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2010, Laboreal
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This research aims to map and analyse the desertification process of part of the Brazilian semi-arid region called Xingó, using technologies of Remote Sensing and Geoinformation Systems. Historically, the Brazilian semi -arid region is inserted in a development model whose economical basis was not linked to the region's social, cultural and environmental contingents. The current challenge consists of conciliating an efficient and recyclable exploration of the limited natural resources of the North-eastern semi-arid region -the "natural capital" -and the urgent necessity for some material development in the rural communities -the "manmade capital". Through the combination of the seasonal series of satelite images and current demographic data, a methodology was estabilished to detect areas, which are degraded or prone to desertification in the six areas surrounding the Xingó Hidroeletric power station, situated between the States of Alagoas and Sergipe. Field research validates the laboratory results, supported by extensive literature r egarding the indicators of desertification and geoinformation technologies. After mapping, evaluating and analysing the deserted areas and manipulating the georeferenced data, using a variety of digital processing techniques and developing a Geographic Information System (GIS), the picture of growing human poverty as well as the environment degradation in the large study area analysed became evident. In the period between 1989 and 2003 there was also significant devastation of the natural vegetation called "Caatinga", an increase in exposed soil and decrease in the farming and pasturing land.
As ilhas que integram o Arquipélago da Madeira, são, como sabemos, de origem vulcânica. Os cones vulcânicos que lhe deram origem, emergiram nas águas oceânicas e consolidaram, originando um arquipélago em pleno domínio oceânico.
Boletim de Informações FIPE, 2020
Os termos risco e retorno são largamente utilizados em economia, mas a verdade é que mesmo os economistas têm dificuldades em entender esses conceitos. Com mais razão, o mesmo se observa em re-lação a gestores públicos, agentes políticos, investidores e gestores privados, que necessariamente têm que usar economia em seu trabalho. O propósito deste texto é contextualizar esses conceitos e discutir sua aplicação em alguns casos práticos.
Costa, P. R. (2011). Seres de Risco. Risco. Vol. 2, nº 2, pp. 106-121. Instituto Internacional Casa de Mateus: Vila Real., 2011
Com o desenvolvimento do pensamento científico, que tendeu para um maior objetivismo e até um certo pragmatismo determinista, sobretudo a partir do desmembramento entre filosofia e ciência (século XVIII), o lado imprevisível do risco foi deixado de lado pela maioria das ciências que se queriam afirmar como exatas. Porém, uma parte das ciências sociais tem vindo a esforçar-se por demonstrar que o risco não pode ser ignorado por nenhuma dimensão humana, na medida em que está presente em todas as dinâmicas enquanto resultado de expressões físicas, vitais e sociais, propagando-se ou esfumando-se consoante o conjunto e a intensidade de forças que o colocam em cena. Na perspetiva das ciências sociais em geral, o risco coloca ao indivíduo, enquanto ser dualista marcado por forças racionais e irracionais, lógicas e não lógicas, reflexivas e não reflexivas, marcas que o atravessam quer pelas forças de uma primeira dimensão, a ordem (ou estabilidade), quer pelas forças de um segunda dimensão, o caos (ou risco). Sendo a ordem mais ligada ao racional, e o caos mais próximo do não-lógico das emoções e dos desejos, as tensões anelam a existência humana e fazem do humano um mediador de forças contraditórias. Por isso é que se considera que o risco na atividade humana é ubíquo, na medida em que viver entre dualismos é, per si, um outro modo de arriscar constantemente.
Uma das responsabilidades dos administradores financeiros é estimar o valor de propostas de investimentos, como fizemos no nosso capítulo anterior sobre orçamento de capital. Ocorre que o retorno que exigimos de uma proposta de investimento NÃO FINANCEIRO precisa ser, no mínimo, tão alto quanto o que podemos obter comprando ativos FINANCEIROS de risco semelhante. Também, em orçamento de capital, não há projetos livres de risco. Isto porque o futuro é incerto e daí, também, os fluxos de caixa futuros gerados pelo projeto. Estes fluxos de caixa, inesperadamente, podem aumentar ou diminuir. A taxa pela qual os futuros fluxos de caixa foram investidos pode não permanecer a mesma. Existem muitos fatores que podem reduzir os fluxos de caixa esperados: perda de participação no mercado, aumento no custo das mercadorias vendidas, novas regulamentações ambientais, aumento no custo do financiamento. Como sempre há risco no orçamento de capital, a principal tarefa dos analistas de investimentos é selecionar projetos sob condições de incerteza.
2013
GIDDENS, Anthony. A Politica da Mudanca Climatica. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 2010. ISBN 978-85-378-0261-8 7
Interrogação sobre a passagem do parâmetro do risco para o da catástrofe na emergência do problema da mudança climática como construção e gerenciamento do tempo presente. O tratamento metodológico é composto por análise bibliográfica sobre risco e catástrofe e por levantamento da cobertura jornalística sobre a exaustação do Sistema Cantareira e o prolongado período de secas, no Estado de São Paulo, durante o ano de 2014.
Betting on the risks: how the Magazine Veja displays our future 1 Este artigo teve a colaboração
Revista Catarinense da Ciência Contábil
Este estudo buscou demonstrar se há assimetria de informação entre o relatório dos auditores independentes e o relatório da administração/notas explicativas, com relação a menção por parte do auditor da existência de risco de continuidade operacional da empresa. Essa pesquisa caracteriza-se como qualitativa, apoiada por análise quantitativa, exploratória, documental e bibliográfica. Efetuou-se o levantamento dos dados pela internet na página das empresas e na Brasil Bolsa e Balcão (B3), com amostra delimitada às empresas que apresentaram a menção do risco de continuidade operacional no relatório de auditoria nos exercícios findos em 2019, 2020 e 2021, constituindo-se em uma mostra de 41 empresas. Utilizou-se a análise do discurso e estatística descritiva para a consecução dos resultados. Suportado pela teoria de agência, em especial no aspecto de assimetria de informações, comparou-se os relatórios das empresas examinadas, através dos quais percebeu-se que no relatório dos auditores...
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Revista Brasileira de Ciências Sociais, 2007
Turismo Y Desarrollo Local, 2011