Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
1974, Revista da Faculdade de Direito UFPR
…
5 pages
1 file
Manoel de Oliveira Franco Sobrinho-ESTRUTURA POLí-TICA DO MUNDO MODERNOlivro ainda inéditocritica e apresentação de Arthur Cezar Ferreira Reis.
Sociedade E Estado, 2009
O nascimento da política moderna: Maquiavel, utopia e reforma. Brasília: Ed. da UnB, Finatec, 2007. 133 p. Lidar com temas clássicos e muito visitados em geral redunda em um hermetismo próprio das exegeses de segunda ordem. Por esse motivo, O nascimento da política moderna: Maquiavel, Utopia e Reforma, de Luis Felipe Miguel, surpreende por conjugar um estilo de escrita acessível com profundidade no tratamento das questões propostas. Como o próprio título indica, a intenção da obra é analisar autores do pensamento político moderno de quem herdamos a noção da política como uma esfera eminentemente social, autônoma em relação à moral e à religião, e que possui regras de conduta próprias.
Revista Inter Legere, 2013
É discurso corrente nos dias atuais, principalmente, na política, o problema vivenciado pelos partidos políticos enquanto portadores de uma vontade coletiva. Essa crise é aguçada, mais ainda, quando do polêmico debate entre Pós-modernidade e Condição Pós-Moderna. Para tentar compreender essa questão, este ensaio procura fazer uma reflexão acerca dos acontecimentos que envolvem essa discussão, particularmente, procurando dar conta, ainda que comparativamente, dos elementos da Pós-modernidade e a Condição Pós-Moderna, assim como dos seus impactos no campo dos partidos políticos principalmente dos Partidos de Esquerda. Nesse sentido, norteamo-nos por caminho metodológico pela revisão bibliográfica, a partir de autores que tem como centralidade em suas reflexões teórica as temáticas aqui expostas que ajudam na correlação de sentido deste trabalho.
Resumo Na análise do intercâmbio cultural entre o Brasil modernista e a Eu-ropa das vanguardas devemos, a meu ver, sempre ter em conta certo unilateralismo do desejo, construindo um fetiche (um totem, na ter-minologia de Freud utilizada por Oswald de Andrade) do ausente e do barrado (do tabu, sempre no re-uso, feito pelo escritor brasileiro do vo-cabulário freudiano), que ou pode ser incorporado através do ato cani-balesco, ou permanecer no seu estado latência, de objeto inalcançável, produzindo, por isso, aquela dobra melancólica que atravessa os anos 20 do século passado (e se prolonga no começo da década seguinte), se cruzando, aliás, com a euforização da ausência e com a exaltação da mestiçagem. A análise é centrada na análise contrastiva dos manifestos oswaldianos, definindo o espaço " econômico " do Moderno nos seus embates com a construção " política " de uma cultura autenticamente nacional.
Para onde apontam as palavras de ordem nas manifestações recentes? Como enxergar a evidente recusa apresentada pelos movimentos de resistência e sua luta no fim do mundo?
Resumo: Não há um só pensador que, ao tratar da Estética, não mencione a variedade de problemas existente em sua história e a impossibilidade de expô-los com base em um único ponto de vista, ou a partir de um único problema. Entre as dificuldades que podemos encontrar, ao nos defrontarmos com esta disciplina, destacam-se a origem do termo, a problemática de um criador, a existência de um objeto e a exposição de sua história e, mesmo que possamos encontrar um "pai" para a Estética ou uma "faculdade" particular que contribua para a sua fundamentação, não esclareceremos sua gênese, seu processo de constituição e justificação. O presente artigo visa apresentar brevemente as aporias da Estética, para que possamos compreender qual a justificativa de uma crítica à Estética Moderna na filosofia contemporânea. Palavras-chave: Estética. Filosofia da Arte. Modernidade. Aporia. Crítica. Abstract: By analyzing the aesthetics, there is not a thinker who does not mention the variety of problems that exists in its history and the impossibility of exposing them based on a single view, or from a single problem. While studying on this subject, we can find several difficulties, eg, the origin of the term, the question of a creator, the existence of an object and its history and exposition, even if we find a "father" for aesthetics or a "faculty" that particular to contribute to its reasoning, we do not will clarify its genesis, its constitutional process and justification. This paper aims to present the aporias of aesthetics, so we can understand what is the justification of a critique of modern aesthetics in contemporary philosophy.
Revista de Política e Gestão Educacional (POLIGES), 2021
O presente texto é fruto de reflexões em torno da temática da Democracia e do Estado Moderno, bem como os principais desafios que emergem nas sociedades contemporâneas a partir da evolução tanto da Democracia como do próprio Estado Moderno. Para o desenvolvimento de tal discussão optou-se por percorrer um itinerário que investigou desde as discussões clássicas sobre as temáticas propostas, passando pelas abordagens de alguns teóricos dos séculos XIX e XX, chegando às formulações de autores contemporâneos. Temas como liberalismo, globalização, mundialização, capitalismo acabaram também sendo arrolados no presente texto, na medida em que são temas fundamentais para desenvolvermos uma análise mais completa em torno das duas temáticas, a saber: Democracia e Estado- Moderno.
2014
A teoría contratualista como fíccáo ou ímaginacáo da conformacáo do Estado Ilustrado que se consolidou .até en tao, tem deixado desalen to aos mais sagazes do pos-modernismo, das :'..teorías criticas e, por conseguinte, tem se revelado como insuficiente na construcáo social 'jgualitária frente as aprecíacóes e desenvolvimentos do feminismo. ·, Essa formulacáo do Estado Moderno, a partir da perspectiva do contratualismo, o con-' ·. cebe como urna críacáo artificial na garantia dos direitos dos indivíduos, em que, ademais, ' ;postula-se, de acordo com a concepcáo liberal, a separacáo das esferas pública e privada. '·: ·Nele, os indivíduos, merecedores das qualidades de Iiberdade e igua1dade, ímíscuem-se . , ·no ambito público mediante a partícípacáo e/ou representa.;áo, na satisfa,;ao dos marcos · dea t • < u onom1a estabelecidos .
Discurso político na pós-modernidade, 2022
Esta obra, reúne oito capítulos escritos por professores, professoras, pesquisadores e pesquisadoras das mais variadas Instituições de Ensino Superior (IES) em todo território nacional, que atendendo ao urgente chamado do nosso tempo, propuseram apresentar algumas de suas pesquisas, na perspectiva de endossar a reflexão necessária sobre o Discurso Político na Pós-Modernidade. Portanto, esperamos que esta obra lance luz às reflexões inerentes ao cenário político brasileiro e que possa contribuir com futuras pesquisas que ousem investigar, sob as mais variadas vertentes discursivas, as artimanhas do discurso político, como forma de conhecimento que impulsione a mudança e a transformação social.
Relacoes Internacionais, 2010
e ste artigo procura responder à seguinte questão: pode o Ocidente alastrar até ao Pacífico e Índico? Como tentaremos demonstrar, os valores do Ocidente, de facto, expandiram-se até à Ásia através da acção estratégica dos Estados Unidos. Neste sentido, a resposta à questão inicial é a seguinte: sim, o Ocidente alastrou-se até ao Pacífico e Índico. Porém, de forma paradoxal, esta resposta cria um problema à própria vitalidade do conceito de «Ocidente». Porquê? Porque o termo «Ocidente» acaba por ser uma vítima do sucesso da estratégia que o velho Ocidente transatlântico implementou ao longo das últimas décadas. Paradoxalmente, a expansão do Ocidente-originalmente situado no Atlântico Norte-até ao Índico e Pacífico exige que elaboremos um novo termo com a capacidade analítica para classificar este mundo ocidental alargado. Nem por acaso, Barack Obama, no seu livro The Audacity of Hope, nunca usa o termo «The West». O novo Presidente americano fala, isso sim, em «sistema global de democracias» 4. Este sistema global de democracias é, se quisermos, um novo Ocidente político, que vai muito além do velho Ocidente geograficamente situado no Atlântico Norte, e que remetia para o ultrapassado esquema mental da Guerra Fria. No mercado das ideias, existem vários conceitos mais adequados do que «Ocidente» para descrever aquilo que existe na ligação entre as democracias do mundo transpacífico e as democracias do mundo transatlântico: «liga kantiana, ordem constitucional» (Ikenberry), «Ocidente político» (C. Raja Mohan) ou «sistema global de democracias» (Obama). Estes termos são mais adequados do ponto de vista analítico. A nosso ver, «ordem constitucional» ou «sistema global de democracias» não têm o impacto mediático/semântico do termo «Ocidente», mas, em termos analíticos, fazem mais sentido.
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.
Comunicação & Educação, 2002
A Análise do Discurso e sua história: avanços e perspectivas, 2016
Contemporânea Revista de Comunicação e Cultura
Colloquium Socialis, 2018
Medievalismos em olhares e construções narrativas Volume 1, 2021
Tempo da ciência, 2009
Clareira Revista De Filosofia Da Regiao Amazonica, 2015
Revista de Sociologia e Política, 1997
Monções: Revista de Relações Internacionais da UFGD
REVISE - Revista Integrativa em Inovações Tecnológicas nas Ciências da Saúde, 2020
DADOS – Revista de Ciências Sociais, 2018