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2022, Governança Ambiental na Macrometrópole Paulista face à Variabilidade Climática
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Inouwa niketxe por Victorino Candieiro, 2016
Niketxe- é uma manifestação cultural praticada por uma grande maioria da população da Zambézia. Esta dança Inouwa N`niketxe assim como outras danças sofreu momentos críticos, isto no período colonial período em que esta prática era controlada pelas autoridades coloniais, passando a ser praticada em locais restrito. A dança Inouwa N`niketxe é elo de integração e coesão social do grupo, pois reajusta o comportamento individual as normas da comunidade e prescrições nas regras comportamentais.
This aim of this document is to make available relevant information collected in reports, technical documents and publications on fishery surveys, assessment and exploratory fishing in the three decades previous to the beginning of the REVIZEE Program (Evaluation of the Sustainable Potential of Living Resources in the Exclusive Economical Zone of Brazil). Besides this scope, syntheses on the biology and abundance of several exploited or potential fishery resources are also presented. Chapter 1 includes the objectives, a short description of the data sources and a summary of the numbers of fishing operations compiled by gear and region. Chapter 2 shortly describes the institutions involved in the fishery surveys, the re- search programs and the characteristics of the research vessels. Chapters 3 to 6 present the results in Southern, Central, Northeastern and Northern Brazil; all these chapters included the characterization of the marine environment, a short description and the main r...
Livro organizado por Derócio Meotti, Arturo Fatturi et alii
Arte e Educação para professores: Teias de afetos e saberes, 2022
O Grupo Multidisciplinar de Estudo e Pesquisa em Arte e Educação (GMEPAE) tem o prazer de publicar um dos desdobramentos da primeira turma do curso de extensão Arte e Educação para Professores. Uma coletânea que apresenta o processo de aprendizagem coletivo e algumas reverberações do curso, por meio de relatos e reflexões escritos por alguns de seus participantes e por integrantes do GMEPAE: Clarissa Suzuki, Dayse Ana Fernandes, Fernando Lima Ramos, Francisca do Val, Gabrielle Martin Távora, Gláucia Adriana Simões, Leandro de Oliva Costa Penha, Letycia Payayá, Mariana Zanetic, Ranieri Rangon Ramos, Regiane de Paula SantanaRenato Brunassi Neves dos Santos, Aguessy, Rodrigo Acosta, Silvania Francisca de Jesus, Sílvio Fernandes do Amaral, Sumaya Mattar, Vinícius Souza de Azevedo Este livro representa a materialização de um duplo objetivo do GMEPAE: por um lado, o compartilhamento de experiências, saberes e referências que fizeram parte dos encontros promovidos durante o curso; por outro lado, um estímulo e uma oportunidade para todos os participantes rememorarem e refletirem sobre o rico (e desafiador) processo que vivenciaram. Inspirados na maneira como o processo formativo se deu – em especial, pelo diálogo e a valorização da vivência e do olhar de cada pessoa, os dezesseis textos aqui apresentados reafirmam a profunda crença no potencial transformador da arte e da educação na formação humana.
Griot : Revista de Filosofia, 2020
No FP 1888, 14 [89], Nietzsche distingue um sentido trágico e um sentido cristão para o sofrimento. Com esse par conceitual, o filósofo designa o conflito entre duas justificações antagônicas da vida, contrapondo dois tipos de sofredores com anseios contrários. O presente artigo defende a hipótese de que a mencionada distinção ilustra um modo de pensar o sofrimento, característico do período de 1886-1888 da filosofia nietzschiana. Partindo da Genealogia da Moral, ver-se-á como a discussão metodológica envolvida na fluidez de sentido implica uma contraposição à pretensão do ideal ascético de estabelecer um sentido fixo e universal para o sofrimento. Em seguida, será considerado o §370 da Gaia Ciência, no qual a heurística da necessidade fornece a Nietzsche a distinção entre dois tipos de sofredores, bem como a configuração das artes e filosofias em correspondência com seus anseios. Por fim, os prefácios de 1886 serão interpretados como o marco teórico que estabelece o modo de pensar ...
A GREI E A TERRA DICIONÁRIO HISTÓRICO E BIOGRÁFICO DOS TEMPOS DE BRASA (1974/1975), 2024
O livro que se apresenta, uma síntese sobre o período compreendido entre 25 de Abril de 1974 e 25 de Novembro de 1975 pretende evocar Alcobaça e a região como um exemplo de um movimento social e político que lhes esteve associado, explorando as motivações dos autores e atores. Para tal foi desenvolvido um trabalho de reconstituição de fatores que estiveram na sua origem, tanto a partir de fontes escritas, como da memória oral, sem esquecer a do autor. Foram rastreados os processos de construção da militância, notando o seu carácter essencialmente popular e rural, mas também os modo como a exigência do ideal se cruzou com a moralidade e a intimidade. Dar voz ao intervenientes , sem discriminação consciente , foi um dos objetivos, contrastando com a bibliografia e o discurso oficiais.
Mais do que nunca, neste tempo dominado pelo numérico, faz-se necessário um protocolo da leitura que proporciona uma saudável autocompreensão, uma compreensão não egocêntrica do outro assim com o uma compreensão adequada do mundo. Pautada no destino humano tal como ele se reinventa amiúde ironicamente nas grandes obras de literatura, esta leitura é uma ex-per-iência da condição humana do nascimento à morte chamada por Claude Romano "Hermenêutica da aventura humana"/ Herméneutique de l´aventure humaine, também Hermenêutica do acontecimento /Herméneutique événementiale ou Heméneutique de l´événement. A palavra acontecimento (événement) designa um conceito fenomenológico que é ao mesmo tempo a força de impacto inicial e o fio diretor do ato de escrever e de ler. O acontecimento suscita mudanças radicais. Pelo acontecimento o escritor se move da vida factual até a raiz da percepção, através de um sentir em que se dão o ser e as coisas em sua origem e verdade auroral ainda infalsificada pelas ideologias. O leitor o segue no mesmo caminho. Pois é junto do texto visionário, renascente e falando ao seu ver-ouvir, que ele descobrirá um pensamento literário singular sobre si próprio, o outro e o mundo tri-emergindo do contexto das letras e palavras concatenadas. Sem dúvida, estamos em presença de uma Hermenêutica capaz de conduzir o leitor no caminho da verdade de si, do outro e do mundo, por um procedimento que emancipa a literatura da sua atual tutela de domínios conexos que lhe impõem diretrizes alheias ao seu gênio e pervertem a sua relevante aproximação. A Literatura é um modo de pensar. Baseada na invenção, ela incita a reinventar o ser das coisas inventadas, mas com tanto esmero que acaba por produzir uma leitura crítica que coincide com uma ética da verdade.
In: Schmidt, Rita T., e Mandagará, Pedro (orgs). Sustentabilidade: o que pode a literatura? Santa Cruz do Sul: EdUNISC, 2015. Livro digital disponível em Fins e fins Como sabemos, a História já teve diversos fins. Previsões diversas (com ano demarcado ou não), feitas por milenaristas de toda sorte, de Nostradamus às Testemunhas de Jeová, deram conta de que o mundo acabaria em tal ou qual ano. Milenaristas científicos já calcularam os bilhões de anos que passarão até que o envelhecimento do Sol torne a vida na Terra impossível. Em outro plano, a História teve um fim lá por 1989, 1990, com a Queda do Muro de Berlim e da União Soviética e o início do consenso neoliberal dos anos 1990. O cientista político Francis Fukuyama captou o zeitgeist daquele momento no seu livro O fim da História e o último homem (1992). Para Fukuyama, a derrocada do "socialismo real" representava a vitória definitiva do liberalismo e da democracia em nível global. Não havia mais História com H, no sentido de grandes metamorfoses ou revoluções. Haveria ainda eventos, mas a História, enquanto narrativa de progresso, havia alcançado, em ao menos dois sentidos, seu Fim. Restaria apenas a expansão, o crescimento e a estabilização das democracias liberais como novo modelo para todos. Não haveria História, apenas problemas administrativos. A segunda parte do título do livro de Fukuyama é pouco lembrada. O fim da História e o último homem. Fukuyama aqui se refere a um trecho do Prólogo do Zaratustra, de Nietzsche: Vede! Eu vos mostro o último homem. "Que é o amor? Que é criação? Que é anseio? Que é estrela?"assim pergunta o último homem, e pisca o olho. A terra se tornou pequena, então, e nela saltita o último homem, que tudo apequena. Sua espécie é inextinguível como o pulgão; o último homem é o que tem vida mais longa. (...) Um pouco de veneno de vez em quando: isso gera sonhos agradáveis. E muito veneno por fim, para um agradável morrer. (...) Nenhum pastor e um só rebanho! Cada um quer o mesmo, cada um é igual: quem sente de outro modo vai voluntariamente para o hospício. (...) Têm seu pequeno prazer do dia e seu pequeno prazer da noite: mas respeitam a saúde. "Nós inventamos a felicidade"dizem os últimos homens, e fecham o olho.
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Prolíngua, 2021
A Comunicação da Comunicação, 2023
Revista Fim do Mundo, 2020
Kriterion: Revista de Filosofia, 2007
PARALELLUS Revista de Estudos de Religião - UNICAP