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2008, Prisma Juridico
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Neste artigo, analisam-se, com base no pensamento de Aristóteles, o princípio da igualdade e sua incompatibilidade com o racismo e o patriarcalismo, que faz com que metade do humano negue à outra sua dimensão universal. O humanismo concreto exige o respeito à dignidade de todos os cidadãos para que se chegue à dimensão cosmopolítica e os indivíduos se afirmem como cidadãos da sociedade internacional.
Anais Fazendo Gênero 8, 2008
A partir da posição paradoxal vivenciada pelos homens dentro da militância e pensamento feminista-posição vivenciada por este autor-, propomos uma discussão que procura contemplar possíveis respostas à seguinte questão de Sandra Harding: "os homens podem ser, não somente objetos, mas também sujeitos do pensamento feminista?".
Masculinidade, Política e Ressentimento, 2024
Um rápido olhar sobre a política brasileira recente levanta uma questão: por que o populismo conservador no Brasil utiliza estrategicamente a performance da masculinidade para angariar apoio? A resposta imediata é que questões morais se tornaram importantes para a política no Brasil e em muitos outros países. A masculinidade emerge por reação, tornando-se modo de reivindicar a tradição patriarcal, dos privilégios dos homens às violências e expurgação moral a qualquer outra representação de gênero.
Contemporânea Revista de Comunicação e Cultura
Esta resenha examina o livro “Campanhas eleitorais para mulheres: desafios e tendências”, escrito pela pesquisadora Luciana Panke. O livro investiga a fundo as principais questões enfrentadas por mulheres no universo político latino-americano a partir de entrevistas com políticas, candidatas e consultores, além de analisar diversos spots de campanhas eleitorais femininas para propor uma tipologia. This review scrutinises the main points of the book “Campanhas eleitorais para mulheres: desafios e tendências”, written by the researcher Luciana Panke. The book thoroughly investigates the main issues faced by women in the Latin American political universe based on interviews with women politicians, candidates and consultants, as well as analyses a series of ad spots from electoral campaigns to offer a typology proposal.
Aletria: Revista de Estudos de Literatura, 2020
Tendo como guia um corpo-memória, que ao recuperar o passado a partir do não-dito revela sua latência no presente, em Jamás el fuego nunca (2007), de Diamela Eltit, literatura, política e História cruzam-se a todo tempo. Trata-se de uma narrativa na qual uma mulher sem nome rememora episódios passados ao mesmo tempo em que examina a banalidade do presente que compartilha com seu companheiro, o antigo líder de uma célula militante. Retomando a memória da ditadura chilena a partir daquele que talvez seja seu traço mais sinistro – o desaparecimento –, nesse romance, Eltit se aproxima da realidade histórica para acrescentar à discussão uma perspectiva irrealizável fora do horizonte da arte. Neste artigo, interessa-nos investigar em que medida a conversão desse rastro do passado em estratégia estética – ao colocar em disputa outras formas de visibilidade e inteligibilidade – dialoga com o conceito de História elaborado por Walter Benjamin.
Boletim AASP #3187 2ª quinzena fevereiro , 2024
Artigo escrito a convite do Boletim da Associação dos Advogados de São Paulo (AASP) para a coluna "Inclusão em Foco" - uma breve reflexão sobre a baixa representatividade feminina na política.
O artigo discute a relação entre liberalismo e feminismo a partir de duas autoras feministas, Carole Pateman e Martha Nussbaum. Trata-se de uma questão importante para o feminismo, para o qual são fundamentais problemas associados às dicotomias público-privado e cultura-natureza -herdadas do liberalismo. Nesse sentido, discutimos as posições de Carole Pateman e Martha Nussbaum referentes a esses problemas. A escolha das autoras deveu-se ao fato de que ambas compartilham muitas premissas e conclusões, e por suas divergências situarem-se principalmente ao redor de problemas em que o feminismo é acrescentado ao liberalismo político. Assim sendo, fazer uma discussão entre as suas posições minimiza o risco de que a análise do debate não vá muito além das críticas que diversas teorias dirigem ao liberalismo, podendo funcionar, enfim, como uma boa porta de entrada para alguns dos pontos mais controversos da teoria feminista contemporânea. Nussbaum e Pateman parecem coincidir a respeito da concepção de igualdade de gênero. A crítica que ambas dirigem à relação entre natureza e cultura e ao formalismo da igualdade abstrata torna evidente que nenhuma delas pretende atribuir o poder ou a opressão da mulher a desígnios da natureza. Em ambas está muito claro que o que consideram relevante na organização de uma sociedade justa quanto ao gênero é a forma como uma sociedade valora as diferenças biológicas, bem como as implicações dessa valoração na distribuição de bens sociais. Nussbaum, porém, acredita que essa equação seja possível dentro da teoria liberal, desde que esta seja submetida a transformações que eliminem deturpações teóricas decorrentes do conservadorismo dos primeiros filósofos liberais. PALAVRAS-CHAVE: feminismo; teoria feminista; liberalismo político; igualdade de gênero; natureza e cultura; público e privado.
Conversas & Controvérsias, 2021
Abordam-se as contribuições da filosofia nas teorias de Relações Internacionais (RI). Qual o papel da filosofia nas teorias tradicionais e nas vozes dissidentes, como a teoria feminista? Quais as contribuições da filosofia para as mudanças que essas vozes buscam alcançar? Objetiva-se pesquisar as RI como disciplina acadêmica, a importância do estudo das teorias clássicas da filosofia e a necessidade de utilizar novas abordagens para lidar com a atualidade. A pesquisa é qualitativa e exploratória, por meio de material bibliográfico. O estudo da teoria feminista dentro das RI faz-se pela análise do caso da mutilação feminina por meio de Martha Nussbaum, dialogando com a proteção dos direitos humanos. Realiza-se um percurso pelas teorias das RI, chegando à nova abordagem feminista que, também, utiliza a filosofia para embasar seus estudos.
Resumo: O presente artigo tem como objetivo analisar as críticas feministas elaboradas por Nancy Fraser e Catherine MacKinnon à teoria política proposta por Jürgen Habermas. Adotando um recorte de gênero para analisar as propostas avançadas por Habermas, tanto Fraser como MacKinnon desenvolvem conclusões semelhantes: ainda que a articulação sócio-política de Habermas seja inter-essante – inclusive em sua tentativa de abarcar e contemplar demandas do movimento feminista – a teoria habermasiana é falha em admitir uma das principais reivindicações e ponto de crítica fundamental do feminismo contemporâneo à teoria política que não par-te de um recorte de gênero, qual seja, o não questionamento da ideia de separação nítida entre as esferas públicas e privadas. Como propósito de explicitar a articulação dessas críticas, propomos uma análise dos principais aspectos do agir comunicativo proposto por Habermas a partir de premissas feministas, na tentativa de centralizar questões de gênero na teoria habermasiana. Para tanto, primeiramente apresentamos uma leitura das noções das esferas do agir comunicativo e da diferenciação entre público e privado em Habermas através da crítica elaborada por Nancy Fraser. Em um segundo momento, discutimos perspectivas de poder e de razão, demonstrando sua problematização a partir da visão feminista radical de Catherine MacKinnon. Palavras-chave: Feminismo, Jürgen Habermas, Nancy Fraser, Catherine MacKinnon. Resumen: Este artículo tiene como objetivo analizar las críticas feministas desarrolladas por Nancy Fraser y Catherine MacK-innon a la teoría política de Jürgen Habermas. La adopción de un enfoque de género para analizar las propuestas presentadas por Habermas, tanto Fraser como MacKinnon desarrollan conclusiones similares: aunque la articulación sociopolítica de Habermas es interesante-incluso en su intento de abarcar y contemplar las demandas del movimiento feminista-la teoría de Habermas falla de admitir una de las principales demandas y punto fundamental de la crítica del feminismo contemporáneo a la teoría política que ninguna parte de la perspectiva de género, que es, sin cuestionar la clara separación de la idea entre las esferas pública y privada. El propósito de explicar la relación de estas críticas, se propone un análisis de los principales aspectos de la acción comunica-tiva propuesto por Habermas a partir de supuestos feministas, en un intento de centralizar las cuestiones de género en la teoría de Habermas. Para ello, en primer lugar, se presenta una relectura de la noción de esferas de acción comunicativa y la diferen-ciación entre lo público y privado en Habermas través crítica elaborada por Nancy Fraser. En un segundo paso, hemos discutido las perspectivas de poder y de razón, demostrando su cuestionamiento desde la visión feminista radical de Catalina MacKinnon. Palabras-clave: Feminismo, Jürgen Habermas, Nancy Fraser, Catherine MacKinnon. Abstract: This article aims to analyze feminist critiques developed by Nancy Fraser and Catherine MacKinnon to Jürgen Haber-mas' theory. Adopting a gender approach to analyze this author's theoretical framework, both Fraser and MacKinnon reach similar conclusions: although Habermas socio-political articulation is interesting-even in its attempt to embrace and contemplate demands of the feminist movement-Habermas's theory fails to admit one of the main demands and fundamental point of criticism of contemporary feminism to political theory that does not adopts a gender perspective, that is, not questioning the clear separation between the public and private spheres. With the purpose of explaining the relationship between these criticisms , we propose an analysis of the main aspects of communicative action proposed by Habermas from a feminist perspective , in an attempt to centralize gender issues in Habermas' theory. To do so, we first present a reading of the notion of spheres of communicative action and the differentiation between public and private in Habermas through Nancy Fraser's criticism. In a second moment, we discuss the notions of power and reason, as advanced by radical feminist vision of Catherine MacKinnon. INTRODUÇÃO Em " Feminists read Habermas " , Johanna Meehan (1995, 1) sugere que a Teoria do Agir Comunica-tivo apresenta reflexões acerca da política, da moral e das normas sociais que são fundamentalmente centrais para perspectivas feministas, uma vez que o feminismo tem como objeto as relações políticas e sociais que
sta resenha examina o livro “Campanhas eleitorais para mulheres: desafios e tendências”, escrito pela pesquisadora Luciana Panke. O livro investiga a fundo as principais questões enfrentadas por mulheres no universo político latino-americano a partir de entrevistas com políticas, candidatas e consultores, além de analisar diversos spots de campanhas eleitorais femininas para propor uma tipologia.
Revista Feminismos, 2018
Juntamente com o debate acerca de temas e medidas políticas que envolvem questões de gênero, a teoria política Feminista guarda uma verve investigativa e de forte análise crítica de conceitos e argumentos clássicos que fundamentam e ensejam a reflexão política como um todo. É especificamente quanto a esse segundo caráter que a exposição que segue pretende se orientar, buscando a partir do contratualismo clássico, bem como nos registros acerca do público e do privado, mapear a abordagem do emprego de gênero enquanto categoria de análise.
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Cadernos do NUPPOME, 2019
Revista de Antropologia - USP, 2018
IGAL IUSGÉNERO AMÉRICA LATINA , 2022
V Congreso Latinoamericano de Ciencia Política, 2010
Cadernos de Gênero e Tecnologia
Fórum Lingüístico, 2022
Revista Estudos Feministas, 2021
Revista da Faculdade Mineira de Direito, 2024
Forum De Administracao, 2013
Investigação Filosófica
Boletim ABRADEP nº 04, 2022
Dissertação, 2007
Anais Eletrrônicos Fazendo Gênero 9, 2010
Alamedas, 2017
Lua Nova: Revista de Cultura e Política, 2017