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Pinhal do Rei
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Pinhal do Rei
O caminho de ferro americano do Pinhal de Leiria
O caminho de ferro americano do Pinhal de Leiria
Resumo O topázio-álcali-feldspato-granito, fácies mais evoluída do plúton Água Boa, foi afetado por processos de alteração hidrotermal, que culminaram com a formação de greisens e veios de quartzo, principais hospedeiros de mineralizações de Sn e, subordinadamente, Zn. Os greisens foram classifi cados como quartzotopázio-siderofi lita-greisen, topázio-siderofi lita-quartzo-greisen e topázio-quartzo-greisen. São compostos por quartzo, siderofi lita e topázio, acompanhados por quantidades variáveis de fl uorita, zinnwaldita, esfalerita, cassiterita, zircão, anatásio e, localmente, Ce-monazita, galena, pirita, calcopirita e bismuto nativo. Estudos de química mineral em microssonda eletrônica permitiram identifi car três tipos de micas: (1) siderofi lita marrom, presente no topázio-granito; (2) siderofi lita verde, encontrada nos greisens; (3) zinnwaldita, fracamente colorida, encontrada como coroas fi nas e descontínuas em torno da siderofi lita verde dos greisens, e encontrada também em veios de quartzo. A composição da siderofi lita do granito varia com a proximidade dos greisens, mostrando uma evolução de siderofi lita → siderofi lita litinífera, com aumento nos conteúdos de VI Al, Li e Si. A siderofi lita do greisen foi, por sua vez, parcialmente substituída por zinnwaldita, também com aumento nos teores de VI Al, Li e Si. A cassiterita nos greisens forma cristais euédricos a subédricos em contato reto com siderofi lita ou como agregados junto com topázio, quartzo e fl uorita. Exibe cristais maclados, zonados e com forte pleocroísmo. As composições muito puras e baixos conteúdos de Nb e Ta, indicam formação em condições hidrotermais.
Biografias Vimaranenses, 2013
Ensaio biográfico de Luís de Pina (1901-1972), inscrito no concurso "Biografias Vimaranenses", promovido no âmbito da Guimarães 2012 - Capital Europeia da Cultura.
O caminho de ferro americano do Pinhal do Rei
2018
Partindo da ideia pioneira de Raul Proença e do Guia de Portugal, Afonso Lopes Vieira participa no 2.º volume, de 1927, com artigos sobre Alcobaça, o Pinhal de Leiria e S. Pedro de Moel, naquilo que pode ser considerada uma moderna promoção cultural e ambiental da região de turismo do distrito de Leiria. A partir dessa data, Lopes Vieira intervém na maior parte dos eventos culturais destinados a dar a conhecer, fortalecer e proteger as particularidades patrimoniais e turísticas da zona territorial-por ele definida como "o coração de Portugal". Este programa promocional acabaria por se consubstanciar na Casa do Distrito de Leiria, à qual presidiu entre 1938 e 1946, e cujas atividades tiveram o seu apogeu em 1943 com o I Congresso das Actividades do Distrito de Leiria. A presente comunicação procura dar conta do trajeto pioneiro deste escritor no reconhecimento das potencialidades patrimoniais e turísticas da região de Leiria, nomeadamente o Pinhal d'El-Rei ou Mata Nacional de Leiria, refletindo sobre o modo como tem sido aproveitado no Ano Europeu do Património Cultural, em 2018.
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