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Henry Ford, nascido na cidade Americana de Springwells em 30 de Julho de 1863, foi um empresário a frente de seu tempo.
2009
O termo idadismo (ageism) foi introduzido em 1969 por Butler (1969, p.243), definindo-o como um processo de “estereótipos e discriminação sistemática contra as pessoas por elas serem idosas, da mesma forma que o racismo e o sexismo o fazem com a cor da pele e o género”. Para Palmore (1999), o idadismo traduz um preconceito ou uma forma de discriminação, contra ou a favor a um grupo etário. A discriminação pode ocorrer de uma forma pessoal por indivíduos ou institucional, traduzido pela discriminação para com os idosos, resultante da política de uma instituição ou organização. O idadismo pode acarretar várias consequências para a população mais idosa
O marxismo é uma teoria social, política e econômica, sendo que, pela sua amplitude, pode ser considerado uma concepção de mundo. O marxismo foi formulado a partir do materialismo moderno por Karl Marx (1818 -1883) e seu colaborador, Friedrich Engels (1820 -1895). Foram eles que sistematizam os diferentes aspectos, históricos, econômicos e sociais da então nova concepção de mundo, também conhecido como materialismo histórico. Marx e Engels sistematizaram também como seriam esses mesmos aspectos sob outra concepção de mundo: a capitalista.
Da era fordista ao desemprego estrutural da força de trabalho: mudanças na organização da produção e do trabalho e seus reflexos 1 Vinicius Correia Santos 2 Introdução Como conseqüência da reestruturação produtiva do capitalismo na década de 1970, observou-se transformações nas formas de organização do trabalho no espaço de produção fabril. O presente artigo analisará essas transformações a partir da visão do pensamento marxista sobre a lei de tendência da queda da taxa de lucro. Para tal feito, a investigação centrou-se na mudança na forma de organização do trabalho e da produção e suas conseqüências para o Estado, os capitalistas e os trabalhadores. Verificando mudanças crucias a partir do fordismo (como racionalização do trabalho) e do keynesianismo (como regulação econômica) para o toyotismo (regulação da produção e do trabalho) e a acumulação flexível (regulação econômica). Nesse sentido, vamos trabalhar a temática a partir de quatro eixos fundamentais que compreendem essas transformações. No primeiro eixo, apresenta-se o que foi o fordismo, destacando o que ele trouxe para a organização do trabalho; no segundo, evidencia-se o compromisso fordista enfocando as relações entre Estado – capitalistas – trabalhadores que levaram a queda na taxa de lucros; no terceiro, discute-se o que é o toyotismo e suas mudanças fundamentais para a regulação da produção e do trabalho; e no último eixo apresenta-se a acumulação flexível e suas principais conseqüências. Pretende-se com isso, mostrar o que Marx escreveu no séc. XIX como contra tendência a queda da taxa de lucro foi usado na reestruturação produtiva do capitalismo no séc. XX.
O presente trabalho pretende estudar a génese dos movimentos de oposição à Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO), no período de 1960 a 1994 para perceber a dinâmica deste grupo antagónico. Na impossibilidade de estudar todos o Comité Revolucionário de Moçambique (COREMO) é o objecto deste trabalho. Analisar a natureza das causas do anta-gonismo entre os grupos, partidos políticos, movimentos armados em Moçambique à partir da desconstrução “conflitos étnicos”, a fim de mostrar que as principais razões foram de dimensão étnico-económica. A metodologia de trabalho baseou-se maioritariamente na confrontação de memórias, vários estudos, entrevistas e documentos primários inerentes a correspondências, relatórios entre outros do COREMO e dos Arquivos da PIDE∕DGS. A análise concentrou-se primeiro no período pré-colonial, caracterizado por um antagonismo entre grupos étnicos e, lutas de resistência dispersas, seguido do período colonial, consolidação e clivagens pela lide-rança dos movimentos nacionalistas. Adiante analisa o período das lutas armadas até a assina-tura do cessar-fogo, momentos de discórdias das forças externas e internas. Estuda também a aparente degeneração do COREMO e por último a fase de reafirmação dos partidos e movi-mentos de oposição no período pluripartidário. Palavras-chave: COREMO, FRELIMO, Nacionalismo, Etnicidade e Movimentos Políticos
INTRODUÇÃO O Reformador não é o homem que enxerga que a reforma é necessária; nem mesmo o homem que, em devida época ou fora dela, prega a necessidade da reforma; o verdadeiro reformador é o homem que a realiza. (GILSON citado em DOLMAN, p. 8) Escrever sobre Erasmo de Roterdã. Podemos ficar anos neste intento. Ainda assim a tarefa ficará incompleta. A densidade de seu pensamento e principalmente de seus interesses demonstram a necessidade de uma delimitação da abordagem da obra deste pensador. Desta maneira preferimos organizar o trabalho primeiro situando Erasmo dentro de um tempo e espaço. Para atingirmos esta finalidade colocamos uma pequeníssima biografia, que, lança apenas bases para que compreendamos sobre a época a qual estamos falando. Em seguida descrevemos a cronologia completa de seus trabalhos para que os interessados na obra do holandês possam se aprofundar. Logo após termos dado uma leve impressão de onde se situa Erasmo na história aproximamo-nos do nosso interesse principal. A abordagem da filosofia do holandês. Nesta parte, vamos destacar as correntes filosóficas que se destacam no pensamento deste homem. Levaremos em consideração, para esta empresa, a obra do holandês como um todo. Ainda assim, nosso olhar se deterá principalmente sobre os textos: O Elogio da Loucura, A Educação de um Príncipe Cristão, O Manual do Cristão Militante e O Protesto da Paz. Faremos ainda um esforço para relacionar o pensamento do teólogo holandês com a atualidade. Verificaremos seus nexos e distanciamentos. Assim faremos uma aproximação da Fé de Erasmo com as Filosofias da Libertação que temos pungentes na contemporaneidade. Calma. Sejam pacientes conosco. Exercitem as suas capacidades de alteridade! Pois ainda não nos demos por satisfeitos. Vamos demonstrar a transvaloração que Erasmo procura fazer. Para que nosso intento seja exitoso trouxemos diversas figuras para que verifiquemos, subjetivamente, do que estamos falando. Finalizamos com nossa conclusão a respeito do que vimos e produzimos em Erasmo de Roterdã. Ainda assim não desejamos que as idéias que lançamos sejam conclusivas. Muito antes pelo contrario. Pretendemos distribuir o desconforto que vai fazer com que a busca pelo conhecimento da obra do autor seja intensificado, na espreita por outros olhares possíveis e que não, apenas, os dos autores desta obra. 1. BIOGRAFIA DE ERASMO DE ROTERDÃ Como já tivemos oportunidade de perceber em outros escritos que versam sobre personalidades da idade média, e não diferentemente em Erasmo de Roterdã, não existe consenso sobre nascimento e infância.
VIANA, Nildo. O que é o Marxismo? Florianópolis: Bookess, 2012., 2012
O marxismo revela-se como a mais importante teoria do século 20. Ele surgiu no século 19 e vem se desenvolvendo até os dias de hoje, no início do século 21 e, ao que tudo indica, apesar das proclamadas “crises do marxismo”, permanecerá vivo e atuante neste século. A importância desta teoria é facilmente reconhecida quando se observa a sua influência sobre as sociedades contemporâneas, a filosofia, as lutas políticas, as artes e as ciências humanas em geral. A famosa afirmação de Jean- Paul Sartre nos parece correta (Sartre, 1967): o marxismo é a filosofia do nosso século (seria melhor dizer: da nossa época). Isto revela a importância que possui o estudo do marxismo e da obra de Marx. A questão que buscamos responder aqui é: o que é o marxismo? O marxismo sempre foi definido de formas diferentes pelas várias correntes políticas, científicas e filosóficas que se reivindicam dele. Pode-se dizer, também, que não existe um consenso entre os não-marxistas sobre a definição de marxismo. O nosso objetivo aqui é apresentar uma definição do marxismo que dê conta de explicar, inclusive, o motivo da existência de vários “marxismos”.
2017
A abordagem da Escola da Regulacao defende com argumentos que no regime de acumulacao fordista a relacao salarial atuava como a instituicao social chave e era a responsavel direta pelo progresso social e material da sociedade de consumo de massas. A perspectiva gramsciana questiona a disseminacao desses avancos para toda a sociedade e adota a hipotese do fordismo como uma submissao da classe operaria as classes dominantes. Na verdade, o trabalhador foi manipulado por um projeto de hegemonia politica e ideologica da burguesia industrial norte-americana que buscava neutralizar o movimento de emancipacao do proletariado - inspirado na Revolucao de Outubro. No final dos anos 60 este arranjo entrou em colapso provocando uma crise tanto do regime de acumulacao como do modo de regulacao. A relacao salarial foi superada pela moeda como mediacao social responsavel por coordenar as acoes descentralizadas dos agentes.
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Revista de Administração Pública, 2011
Antifariseísmo in Dicionário dos Antis. A Cultura Portuguesa em Negativo , vol. 1, direcção de José Eduardo Franco, Lisboa, Imprensa Nacional Casa da Moeda, 2018, pp. 719 - 723., 2018