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2022, Revista Brasileira de Inteligência
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Estudos sobre mulheres na atividade de Inteligência frequentemente recaem em relatos biográfi cos sobre pioneiras ou curiosidades sobre grandes feitos assinados por fi guras femininas; o presente trabalho, em abordagem diversa, busca refl etir sobre práticas cotidianas limitantes para as carreiras das mulheres. A sub-representação em cargos estratégicos, o silêncio sobre questões de gênero na arquitetura coorporativa e a persistência de ideias pré-concebidas e estereótipos sobre mulheres são discutidos neste artigo, que reconhece também-mas por ora exclui da análise-a existência de outras condições que, somadas ao gênero, tornariam ainda mais complexa a avaliação de impactos, como etnia, idade, corporeidade, condição socioeconômica. O estudo conclui que defender características baseadas em gênero como defi nidoras de predisposições é uma armadilha para homens e mulheres.
URBANA: Revista Eletrônica do Centro Interdisciplinar de Estudos sobre a Cidade
Felipe Marcondes da Costa, um dos idealizadores de Escritas do efêmero, nasceu em 1990 em São Paulo. Tem formação em dramaturgia pela SP Escola de Teatro e Letras pela FFLCH-USP, instituição em que faz mestrado em Literatura Portuguesa pesquisando a relação entre poesia e a arte da performance na obra de Herberto Helder. Seu interesse nessa zona fronteiriça se desdobra em práticas que, como portais, separam e unem expressões artísticas e suscitam a discussão sobre o que é considerado ou não arte. No projeto poemasemdinheiro escreve versos em cédulas, em desencapados os poemas vão parar em documentos oficiais e em Escritas do efêmero os versos estampam as ruas de diversas cidades para serem apagados pelo tempo e deixarem todo o resto que não se apaga. Este diálogo foi realizado presencialmente em agosto de 2019 e sua transcrição foi posteriormente revisada pelo autor.
Piseagrama, 2018
O antigo xapono reintegrado pela floresta e a construção de uma nova aldeia yanomami: espaços e formas de habitar radicalmente diversos daquilo que conhecemos por propriedade. https://piseagrama.org/clareira-em-obras/
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braga em obras, 2021
braga em obras Catálogo das Obras de Arte em Espaço Público (séculos XX e XXI) no Concelho de Braga Com fotografias de HUGO DELGADO
Unisul de Fato e de Direito: revista jurídica da Universidade do Sul de Santa Catarina, 2021
Este artigo apresenta o projeto em moda "Nós -Tecendo novos caminhos" que atua como capacitador e fator de geração de renda para jovens adolescentes que estejam em situação de risco ou que possuam qualquer outra característica de exclusão social. Apresenta-se aqui seu histórico, sua justificativa, seus objetivos e sua proposta de implantação com a oferta de oficinas de capacitação profissional unindo técnicas artesanais, ao Design de Moda.
Anais - 6º Seminário Educação e Formação Humana, e I Simpósio Educação, Formação e Trabalho (v. 1, 2018), 2018
Anais - 6º Seminário Educação e Formação Humana, e I Simpósio Educação, Formação e Trabalho (v. 1, 2018) ISSN 2675-0376 Resumo: Essa investigação sobre desenho é uma derivação das nossas práticas artísticas e educativas. Este estudo é instigante na medida em que, atualmente, o desenho se encontra na contramão do tempo. O desenvolvimento tecnológico interliga nossas vidas ao tempo das máquinas, no qual não há descanso, mas uma constante aceleração que exige cada vez mais de nossos corpos e mentes. Desenhar é uma atividade intimamente ligada ao corpo, aos seus humores, histórias e movimentos, conectada ao tempo humano de cada individualidade que o busca. O desenho exige que a ele se dedique tempo, não tende a acelerar o corpo humano e pode, muitas vezes, desacelerá-lo. Inicialmente pensaremos o desenho em meio à herança cultural e artística brasileira, lembrando brevemente as influências da missão francesa no Brasil. Em seguida, abordaremos a questão da observação no desenho a partir de reflexões acerca do método de ensino do artista Alberto da Veiga Guignard (Nova Friburgo, 1896-1962) e seus desdobramentos posteriores. Por fim trataremos da elaboração da ideia da autonomia do desenho. Desenho no Brasil O desenho ultrapassa lápis e papel. Mesmo depois da colonização artística pela Missão Francesa no Brasil muitos desenhistas não acadêmicos, indicaram compreender essa amplitude inerente ao desenho. Ainda hoje se tem notícia de frases como "o desenho é meu mesmo" para se referir à elaborações ou ao design de objetos. Também se ouve algo como "o risco fui eu que fiz" a indicar não apenas que o registro para o bordado foi riscado no pano pelo dono da frase, mas que a ideia também foi pensada pelo mesmo. Algumas pessoas desenvolvem a atenção para perceberem certos desenhos e conseguem observar linhas por vezes difíceis de notar nas coisas e no mundo. Um primeiro exemplo consiste em ver linhas como Greenwich ou a Linha do Equador. Aprendemos nas escolas que essas linhas ficcionais são referências geográficas importantes, mas apenas quem lida 1 Artista, pesquisadora e professora de desenho na Escola Guignard-UEMG. Mestre em Artes pela Pós-EBA/UFMG (bolsa CAPES). Bacharel pela Escola Guignard/UEMG (bolsa Papq). Graduação em Direito/UFMG. Especialização em Artes Plásticas e Contemporaneidade em curso. [email protected] 2 Artista plástica, pesquisadora e professora de desenho na Escola Guignard-UEMG. Mestre, bacharel e licenciada em Artes pela Escola de Belas Artes da UFMG. Ênfase em Desenho, atuando principalmente nos seguintes temas: desenho, objetos, observação, memória, performance.
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As preparações na pintura portuguesa dos séculos XV e XVI, 2013