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2022
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O presente artigo resulta de um diálogo entre domínios da antropologia visual e da sociologia da arte, com ênfase em discussões acerca das "histórias de vida". Por meio dessa perspectiva e de uma entrevista realizada com o artista Carlito Carvalhosa, reconstituí, brevemente, alguns momentos e aspectos da trajetória do artista buscando articular sua experiência e obras. Sem deixar de vista, no entanto, sua inscrição no campo artístico em que está situado.
MODOS: Revista de História da Arte, 2023
Em 2010, Carlito Carvalhosa realizou no Palácio da Aclamação, em Salvador, o seu "Roteiro para visitação". A exposição estava integrada ao Programa Ocupas e contou com a curadoria de Daniel Rangel. Este texto se detém sobre o site specific do artista, destacando no conjunto o protagonismo da aroeira, árvore de nove metros de altura que foi transportada e mantida viva no local. Suspensa com dois postes de eucalipto no Hall de Entrada do Palácio, a árvore é elemento material e simbólico fundamental no agenciamento promovido pelo artista: nesta espécie de ecologia situada, a natureza participa de um jogo de forças perturbador com a cultura, com o cultivo, com o culto, concentrando seu potencial disruptivo da história colonial. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/mod/article/view/8667734
A razão principal pela qual escolhemos este tema-problema deveu-se ao facto de presenciarmos, diariamente, cenários de puro desmazelo na nossa localidade (troço entre Laborim e Carvalhos -Rechousa), dos quais destacamos, o mau estado dos pavimentos o que provoca insegurança aos transeuntes, aos automobilistas e à população local.
Carvalho, JM et al. Perfil dos principais componentes em bebidas energéticas: cafeína, taurina, guaraná e glucoronolactona. Rev Inst Adolfo Lutz, 65(2):78-85, 2006.
Discursos Fotograficos, 2013
O nosso grupo, através do projeto «Nós Propomos!» foi convidado a alterar algo no concelho de Vila Nova de Gaia que poderia não estar muito bem. E nós decidimos, focar o nosso trabalho na Senhora da Saúde. Neste trabalho iremos abordar a requalificação do espaço verde/público S.ª da Saúde (Monte Murado) onde iremos identificar alguns problemas desta área, assim como apontar algumas medidas para os colmatar.
A razão principal pela qual escolhemos este tema-problema deveu-se ao facto de presenciarmos, diariamente, cenários de puro desmazelo na nossa localidade (troço entre Laborim e Carvalhos -Rechousa), dos quais destacamos, o mau estado dos pavimentos o que provoca insegurança aos transeuntes, aos automobilistas e à população local.
Nas últimas três décadas a agricultura brasileira foi disputada por três modelos diferentes de exploração. O capital se utilizou de dois modelos básicos para seguir acumulando e controlando os bens da natureza: o latifúndio e o agronegócio. E os trabalhadores, camponeses, povos nativos e quilombolas defenderam o modelo de agricultura familiar. A hegemonia sobre o controle da natureza sempre esteve com o capital. E a disputa com o modelo dos trabalhadores dependia do desenvolvimento das forças produtivas, da correlação de forças políticas que controlavam o estado e os governos, e da capacidade de organização da burguesia agrária e dos camponeses e povos indígenas. Me atrevo aqui a fazer um breve e sucinto recorrido de como aconteceu essa disputa e suas contradições. O modelo do latifúndio não é apenas marcado pela grande propriedade como o nome induz, mas chamo aqui de modelo como uma forma do capital se apropriar dos bens da natureza e acumular apenas com a transformação destes bens em propriedade privada e em mercadorias. Assim, o capital da natureza se apropria privadamente de terras públicas, água, biodiversidade, florestas, madeira, energia (hidrelétrica, eólica, solar) e minérios, e os transforma em mercadoria. Os bens da natureza não são frutos do trabalho humano, portanto não têm valor, porém com cus-1 Economista e membro da direção nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).
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MAC Essencial: ACERVO: OUTRAS ABORDAGENS • VOL.I, 2017
Revista Brasileira de Ortopedia, 2021
Revista Brasileira de Epidemiologia, 2014