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2017, Conexão Ciência
Foi consultora em organizações internacionais e ministérios da educação na região. Ela é professora visitante em programas de pós-graduação em diversas universidades da
Revista Estudos Políticos, 2020
Leonilde Medeiros Professora do Programa de Pós-graduação de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultu[1]ra e Sociedade da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (CPDA/UFRRJ) e pesquisadora do CNPq. Foi membro da Comissão Camponesa da Verdade e coordenadora de projeto Conflitos e repressão no campo no Estado do Rio de Janeiro financiado pela FAPERJ em colaboração com a Comissão da Verdade do Estado do Rio de Janeiro.
Tempo Social, 2009
Eu descendo de duas famílias de imigrantes, mas com origens muito diferentes. A família materna é de origem imigratória "clássica", meus avós eram um galego e uma italiana semianalfabetos que conseguiram muito rapidamente uma relativa ascensão social. Os filhos chegaram à universidade e as filhas tornaram-se professoras e diretoras de escola. Foi uma família típica, entre as que chegaram em 1880 na Argentina, que lograram ascender naquele momento, o que depois se tornaria muito difícil. Pelo lado paterno, a família tem uma origem curiosa. Éramos criollos antigos que não recordávamos da nossa ascendência. Acredito que descendemos de italianos da Sardenha que vieram para trabalhar como pilotos de embarcações nos rios do interior. Há um momento no Facundo em que Sarmiento refere-se a marinheiros e pilotos genoveses, mas que poderiam ser sardos, que também eram navegadores. Todos tiveram relação com o campo, como se fossem criollos de origem. Meu avô paterno foi administrador de fazenda na província de Buenos Aires; minha avó, a que se casou com esse homem, era de Nueve de Julio, também de origem rural não aristocrática, dessas camadas médias rurais formadas pelos empregados mais elevados das fazendas. Ou seja, são dois ramos que, ainda que tenham origem imigrante, possuem culturas familiares extremamente diferentes. Na família da minha mãe, há
2020
Marilda do Couto Cavalcanti e professora titular da Universidade Estadual de Campinas, ora professora aposentada colaboradora voluntaria na mesma instituicao. E pesquisadora CNPq. Graduada em Letras Anglo-Portuguesas pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), tem mestrado em Linguistica Aplicada e Estudos da Linguagem pela Pontificia Universidade Catolica de Sao Paulo e doutorado em Linguistica Aplicada pela University of Lancaster. E socia fundadora e associada honoraria da ALAB. Presidiu a primeira gestao da Associacao, com sede na UNICAMP-PUCSP, no bienio 1990-1992. Foi tambem vice-presidente da Associacao Internacional de Linguistica Aplicada (AILA) (2003-2009). Com formacao na area de Linguistica Aplicada, desenvolve pesquisa etnografica em contextos de minorias e de maiorias minoritarizadas em cenarios sociolinguisticamente e culturalmente complexos. Nesses cenarios, seu interesse, baseado em reflexoes metateoricas e metametodologicas, esta nos seguintes temas: letramentos,...
Mosaico, 2019
Latino-Americana. É coordenadora do projeto que articula ensino, pesquisa e extensão-Escola Popular de Planejamento da Cidade, com metodologia desenvolvida ao longo de 18 anos, junto a mais de 400 favelas, ocupações e comunidades quilombolas. Atualmente, as linhas de pesquisa que desenvolve são: arquitetura da favela e arquitetura na favela; e universidades periféricas. Parte de suas experiências estão narradas em: http://paisagensperifericas.wordpress.com e http://arquiteturanafavela.blogspot.com.br. Entrevista concedida a Philippe Chaves Guedon e Ícaro Jatobá 193
Poesia e tradução de poesia para mim é uma experiência da mesma naturezaum estado de poesia, que me envolve profundamente." Augusto de Campos Aos 18 anos, teve suas primeiras traduções publicadas no jornal. Hoje, aos 80, Augusto de Campos ainda mantém o mesmo entusiasmo ao traduzir poetas que lhe são caros: acaba de relançar suas traduções de Cummings, acompanhadas de outras inéditas, no livro E.E.Cummings Poem(a)s (ed. Unicamp, 2011). Além da paixão, o compromisso de apresentar e de ressaltar as obras mais significativas para o estudo e para a experiência da poesia movem sua trajetória. Criador -ao lado de Haroldo de Campos, seu irmão, e de Décio Pignatari -da Poesia Concreta nos anos 50, foi co-responsável pela radicalização da experimentação e da invenção na poesia brasileira. O projeto "verbivocovisual" potencializou a estrutura formal do poema, chamando atenção para a sua funcionalidade estética, para sua capacidade de "ser poema". O poeta e o tradutor se confundem em uma proposta que denomina "traduçãoarte", uma recriação estética capaz de produzir uma "equivalência de forma e alma" do texto em questão. Augusto de Campos traduziu nomes como Dante, Pound, Maiakóvski, Mallarmé, Gertude Stein, Joyce, Rilke, Emily Dickinson, Byron, entre tantos outros. O tradutor encantado pela poesia se lança de cabeça/coração à tarefa de repotencializar, em português, a experiência estética proporcionada pelos maiores "inventores" da literatura.
Entrevista publicada na coletânea 'Atendimento a homens autores de violência doméstica: desafios à política pública', editada por Paulo Victor Leite Lopes e Fabiana Leite. Publicada no site do ISER (2013)
Psicologia Escolar e Educacional
Trabalhou 10 anos como psicóloga escolar na Secretaria de Educação Municipal de Maringá. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Psicologia do Ensino e da Aprendizagem, atuando principalmente nos seguintes temas: Psicologia Histórico-Cultural, Educação e Psicologia Escolar. Considerando que ela é membro da diretoria da ABRAPEE, estando nesta gestão no cargo de Presidente Futura, convidamo-la para ser a nossa entrevistada deste número da Revista Psicologia Escolar e Educacional. Marilene Proença: Como ocorreu seu interesse pela área de Psicologia Escolar? Marilda Facci: Na época da graduação, a área escolar, na realidade, era a minha segunda área de preferência. A primeira era a área do trabalho. No entanto, logo que eu me formei, fiz concurso para atuar na Secretaria de Educação do Município de Maringá, fui aprovada e comecei a trabalhar nas escolas municipais. Nessa época, também trabalhei em uma empresa e tinha uma clínica. Tive experiência nas três áreas clássicas da Psicologia, mas, no decorrer dos anos, acabei me formando na área escolar.
Nau Literária, 2021
Reconhecida como grande especialista sobre a obra de Clarice Lispector, Gotlib realizou pesquisas em instituições brasileiras e estrangeiras, das quais resultaram importantes textos para o conhecimento da autora, como Clarice-uma vida que se conta (1995) e Clarice: fotobiografia (2007). Nesta entrevista, a pesquisadora apresenta a sua visão sobre a figura e a obra de Clarice Lispector, fruto do intenso convívio com o universo da escritora e da reflexão sensível que faz sobre os meandros da escrita clariceana. Agradecemos a Nádia pela generosidade em repartir o seu conhecimento sobre a escritora brasileira, alargando para os leitores os horizontes da experimentação literária de Clarice Lispector e sua inesgotável "matéria viva" que pulsa.
Desigualdade & Diversidade, 2020
Entrevista concedida a Gabriel Banaggia para a Desigualdade & Diversidade, em 4 de outubro de 2020. O texto foi editado tendo em vista concisão e inteligibilidade, e a versão aqui publicada foi revista e aprovada pelo entrevistado. Ronilso Pacheco é graduado em Teologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), bem como ativista, pastor auxiliar na Comunidade Batista, em São Gonçalo, autor do livro Ocupar, resistir, subverter (2016) e do artigo “Teologia negra: o sopro antirracista do espírito” (2019). Mestrando em teologia pelo Union Theological Seminary (Columbia University), em Nova York (EUA).
Revista Brasileira de Qualidade de Vida, 2012
do Trabalho, onde orienta teses, dissertações e monografias nas temáticas: organização do trabalho, prazer-sofrimento e saúde; estratégias de mediação do sofrimento; patologias e adoecimento psíquico; violência no trabalho; práticas em clínica psicodinâmica do trabalho. Também é Pesquisadora do CNPq desde 1996, além de Coordenadora do GT Psicodinâmica e Clínica do Trabalho na Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Psicologia (ANPEPP). Ressalta-se que foi mantida a entrevista na íntegra, visando preservar a originalidade do depoimento gentilmente oferecido pela entrevistada, a qual agradecemos enormemente de antemão. A minha trajetória profissional iniciou quando da conclusão do curso de graduação em psicologia em 1884 na Universidade Federal de Pernambuco. Ainda como estudante decidi pela Psicologia do Trabalho, realizando estágio na área de saúde do trabalhador, quando iniciei meu percurso na leitura das obras de Christophe Dejours, com a publicação do livro "A loucura do trabalho" em 1986 no Brasil. Em 1991 surgiu a oportunidade de ingressar na Universidade Federal de Pernambuco como professora no departamento de psicologia. Desde então exerço minhas atividades exclusivamente na carreia docente. Desde esta data, me dediquei ao estudo da problemática saúde mental e trabalho, utilizando a abordagem da psicodinâmica do trabalho. Em 1994 conclui o mestrado na Universidade de Brasília nesta temática. O tema da minha dissertação versou sobre a investigação da influência da organização do trabalho nas vivências de
Revista do AGCRJ, 2012
Em fevereiro de 2009, o Dr. José Mindlin me recebeu em sua casa, no bairro do Brooklin, em São Paulo, para conversarmos sobre a sua experiência de colecionador de livros. A esse título ele preferia que o qualificassem juntamente com sua esposa Guita [falecida em junho de 2006] como “os guardiões destes livros que são um bem público”.Essa entrevista, entre outras, faz parte da pesquisa que venho desenvolvendo, desde 2007, e que versa sobre a questão dos furtos às obras de bibliotecas e arquivos públicos, em todo o país. Minha reflexão privilegia a atuação dos leiloeiros nesta seara e com o objetivo de aprofundar a investigação, solicitei ao dr. José uma entrevista que ele me concedeu de bom grado. Ao saber de seu falecimento, e buscando uma forma de homenageá-lo, resolvi publicar nossa conversa, para mantê-lo também vivo entre nós – os leitores da Revista do AGCRJ. José Ephim Mindlin nasceu em São Paulo, em 8 de setembro de 1914, e faleceu na mesma cidade, em 28 de fevereiro de 2010. Filho de imigrantes judeus nascidos em Odessa, formou-se na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Advogou por alguns anos, atividade que deixou para fundar a empresa Metal Leve que, mais tarde, tornou-se uma potência nacional no setor de peças para automóveis. José Mindlin deixou a empresa em 1996. Posteriormente, entre outras atividades, presidiu a Sociedade de Cultura Artística. Por toda a vida dedicou-se integralmente a uma paixão que tinha desde os treze anos de idade: colecionar livros raros. Seu primeiro livro foi Discours sur l’Histoire universelle de Jacques-Bénigne Bossuet, de 1740. Ao completar 95 anos de idade, acumulava um acervo de aproximadamente 40 mil volumes, incluindo obras de literatura brasileira e portuguesa, relatos de viajantes, manuscritos históricos e literários (originais e provas tipográficas), periódicos, livros científicos e didáticos, iconografia e livros de artistas (gravuras). Em 20 de junho de 2006, foi eleito membro da Academia Brasileira de Letras, onde passou a ocupar a cadeira número 29, sucedendo a Josué Montello. No mesmo ano, decidiu doar todas as obras brasileiras da sua vasta coleção à Universidade de São Paulo (USP), compondo, assim, a “Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin”
2021
Artigo está licenciado sob forma de uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
Magma, 2012
Augusto de CAmpos à revistA mAgmA (maio de 2010) No "NÃOfácio" de seu último livro Não Poemas você escreve: "Às vezes penso que sou menos poeta que músico e menos músico que artista gráfico. (…) O fato é que estes poemas caberiam melhor talvez numa exposição, propostos como quadros, do que num livro. Mas o livro, mesmo bombardeado pelos novos meios tecnológicos, é uma embalagem inelutável, ainda mais para os guetos e guerrilhas da poesia e suas surdas investidas catacúmbicas". Você poderia desdobrar um pouco mais essas afirmações? Em que medida seus poemas rompem com o suporte livro e em que medida eles o conservam? Como a estratégia do "menos" -menos música, menos artista gráfico, menos poeta -é revertida em "mais"? Augusto de Campos. O último poema do livro, "Axel' s Site", remete a poesia aos computadores. Mas só na quarta-capa, como a sair do livro, aparece de fato o poema final, "Sem Saída", que reproduz a imagem de um poema-animado, um "clip-poema" criado já no contexto da linguagem digital e a partir dela. Anexo ao livro há um CDR, com vários dos meus "clips", inclusive o "Sem Saída". O texto do meu "NÃOfácio" e esse material sinalizam para os problemas da comunicação poética na era tecnológica, antecipados pelo projeto "verbivocovisual" da poesia concreta nos anos 50, e apontam para poéticas com envolvimento multidisciplinar. O "menos" faz parte de um idioleto, com que procuro expressar minha oposição às poéticas convencionais. Mas sou otimista quanto ao suporte livro. Acho que pode conviver perfeitamente com a tecnologia digital e até beneficiar-se dela em termos de autonomia criativa, qualidade e reprodutibilidade. Quanto ao "mais", não depende de mim. Só o tempo dirá se fui "mais" ou "menos"… Magma. A negatividade de muitos de seus poemas, em especial o poema "Não" contrasta com a positividade da existência dos mesmos, ainda mais sob a rubrica de poesia. Seria esse artifício uma estratégia em prol da guerrilha que você menciona? Quais são os adversários dessa guerrilha? Há ainda algum potencial nas investidas da poesia? Augusto de Campos. Tendo a ver a poesia como um anticorpo ou um corpo estranho, que contesta a automatização da linguagem cotidiana. Contesta-a não com a pretensão de substituí-la ou destruí-la, mas para criar espaços de liberdade para a imaginação humana, momentos-luz em que a expressão humana pode liberar-se das amarras que a constrangem ao código contratual. Contesta-a para ressensibilizar as pessoas, embotadas pela preguiça e pela padronização repetitiva a
Estudos da Tradução: entrevista com egressos da PGET/UFSC, 2019
Caderno Virtual de Turismo - Tempespaço, 2021
Nossa entrevistada desta edição é Maria Leonor Botelho, nascida em 1979 na cidade do Porto, doutora em História da Arte Portuguesa. Nosso primeiro encontro aconteceu no Brasil, em Juiz de Fora, Minas Gerais, durante o Congresso Internacional “Gestão dos Patrimônios da Humanidade Urbanos: desafios e riscos de preservação”, em 2019, quando Leonor, a convite dos professores Rodrigo Christofoletti e Marcos Olender, do Laboratório de Patrimônios Culturais – LAPA, da Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF, compartilhou suas experiências como pesquisadora do Centro de Investigação Transdisciplinar Cultura, Espaço e Memória – CITCEM/FLUP e docente do Departamento de Ciências e Técnicas do Patrimônio da Faculdade de Letras, da Universidade do Porto, onde também atua como diretora do Curso de Mestrado em História da Arte, Patrimônio e Cultura Visual. Lembro-me que foi ainda na fila do refeitório, no intervalo entre as sessões do Congresso, que Leonor começou a me contar sobre as linhas de pesquisa em que atuava e sobre uma edição da revista “CEM/Cultura, Espaço e Memória” que estava organizando na ocasião. Com interesses de investigação voltados à gestão do patrimônio, ao digital heritage, à história urbana e à historiografia da arquitetura da época românica, Leonor circula pelas leituras contemporâneas dos estudos de patrimônio, tem atenção especial aos processos de produção e transmissão do conhecimento e, a cada dia, vem tecendo e ampliando vínculos colaborativos, no seu país, e em âmbito internacional – em publicações, ao nível editorial, no campo da orientação e na participação em júris, tornando sua atuação profissional ainda mais fecunda. Uma de suas produções mais recentes é o livro “Relações Internacionais e Patrimônio. Retalhos em tempos de Pluralidade”, da Série de Estudos Latino-Americanos, Springer, que organizou juntamente com o professor Christololetti. Já desenvolveu uma série de projetos de extensão em sítios patrimoniais em Portugal, entre outras atuações, como a co-tradução da London Charter para o português. Esta entrevista, realizada à distância, por correspondências, parte do desejo de conhecer mais a fundo o seu percurso, suas ideias e projeções para o campo do patrimônio. Espero que os leitores se nutram com sua escrita reflexiva, suas experiências, seu engajamento e referenciais, e possamos ampliar o circuito de trocas e debates. E que os encontros presenciais – tão marcantes e enriquecedores – nunca deixem de fazer parte da nossa vivência acadêmica.
Boitatá
Desde que assumiu a Comissão Baiana de Folclore em 2004, a professora de Literatura Brasileira da Universidade Federal da Bahia DORALICE ALCOFORADO vem desenvolvendo um trabalho comprometido com a cultura popular aliado à proposta de repensar o termo “folclore” distanciando-se da visão muitas vezes preconceituosa que o associa a algo sem valor. Em entrevista a EDIL SILVA COSTA, ela fala de seu trabalho a frente da Comissão, da defesa da cultura popular e da programação para o mês de agosto em que se comemora o dia do folclore, próximo dia 22.
caleidoscópio: literatura e tradução, 2019
Nesta entrevista concedida pela Profa.Dra.Glória Magalhães dos Reis (Poslit - UnB) questionamos o que é traduzir um texto de teatro e buscamos compreender os fundamentos da tradução teatral.
Revista Estudos Políticos, 2020
Paulo Fonteles Filho Foi vereador de Belém do Pará (2001-2008) pelo PC do B), membro da Comissão da Verdade do Pará e presidente do Instituto Paulo Fonteles, dedicado ao legado e à continuação da ação política de seu pai, ex-deputado estadual do Pará assassinado em retaliação a suas denúncias de irregularidades fundiárias na região.
Incid Revista De Ciencia Da Informacao E Documentacao, 2012
reconhecida como uma das pesquisadoras mais influentes e produtivas no universo dos estudos interdisciplinares, políticos e culturais da informação no Brasil. Sua ênfase esta nas abordagens epistemológicas e nas constelações teóricas da Ciência da informação, no contexto das Ciências Humanas e Sociais. Atualmente desenvolve pesquisa vinculada aos seguintes projetos: "Da validade do conhecimento à validade da informação" e "Os caminhos da informação. Questões, ações e pensamentos".
Pensares em Revista
Entrevista com Miriam Rangel Rodrigues e Luciane Rangel Rodrigues, por Andréa Rodrigues
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