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O abandono de áreas inteiras nas cidades brasileiras que adotaram o modelo norte-americano de urbanização.
Resumo: No presente artigo, é feita uma análise sobre reclusão territorial, desterritorialização e des-moção nas cidades. Verifica esses fenômenos enquanto fatores determinantes na formação do indivíduo em nível subjetivo e as consequências nas quais esses processos podem acarretar, tendo como foco do trabalho o vício. Além disso, o artigo também analisa como a reclusão espacial é um processo utilizado em clínicas de tratamento de dependentes químicos. Abstract: The following article is an analysis about territorial reclusion, desterritoriation and deslocation in the cities. The article verifies those events as determinant factors on the formation of the subject in a subjective level and the consequences in which those processes may result, using the addiction as the focus of this paper. Besides, the article also analyze how territorial reclusion is used as a process in rehabilitation clinics.
Geographia, 2010
A cidade das palavras extintas Está à espera que algo importante Chegue em silêncio (Boaventura de Sousa Santos) Resumo: A cidade carrega consigo muitas definições. Isso se dá não apenas porque há cidades de todas as espécies, mas, também, porque há cidades nos interiores da cidade. A cidade é o mais expressivo dos lugares que, por sua vez, são expressões de mundo. O mundo se realiza nos lugares e a cidade é o mundo a se expressar de modo mais intenso. A cidade é desenhada através de artes de fazer. No entanto, a cidade moderna, globalizada, é a expressão de um mundo bipartido. Assim, a cidade moderna, predominantemente a do desencontro e do desfazer-a cidade do descarte imediato-, poderá ser compreendida como a expressão contraditória e dialética, de um lado, de mundos hegemônicos de racionalidade e, de outro, de fazeres de arte: mundos que se negam e existem, também, em virtude dessa negação. A cidade moderna é o lugar das pressas interrogadas, nos seus interiores, pelas cidades incapazes, a dos homens lentos. As cidades incapazes são os lugares da indignação, do desejo de transformação, da incompletude assumida que, paradoxalmente, se estende à medida que vai se reproduzindo a arte de viver.
Boletim Goiano de Geografia, 2016
In this article, we intend to bring out the discussion about the nature of modern metropolises, seen as essentially degenerated. As such, we turn to authors of different theoretical affiliations, particularly in the areas of Philosophy, Social and Human Sciences and Social Theory, and make use of some examples that have become “modular” both for the discussion of the city, and for urban interventions that marked the turn of the 19th/20th century, and more recently, from the 20th century on. Thus, we put into question the adequacy of prescriptions and regenerative measures that, over more than a century, have made the big cities to become stages not always very successful, due to the “original burden” cities have to carry. Keywords: City, modernization, degeneration, urban regeneration.
1996
Qual é a situação atual da arquitetura e do urbanismo? A cidade acelera, criando vazios, zonas intersticiais. Como a arquitetura, nessas condições, pode dar lugar?
Boletim Paulista de Geografia
O crescimento da urbanização no mundo a partir da segunda metade do século XIX gerou uma série de problemas urbanos de natureza espacial, econômica, social e ambiental. Nesse contexto, para melhorar a vida nas cidades surgiram projetos e ações, como o Movimento Cidades Saudáveis, iniciado no Canadá nas décadas de 1970 e 1980. No Brasil, a partir da década de 1970, as cidades experimentaram um crescimento significativo, o que resultou em problemas ambientais e urbanos que afetaram a qualidade de vida das populações urbanas, principalmente as mais pobres. Nessa direção, este artigo analisa as condições de vida em Montes Claros/MG, por meio da elaboração e aplicação do Índice de Cidades Saudáveis (ICS). O índice considera indicadores relacionados à saúde, educação, infraestrutura urbana, espaços verdes livres públicos e nível socioeconômico. A metodologia da pesquisa envolveu análise teórica, elaboração de mapas com o uso do software QGIS e cálculo do ICS a partir do software livre R S...
PIXO - Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade
A presente pesquisa busca proporcionar uma convergência relacional entre os 12 Critérios que determinam um bom espaço público, segundo a obra Cidade para Pessoas de Jan Gehl, no recorte do Município de Pejuçara/RS. Estão demonstrados quais critérios são utilizados ou negligenciados nas três praças municipais: Visconde de Rio Branco, Caetano Ferigolo e Savino Costa Beber, o que vai diretamente ao encontro do tema e objetivo do estudo. A pesquisa conta com os seguintes métodos: estudo bibliográfico a partir de livros e periódicos, entrevistas e conversas informais com a comunidade, e por fim houve a descrição de tudo que foi analisado e observado no ambiente. Os resultados apontam que a Administração Municipal realiza a manutenção dos ambientes, porém ainda necessita de melhorias. Por fim, há apontamentos de sugestões de aprimoramento para o bem-estar e qualidade de vida da população na forma de novos layouts.
Sociologia & Antropologia
Resumo: Notas sobre a pesquisa “Desenhando a cidade”, que teve início em março de 2012. Apresento a trajetória e os valores de um grupo internacional que se autodenomina “desenhadores urbanos” (urban sketchers). Trata-se de um projeto que valoriza o desenho como uma forma de olhar, conhecer e registrar a experiência de se viver em cidades. Faço algumas aproximações entre desenho e antropologia, bem como sobre a sua relação com as cidades e com o Rio de Janeiro, em particular. Que narrativas sobre a cidade são produzidas? Que áreas, temas e elementos são selecionados, recortados, desenhados? Como se dão as relações entre desenhadores e a cidade, por meio de dispositivos e percursos para a produção de seus registros gráficos? Estes são alguns dos questionamentos que formam o meu ponto de partida para a pesquisa etnográfica.
2021
Fundado com a anterioridade a 1492, em Lisboa, o Hospital Real de Todos-os-Santos foi o primeiro edifício público hospitalar de iniciativa régia em Portugal. Em atividade até 1775, quando se inicia a sua demolição, o edifício, marcou o desenho da cidade, dos seus espaços públicos e de circulação, tornando-se um símbolo do poder régio e de urbanidade. Tendo por base a documentação administrativa pertencente ao arquivo do hospital, obras de autores coevos, iconografia da cidade e vária documentação de outros fundos, este texto procura contribuir para a compreensão do edifício e para a sua caracterização como espaço de saúde. Pretende-se igualmente analisar o hospital como local social, elemento ordenador do espaço urbano, e símbolo cívico, prestigiador dos seus promotores, na linha em que têm sido estudados outros hospitais europeus por Félez (1979), Bianchi e Słoń (2006) e Piccini (2016).
Em março de 2015, Jan Gehl lançou em Berlim seu livro Cidades para Pessoas. A fala a seguir foi extraída do seminário de lançamento e traduzida com exclusividade por PISEAGRAMA. Nela, Gehl descreve sua trajetória como pesquisador e seus esforços ao longo dos últimos cinquenta anos para que a escala humana não passe despercebida no planejamento urbano. T alvez eu pudesse começar relatando a vocês uma pequena história de uma conferência da qual eu participei na Inglaterra, em que um crítico de arquitetura disse algo do tipo: " Eu sinto muito por vocês arquitetos, porque seu meio de comunicação ainda é a fotografia e os desenhos
Cidades Novas, 2020
Uma viagem ao universo das cidades novas, esse é o convite que essa obra vem oferecer aos leitores a fim de transitar, a partir da visão particular do autor, pelo contexto, pelos conceitos e pelos aspectos inerentes a esse tipo urbanístico, ainda pouco explorado pela literatura especializada brasileira. Uma viagem feita por exemplares de cidades intencionalmente criadas, nacionais e internacionais, da Antiguidade ao século XXI, revelando seus empreendedores, suas funções dominantes, seus locais estratégicos, seus profissionais e seus projetos. Elementos agenciados no tempo, planejados e projetados, tendo por resultado uma diversidade de modelos cuja essência é a mesma: ser uma cidade nova. Uma viagem sem ordem cronológica ou delimitações geográficas, na qual as cidades novas são expostas a fim de proporcionar ao leitor uma compreensão mais fácil e ágil do tema abordado. Igualmente, as referências bibliográficas obtidas em acervos no Brasil, na França e na Itália, permeados por levantamentos realizados em sítios eletrônicos especializados, embasam e dão suporte aos conceitos construídos. Uma viagem aberta, segundo um olhar e uma definição particular, prefaciada por palavras de Philippe Panerai e Sylvia Ficher, enfim, um porto seguro pessoal que compartilho com pesquisadores e estudiosos do urbanismo, do planejamento urbano, da história das cidades e demais curiosos pela temática.
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Estudos Avançados, 2016
XIX ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO
Ruinologia:Ensaios sobre Destroços do Presente, 2016
Mérida. Ciudad y patrimonio: Revista de …, 1997
Arquivo Maaravi: Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG, 2012