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Introdução 8 As minhas primeiras referências visuais 10 Leituras 17 Conquista 19 Envolvimento poético visual e sonoro com as palavras 21 Poesia é convivência 23 Memórias partilhadas 25 Imagens degraus para outras imagens 27 Poesia é memória feita imagem 29 Liberdade poética 31 O sermos múltiplos 33 Digressão 35 A exatidão não é a verdade 37 Não há fronteira entre o vivido e o inventado 39 O insignificante vale tanto para mim tanto como o resto 41 O desenhar é paixão e disciplina 43
2007
Editores agradecemos a generosa disponibilidade para participar na Mesa Redonda que finalizou o IV Seminário do ciclo A Palavra e a Imagem, realizado em Maio de 2006, onde participou também o Professor Jacques Leenhardt e que foi moderada por Alcinda Pinheiro de Sousa e Teresa de Ataíde Malafaia. À Luísa Falcão reforçamos os nossos agradecimentos pelo modo profissional e gene roso com que se dispôs a resumir e traduzir as comunicações publicadas em língua inglesa. À Salomé Machado agradecemos a colaboração prestada à equipa organizadora. A revisão do ensaio de Jacques Leenhardt, feita por Silvane Maria Pereira Brandão, merece-nos também um agradecimento especial.
Literartes, 2018
Analisamos neste artigo os contos "Galo cantou na baía”, de Manuel Lopes (1936), e “Um ladrão” (1939), de Graciliano Ramos. Considerando que naquele momento histórico a literatura era um ambiente privilegiado para promover debates urgentes em prol de populações que viviam em situação de extrema vulnerabilidade, abordamos, desde a perspectiva do foco narrativo, as estratégias discursivas empregadas pelos autores então política e claramente orientados e engajados.
Palavra e imagem em deslocamento, 2020
MOREIRA, Maria Elisa Rodrigues; PEREIRA, Vinícius Carvalho; FIORINI, Juan Ferreira. Palavra e imagem em deslocamento. Belo Horizonte: Tradição Planalto, 2020. Disponível em https://www.tradicaoplanalto.com.br/ebookgratis?fbclid=IwAR0Xqd8UMMl7Qux6NPtGp_dYMy2n2-DJypGqGC-_v5gFv9txEFcBbrRuFns
Perspectiva, 2011
A produção infantil contemporânea explora as várias linguagens constitutivas da obra literária infantil – palavra e ilustração. A leitura dessas obras possibilita ao leitor a construção de significados na interação entre os códigos verbal e visual. A fim de investigar esse processo de leitura realizado a partir da interação com a linguagem verbal e visual, realiza-se estudo sobre a narrativa Ah, cambaxirra, se eu pudesse..., de Ana Maria Machado e Graça Lima (2003). Enfocam-se dois aspectos: a análise de possibilidades de leitura propostas pelas linguagens, a partir de estudos de Genette (1982), Iser (1976), Kleiman (2002), Parsons (1992) e Zilberman (1998), e os sentidos construídos por crianças de terceira série do ensino fundamental, seguindo princípios de pesquisa qualitativa (BAUER; GASKELL, 2003; EISNER, 1998). O estudo confirma a ampliação de sentidos do texto, pela inter-relação entre as linguagens. Entretanto, a análise da leitura das crianças sinaliza que os sentidos const...
Revista de Estudos Filosóficos e Históricos da Antiguidade, 2015
Resumo: o artigo começa com apresentação da moeda como documento histórico e a organização da numismática como disciplina científi ca, no século XIX. Utilizamos como modelo, as cunhagens realizadas em Roma, durante período conhecido como Antiguidade Tardia.
Viso: Cadernos de estética aplicada
O artigo examina o conflito das imagens na contemporaneidade, a partir da reflexão estética de Jean Baudrillard. Mostra que para Baudrillard a imagem hegemônica na sociedade da simulação total é o simulacro: imagens planas; sem enigma, sem mistério; sem face oculta; nos termos do autor. Partindo desse diagnóstico, o texto conjectura se nessa sociedade hiper-real, é possível, ainda, produzir uma imagem-enigma, uma imagem que “force o pensamento”, no sentido de Gilles Deleuze, algo como o “chegante”, diria Jacques Derrida; algo que “aconteça no acontecimento”, diria Jean-François Lyotard; algo como “o impensado” afirmaria Foucault; algo como uma “possibilidade indefinida” na expressão de Hans-Thies Lehmann; algo que rompa, enfim, com o horizonte do provável, interrompendo toda organização performativa, todo contexto dominável por um convencionalismo; porque somente, assim, na subtração de elementos de poder, é que se liberaria, nesse drama da percepção, a força não meramente comunicat...
Imagem e História - Editora Beca, 2018
Prefácio: O livro que aqui se apresenta tem por objetivo discutir a utilização das imagens engendradas no âmbito da pintura, da fotografia e do cinema, investigando as relações que estabelecem com seus contextos sócio-históricos de produção. Serão, assim, consideradas “imagens” aquelas produzidas por meio do pincel (e derivados) e das câmeras fotográficas e cinematográficas – os modos mais imediatamente associados à produção imagética. Entretanto, pretende-se também refletir sobre o que poderíamos definir por “conceito fixo” de imagem, ou seja, toda noção convencional de “tradução da experiência empírica” por modos e métodos caros às artes representacionais. Nesses termos, caberá, inclusive, investigar como se constituem as imagens no âmbito da literatura e da dança e como, no próprio seio das artes visuais, a construção imagética informada poderá colocar em xeque seu referencial imediato para, desse modo, explodir as noções convencionais de representação, alargar as formas artísticas e, com elas, as possibilidades de figuração da matéria social perscrutada e sedimentada em cada um dos objetos considerados. Norteados por tais premissas, os autores que integram este projeto partilham com o leitor suas reflexões sobre as relações entre Imagem e História. No ensaio Magiciens de la terre: abertura aos cinco continentes? Marcos Fabris investiga a relevância e a contribuição de uma das exposições mais significativas no âmbito da História da Arte contemporânea, ocorrida em Paris em 1989. O autor identifica e investiga suas matrizes artísticas e históricas, bem como suas avaliações críticas, para melhor compreender suas propostas, avanços e legados no universo artístico contemporâneo. Patrícia Kruger apresenta reflexões instigantes sobre a criação e utilização de imagens no universo cinematográfico com o ensaio Rompendo a ficção: invasões iconográficas em filmes de Lars von Trier. Muito tem sido discutido a respeito das alusões que o cineasta faz, em sua cinematografia, a pinturas, ou mesmo sobre as fantásticas recriações de obras pictóricas que surgem das composições imagéticas de seus filmes. Pouca atenção, contudo, tem sido dada a demais elementos iconográficos que parecem “invadir” seus filmes. Kruger averigua a motivação da inserção de fotos, desenhos e xilogravuras em alguns de seus filmes – e as consequências artísticas e ideológicas dessas “inusitadas invasões”. No ensaio “...o homem que tirou fotografia da gente...”: experiências de Mário de Andrade na Amazônia, Pedro Fragelli analisa a produção fotográfica produzida pelo escritor Mário de Andrade, em especial suas fotografias amazônicas. Aqui, interessa não apenas o vanguardismo dessas imagens, mas a ótica modernista empregada para retratar criticamente a matéria social pré-moderna. Busca-se demonstrar, no embate entre forma e conteúdo, como Mário de Andrade revela a emergência de uma consciência social que se agudizará ao longo dos anos 1930. Gabriela Bitencourt nos apresenta História e ideologia: a propaganda da Gillette em Manhattan Transfer, expondo de que forma o romance Manhattan Transfer, publicado em 1925 por John Dos Passos, apropria-se na malha da narrativa de uma propaganda muito popular do início do século XX. A investigação sobre a relação estabelecida entre a incorporação da propaganda como material, a um só tempo, artístico e documental e o desenvolvimento particular do modernismo literário estadunidense compõe o segundo momento do texto. Examina-se também os desdobramentos literários dessa relação e quais problemas a forma do romance de Dos Passos foi capaz de iluminar. Com o ensaio Colaboração artística e o conceito de autoria em Verdades e mentiras, Marcos Soares nos traz uma análise do filme Verdades e mentiras (1976), cuja direção é assinada pelo cineasta Orson Welles. O filme será visto como uma reflexão a respeito do cinema como trabalho coletivo e, portanto, como arma desmistificadora do conceito da autoria individual nas artes. Para esse fim, serão enfatizados não apenas os modos por meio dos quais o filme mostra a equipe de profissionais envolvidas no fazer artístico, mas também a reflexão do filme sobre o papel econômico do conceito tradicional de autoria no seio do mercado contemporâneo das artes. Jane Oliveira é a responsável por pensar as relações entre imagem e história no campo da dança. Em Momentos de suspensão, a bailarina e pesquisadora nos propõe a análise de algumas fotografias tomadas por Robert Fraser em um concerto da coreógrafa e bailarina Martha Graham, no ano de 1937. Sendo a dança uma arte efêmera, sem base material duradora, o intuito é discutir as potencialidades da fotografia como material para a construção de uma história da dança. Paula Barbosa nos apresenta Rastros de Pedra Bonita e Cangaceiros em Deus e o Diabo na Terra do Sol. O ensaio trata da presença dos romances Pedra Bonita (1938) e Cangaceiros (1953), de José Lins do Rego, no filme Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964), de Glauber Rocha. A partir da análise dos dois romances, bem como de um estudo de Glauber Rocha da obra do romancista paraibano, aponta-se a presença crucial do enredo dos dois romances no roteiro do filme e na construção de suas personagens e do espaço do sertão, povoado por beatos e cangaceiros. Finalmente, com O pincel, a pena e a espada: considerações sobre a formação do olhar na pintura francesa do século XVIII, Daniel Garroux procura demonstrar, por meio do comentário de obras e do recurso a um cabedal teórico não especializado, três momentos da formação do ponto de vista na pintura francesa do século XVIII, procurando depreender algumas das consequências desse processo na crítica de arte do Salão de 1765 de Denis Diderot. Devemos, por fim, enfatizar que os ensaios críticos aqui reunidos [repetição] têm por objetivo expandir as discussões e reflexões sobre as relações entre imagem e história dentro e fora do âmbito acadêmico – nosso alvo é todo leitor interessado na discussão, especialista ou não. Afinal, as imagens, as histórias das imagens e a história não reconhecem as fronteiras demarcadas pela liturgia acadêmica; abarcam experiências de caráter coletivo, multidisciplinar e não perdem de vista os liames entre matéria artística e solo histórico. Ao crítico não cabe prescrever regra ou gosto, mas tornar as formas artísticas eloquentes para que ouçamos com elas as formas sociais. Marcos Fabris e Patrícia Kruger
Aletria: Revista de Estudos de Literatura
Resumo: No romance A grande arte, de Rubem Fonseca, a tensão entre as exigências do mercado editorial e a autonomia da arte resolve-se pela adoção de uma estética ambígua. No filme A grande arte, de Walter Salles Junior, a tentativa de preservar esta ambigüidade, realizada de maneira superficial, desequilibra a obra.Palavras-chave: romance policial; cinema brasileiro; mercado.Absctract: In the novel A grande arte, by Rubem Fonseca, the tension between the demands of the editorial market and the autonomy of art is resolved by the adoption of ambiguous aesthetics. In Walter Salles Junior’s motion picture, A grande arte, the rather superficial attempt to maintain that ambiguity jeopardizes the balance of the work. Keywords: detective novel; Brazilian motion picture; market.
Revista Apotheke, 2017
O artigo pretende discutir as relações entre palavra e imagem, apresentando uma revisão da polêmica nomeada ut pictura poesis (poesia é como pintura), derivada de uma frase de Horácio e presente em vários momentos da história da arte ocidental. A reflexão procura compreender as relações entre palavra e imagem na contemporaneidade a partir de suas raízes mais remotas. O texto parte da leitura de uma obra da artista brasileira Marilá Dardot, de 2016, intitulada Demão. Nesse trabalho, texto e imagem se coadunam, colaborando ambos de modo equilibrado para a fruição. Ao se indagar sobre esse aspecto, o artigo procura questionar as relações entre a poesia e a pintura, discutindo o percurso histórico dos questionamentos a esse respeito em diferentes períodos, incluindo algumas manifestações da antiguidade, do renascimento, do século dezoito e do período das vanguardas.
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Travessias Interativas, 2016
Poesia & …: teoria e prática do texto poético, 2022
Anais do 17º COLE - Congresso de Leitura do Brasil
Educar Em Revista, 2004
Linguagens - Revista de Letras Artes e Comunicação, 2019
Revista Estudos Feministas, 2013
Revista de História da Arte e da Cultura, 2021
Revista De Antropologia, 2009