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2023, EdiUnesc eBooks
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This research reflects on the experience of culture collectives in current Brazil. By way of heterogeneous assemblages under the aegis of the same expression, these groups multiplied and invented spaces of creation and political resistance through new ways of sharing. Besides discussing some principles of the collective practice such as cooperation and hierarchy deconstruction, this research approaches the desires, the magnetism and the contagion forged from ties of affection. It exposes, furthermore, the tension between the ideology and the appropriation mechanisms of the state and the market. A few collectives are brought into the discussion as intercessors: Nuvem Cigana, Atrocidades Maravilhosas and Opavirará!, as well as Ocupa X-an "amalgam term" created in reference to the occupations as procedures.
Textos e Debates
Este artigo visa a examinar a luta em torno do Estado Comunal, como realização da democracia participativa protagônica estabelecida na Constituição venezuelana. Para alcançar este objetivo, o artigo está dividido em duas seções. A primeira descreve a estrutura do Estado comunal, a segunda, a luta em torno dele, além das considerações finais relativas à questão democrática.
2020
Artigo publicado na publicação extraída do ciclo PARTICIPAÇÃO SOCIAL E OS DIREITOS CULTURAIS DO SÉCULO XXI, do Centro de Pesquisa e Formação do SESC-SP. O artigo busca refletir sobre as políticas do século 21 a partir do comum, considerando que a própria ideia de participação precisa ser revista. Muitos dos ativistas e formuladores do campo do comum passaram a trabalhar com a ideia de coprodução cidadã, em substituição à de participação. Ou seja, com a defesa de que é preciso repensar por completo a relação estado-sociedade, saindo de um modelo passivo para um ativo, um modelo em que o cidadão não é convocado a falar sobre, mas a fazer, moldar coletivamente a política.
Portanto, essa concepção acredita que o que ocorre no plano interpessoal passa para o plano intrapessoal, Isto é a criança internaliza o que aprende nas relações interpessoais. Os humanos se compõem de relações, onde são sujeitos ativos e colaboradores de um processo cultural em formação através do tempo. A Psicologia Cultural teve inicio no século XVII com Vico, sendo pouco trabalhada na América Latina. A teoria histórico-cultural leva em consideração a emoção e o contexto onde as atividades ocorrem sendo a mente um produto resultante da inter-relação entre as pessoas, revelando-se pelas atividades humanas na cultura. Viver com pessoas é muito difícil, ainda mais quando as regras e relações de puder entre eles têm divergências. Segundo Geertz, "cultura não é redutível ao fenômeno mental nem a meros padrões de comportamento e de desejos exclusivamente individuais. O que importa é estudar esses processos em estruturas de significados formadas publicamente" Ou seja, as pessoas são criadas dentro de instituições, podendo coletivamente mudá-las, assim como é por elas alterado.
PÓS: Revista do Programa de Pós-graduação em Artes da EBA/UFMG, 2023
Resumo: O artigo a seguir é produto de uma palestra apresentada no Colóquio Encruzilhadas, Fricções e Dissensos na Arte Colaborativa, realizado na UFMG em novembro de 2022. O objetivo do texto é pensar a articulação entre os conceitos de “comum” e “comunidade” por meio de uma reflexão sobre o “comum” enquanto elemento fundante de sociabilidade e enquanto objeto de luta política a partir da perspectiva desenvolvida por alguns pensadores contemporâneos. Para isso o texto: 1) apresenta uma caracterização geral do conceito de comunidade nos termos em que foi pensado especialmente pela tradição sociológica; 2) aponta a crítica de Roberto Esposito a esta abordagem e sua reinterpretação dos conceitos de comunidade e de comum e, por fim; 3) conecta sua reflexão sobre a necessidade de expansão dos espaços do comum com outras perspectivas contemporâneas em torno de uma política do comum, tal como desenvolvidas por Hardt e Negri, Silvia Federici e Dardot e Laval
a propriedade privada é eximida de função social, suscitando o desfecho inelutável da competição de mercado da qual o monopólio é imanente. Nós brasileiros deveríamos cultivar a virtude da moderação entre os extremos patrimonialismo feudal, travestido da modernidade do clientelismo, e o sectarismo classista e ideológico na relação com o poder, pois que o poder não é doado nem recebido como uma dádiva: ou se conquista ou se herda. Em sendo a inflação a sinestesia da luta pela maior fatia possível de poder, somente o poder maior, o executivo, pode equacioná-la em sinergia com todo o povo brasileiro.
VIANA, Nildo. Senso Comum, Representações Sociais e Representações Cotidianas. Bauru: Edusc, 2008., 2008
O presente livro aborda a temática das representações cotidianas. A emergência, desenvolvimento e abordagem de determinados termos (científicos, filosóficos, teóricos, etc.) são produtos sociais e envolvidos nas lutas sociais, bem como as opções que os indivíduos assumem no uso ou determinado tipo de uso destes termos. Os termos senso comum e representações sociais se referem a uma determinada realidade, que, no entanto, como em toda ideologia, é invertida, aparece, como já dizia Marx, de "cabeça para baixo". É por este motivo que preferimos trabalhar com o conceito de representações cotidianas. Mas a escolha de um conceito ao invés de trabalhar com outros pretensos conceitos existentes e dominantes requer uma justificativa. É por isto que iremos seguir a seguinte forma de exposição: iniciaremos com uma crítica do termo senso comum, passando posteriormente para uma crítica do termo representações sociais e finalizaremos com uma exposição e defesa do conceito de representações cotidianas.
A Comunicação Organizacional tem a tendência de utilizar-se de metáforas pra facilitar o entendimento de suas mensagens por parte de seus públicos. Iremos, dessa forma, nos utilizar desse instrumento para darmos início à base de apresentação de nossas indagações no discorrer deste ensaio.
O texto apresenta duas concepções sobre política, buscando mapear o debate contemporâneo sobre a disputa epistemológica em torno da emergência do político como um ato de especificidade. Apresenta esse mapeamento objetivando discutir o elemento do antagonismo como definidor do conceito de político e as consequências desse tipo de abordagem para a compreensão do contemporâneo. A partir desse debate, evidencia-se a importância dos conceitos de poder e política em Michel Foucault como base para uma analítica dos antagonismos contemporâneos no campo da política e as consequências de se pensar no sujeito político a partir de uma ontologia do político. O artigo finaliza apontando a relevância desse debate para o contemporâneo dada a re-emergência do conceito do político frente à desvalorização da política nas sociedades atuais.
Ícone, 2012
Desde o surgimento da fotografia, podemos observar a existência de diversas iniciativas envolvendo grupos de fotógrafos. Defendemos que um novo modelo surge na última década: o coletivo fotográfico contemporâneo. O objetivo deste artigo é tornar mais claras as distinções entre este novo modelo e a agência fotográfica. Para isso fazemos um resgate do conceito de agência, subdividido em três categorias, identificando suas principais características específicas em comparação com aspectos trazidos pelos coletivos, bem como observamos a experiência do coletivo paulista Cia de Foto.
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História, Natureza e Espaço, 2018
Revista de Ciências da Administração, 2015
Anais do VII Congresso da ABRASD, 2018
CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS: TEMAS CONTEMPORÂNEOS, 2020
Revista de Ciências Humanas, 2009
Cadernos de Arquitetura e Urbanismo, 2020
RELACult - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade, 2018