquérito não só contribui para a segurança ontológica interna da classe, como suporta construções e significados culturais ressocializáveis em práticas e representações no seu exterior, num processo mútuo e dinâmico de implicação.
TRANSLOCAL. Culturas Contemporâneas Locais e Urbanas | Tradução, 2024
Ensaio visual de Hugo Barros a partir sobre o projeto de arquitetura "Casa de Férias", concebido pelo Atelier da Costa - uma possível tradução de poesia de Herberto Helder
Branca Revista de Arquitetura da Universidade da Beira Interior, 2016
Branca Branca evoluem. Nessa altura ia-se de avião à Covilhã, coisa impensável hoje! Eram uns táxis aéreos, de quatro lugares. Ia o piloto e nós, de joelhos contra joelhos, num espaço quase mais pequeno que um táxi. Fazia-se navegação à vista, era preciso simplesmente que estivesse bom tempo e tinha que se telefonar. Aconteceu-nos ir até lá e estava tudo coberto de nuvens e o avião não podia aterrar. Voltámos para Lisboa e esperámos mais um bocado. A viagem demorava uma hora… esperámos e depois voltámos! E como é que evoluiu o projecto? Começámos a ter reuniões e o Dr. Simões aprovou desde o princípio os nossos planos com muito entusiasmo. Elaborámos um plano geral muito sucinto, porque não havia um programa definido para os espaços do Instituto, era apenas uma ideia aproximada. Começámos a concretizar por fases. Começámos pela parte que estava disponível, porque o edifício da Fábrica Real de Panos do Marques de Pombal estava ainda ocupado. Pelo que a 1ª fase começou pelo lado Norte, onde estão actualmente os Serviços Académicos. Assim começámos logo por construir junto ao tecido urbano da Covilhã. Este aspecto marcou esta estrutura com um cariz próprio, porque não era um campus isolado, como é a Universidade de Aveiro ou a Universidade de Trás-os-Montes. Nessa 1ª fase funcionou o primeiro ano do Instituto Politécnico, com 30 ou quarenta alunos, não me lembro bem… e com tudo: aulas, laboratórios, parte administrativa... Depois passámos à 2ª fase, da Fábrica Real de Panos, passados três ou quatro anos. Nessa altura pedia-se já uma maior definição do programa. No total, foram cinco fases ao longo do tempo, com muitos acidentes de percurso. A 3ª fase foi uma fase complexa, com a parte dos laboratórios têxteis e das máquinas pesadas. Fomos andando, fazendo experiências. Entretanto também faliram vários empreiteiros, tivemos dificuldades na obra, apanhámos toda a turbulência do pós-25 de Abril. Felizmente houve uma excelente relação com uma empresa de construção de Abrantes, muito competente.
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Agua y Territorio, 2016
Revista Linguíʃtica, 2018
Arq.urb. Revista eletrônica de arquitetura, 2014
Cuadernos de Historia del Derecho, 2016
Boletim do Arquivo da Universidade de Coimbra, 2022
Laboratório Colaborativo, 2020
Anais I Congresso Internacional de História da Construção Luso-Brasileira
Signum: Estudos da Linguagem, 2012
Na Génesa das Racionalidades Modernas II. Em torno de Alberti e do Humanismo, 2015
História da arquitetura: perspetivas temáticas (Rocha, Manuel Joaquim Moreira da (coord.). Porto, CITCEM – Centro de Investigação Transdisciplinar Cultura, Espaço e Memória, 2018., 2018
Na génese das racionalidades modernas II: em torno de Alberti e do Humanismo, 2015
I Congresso Historico Internacional As Cidades Na Historia Populacao, 2013