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2023
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A visão curta de muitas empresas, que as impede de definir adequadamente suas possibilidades de mercado, é o tema deste artigo-verdadeiro clássico da literatura especializada. Theodore Levitt é professor de Administração de Empresas na Escola de Administração de Empresas dcr Universidade de Harvard. Autor de ntamerosos artigos sobre temas econômi-cos, políticos, de adtninistração de empresas e de marketing, inclusive deste premiado e célebre Miopia em Marketing, publicado na Harvard Business Review; ganhador, por quatro veies, do Prêmio McKittsey para artigos da Harvard Business Review; ganhador do prêmio da Academia de Administração de Empresas, atribuído aos mais importantes livros de negócios do ano, em 1972, corn Innovation in Marketing; ganha-dor do Prêmio John Hatrcok de Excelência em Jornalismo de. Negócios, em 1969; ganhador do Prêmio Charles Coolidge Parlin para "O Homem de Marketing do Atw", em 1970. Todo setor de atividade importante já foi em alguma ocasião um "setor de rápida expansão". Alguns seto-res que agora atravessam uma onda de. entusiasmo ex-pansionista estão, contudo, sob a ameaça da decadên-cia. Outros, tidos como setores de rápida expansão em fase de amadurecimento, na realidade pararam de crescer. Em todos os casos, a razão pela qual o desen-volvimento é ameaçado, retardado ou detido não é porque o mercado está saturado.)EJ porque houve uma falha administrativa. BIBLIOTI?CA HARVARD Propósitos Fatídicos A falha está na cúpula. Os diretores responsáveis por ela são, em última análise, aqueles que se ocupam das metas e diretrizes de maior amplitude. Assim: As estradas de ferro não pararam de desenvol-verse porque se reduziu a necessidade de transporte de passageiros e carga. Isso aumentou. As ferrovias estão presentemente em dificuldades não porque essa neces-sidade passou a ser atendida por outros (automóveis, caminhões, aviões e até telefones), mas sim porque não foi atendida pelas próprias estradas de ferro. Elas deixaram que outros lhes tirassem seus clientes por se considerarem empresas ferroviárias, em vez de compa-nhias de transporte. A razão pela qual erraram na definição de seu ramo foi estarem com o espírito vol-tado para o setor ferroviário e não para o setor de transportes; preocupavam-se com o produto, em vez de se preocuparem com o cliente. Hollywood por pouco não foi totalmente ar-rasada péla televisão. Todas as antigas empresas cinema-tográficas tiveram que passar por drástica reorganização. Algumas simplesmente desapareceram. Todas ficaram em dificuldade não por causa da invasão da Tv, mas devido à sua própria miopia. Como no caso das ferrovias, Hollywood não soube definir corretamente seu ramo de negócio. Julgava estar no setor cinemato-gráfico, quando na realidade seu setor era o de en-tretenimento. "Cinema" implicava um produto especí-fico, limitado. Isto produzia uma satisfação ilusória, que desde o início levou os produtores de filmes a encarar a televisão como uma ameaça. Hollywood desdenhou da televisão e rejeitou-a, quando deveria tê-la acolhido com agrado, como uma nova oportuni-dade-uma oportunidade de expandir o setor do entretenimento. Hoje a televisão representa um negócio maior do que foi, em qualquer época, a indústria cinematográ-fica, tacanhamente definida. Se Hollywood se tivesse preocupado com o cliente (fornecendo entretenimen-to) e não com um produto (fazendo filmes), teria passado pelas dificuldades financeiras pelas quais pas-sou? Duvido. O que no fim salvou Hollywood e de-terminou seu recente renascimento foi a onda de no-vos e jovens roteiristas, produtores e diretores, cujo êxito obtido anteriormente na televisão liquidou as velhas empresas cinematográficas e derrubou seus grandes nomes. Há outros exemplos menos patentes de negócios que arriscaram ou arriscam agora seu futuro por defini-3
Encontros Bibli: revista eletrônica de biblioteconomia e ciência da informação
http://dx.doi.org/10.5007/1518-2924.2016v21n46p59Este artigo reflete sobre os modos de apropriação de informação nas organizações. A analogia com a noção de Miopia em Informação se caracteriza pelo desconhecimento das potencialidades informacionais disponibilizadas nas organizações, revelando uma visão restrita do ambiente informacional. As análises têm como objeto o processo de renovação de contratos de licenças de softwares de um grupo multinacional de grande porte, em sua iniciativa de gerenciar, com base em informações, os ativos organizacionais em tecnologia da informação. As informações coletadas, explicitadas e justificadas embasaram uma proposta de ação, se constituindo na criação de um novo conhecimento organizacional. Na sua dimensão teórica, o valor da informação se materializou pelo seu uso, num processo coletivo de aprendizagem organizacional.
Miolo de Pote, 2021
O volume 1 do tomo 2, da Série História Camocinense, nos brinda com uma coletânea revisada de 60 textos publicados ao longo de dez anos do blog Camocim Pote de Histórias, do professor Carlos Augusto Pereira dos Santos. Lembranças de locais, personalidades e fatos desfilaram desde 2011 pelo blog, que ao que tudo indica, ainda tem muitas histórias para contar. ISBN: 978-85-67960-59-3 - e-book - pdf
Microcinemas foi criado originalmente para o curso Especialização em Vídeo e Tecnologias Digitais online/ of ine do Mecad/ESDi em Barcelona, Espanha. O conceito de Microcinema e seus desdobramentos já vinha sendo foco de meu interesse há alguns anos, sendo motivo de pesquisas informais, mas em estado contínuo de observação, envolvendo aspectos tanto teóricos como práticos, resultado de uma produção espontânea e reincidente de trabalhos envolvendo imagens em baixa resolução e voltados para circuitos alternativos. Este e-book/PDF é assim a reunião de algumas pontas dessa pesquisa, que se lança sobre esse tipo de produção em constante movimentação, um terreno que se modi ca em função da introdução de novas tecnologias ligadas à imagem digital.
Ao contrário de outros métodos de investigação, o sistema Holter não emprega o exercício físico ou o estresse farmacológico para provocar a isquemia miocárdica, de tal forma que detecta e quantifica uma condição isquêmica espontânea, que acontece no dia-a-dia do paciente.
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DESAFIOS - Revista Interdisciplinar da Universidade Federal do Tocantins, 2020
Dicionário: cem fragmentos biográficos. A idade média em trajetórias, 2020
Revista del Museo de Antropología, 2019
Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 2005
Feldman, Sergio Alberto F312 As obras de Isidoro de Sevilha e a questão judaica: perspectivas da unidade político-religiosa no reino hispano visigodo de Toledo / Sergio Alberto Feldman - 1.ed. - Curitiba: Editora Prismas, 2017. 308p.; 23cm ..., 2017