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2011, E Hum
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Busca-se examinar a relação entre Tempo e História, particularmente atentando para os principais conceitos referidos a esta relação: temporalidade, duração, evento, processo e outros. Em um segundo momento, desenvolve-se um contraste entre o conceito aristotélico e o conceito agostiniano de tempo, de modo a preparar as outras duas discussões do artigo: a relação entre "tempo da ação" e "tempo da narrativa" na construção da História, de acordo com Paul Ricoeur, e as relações entre Futuro e Passado na constituição do Presente, de acordo com as contribuições de Koselleck.
ATENA EDITORA, 2022
O e-book “História Tempo & Argumento” traz um conjunto de estudos inéditos que apetecem contribuir com o campo da pesquisa em história. Nero e Evangelista Júnior, em sua pesquisa, investigam o "Monstro de Guaianases" que teria sido autor de pelo menos 29 crimes entre ataques sexuais e homicídios na cidade de São Paulo no período entre 1936 a 1952, um tema ousado, que levanta questionamentos que merecem a atenção do leitor. No texto de Bandeira, há uma discussão pautada no medo que acompanha a sociedade brasileira desde a pandemia do século XIX. Por meio das charges publicadas na Revista Ilustrada, o autor traça um paralelo com a pandemia do século XXI, de COVID-19, buscando propor um equilíbrio para a vida em comunidade. A imagem do caixeiro viajante ressurge no estudo de Vieira Filho, que traz sua importância social e econômica para o interior do Piauí, trazendo elementos da cultura material e imaterial que envolve o desenvolvimento econômico, político, social e cultural do Estado. No artigo de Claro, a autora propõe seu olhar a partir do estudo da líder religiosa do Terreiro de Candomblé Ilê Axé Opô Afonjá, Eugênia Anna dos Santos e seu papel educacional na resistência e luta negra em Salvador/BA. No artigo de Lara, a autora discute o drama social vivido pela pandemia de COVID-19 e sua relação com a ocupação/desocupação do espaço acadêmico da UNEMAT, no município de Cáceres/MT, propondo como esse processo impactaria na trajetória acadêmica destes alunos. A história da Universidade de Sorocaba foi registrada por Xavier e Pinto que pesquisaram o período de 1951 a 2021 apontando o crescimento da instituição em várias áreas, com destaque a extensão universitária. Utilizando-se da história oral, Mendes e Marta pincelam a história da cena musical do rock em Vitória da Conquista/BA no período de 2000 a 2009. É uma importante oportunidade de conhecermos um pouco mais sobre esse gênero musical e sua presença no interior do Brasil. Uma ótima leitura a todos! Willian Douglas Guilherme (Organizador)
A concepção de história mudou da antiguidade até os dias de hoje?
O artigo pretende discutir e refletir sobre a categoria tempo, como sendo umas das primordiais para o Ensino de História, a partir do conceito de Antiguidade Tardia. Tal perspectiva se apresenta como uma maneira diferenciada de tratar os processos cíclicos do tempo na História Política Tradicional, buscando repensar os processos de rupturas, permanências e as transformações que estão para além das datas e grandes fatos. Assim, a Antiguidade Tardia possibilita o entendimento do tempo como algo que transcende o mero declinar e surgir das eras, pois aponta diferentes níveis de transformações e renovações.
2011
Busca-se examinar a relacao entre Memoria e Historia, particularmente atentando para os aspectos conceituais, teoricos e metodologicos envolvidos nesta interacao, O objetivo e tracar uma visao panorâmica das discussoes historiograficas em torno desta questao, refletindo sobre o conceito de Memoria, desde os primordios desta reflexao nas ciencias sociais e na historiografia contemporânea, e abordando questionamentos que tem sido mais recentemente propostos por filosofos, cientistas sociais e historiadores.
Organização de protestos públicos para garantir a igualdade de gênero". Essa foi a alternativa C da amplamente debatida questão 1 da prova de Ciências Humanas e suas Tecnologias no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) de 2015. A referida questão, em relação a qual pudemos observar as mais diversas reações, dizia respeito a máxima "Ninguém nasce mulher: torna-se mulher", de autoria de Simone de Beauvoir, citada textualmente no enunciado. As intensas reações à presença dessa questão no exame puderam ser percebidas no dia mesmo de sua realização, quando observamos o que se comentava em diferentes redes sociais. Posicionamentos de entusiasmo e alegria, pela visibilidade nacional possibilitada ao movimento feminista, dividiram espaço com críticas e reprovações ao caráter supostamente "indevido" da questão. Dentre as manifestações de agrado, podemos citar a veiculação de inúmeras fotos da questão, ilustradas com corações e exclamações. Os incontáveis compartilhamentos vinham comumente acompanhados por legendas entusiasmadas como: "eu vivi para ver um dia o Exame Nacional do Ensino Médio, Enem, perguntar sobre Simone de Beauvoir e o feminismo <3" e "Sabe por que é certo militar? Porque teve questão sobre feminismo e cultura patriarcal no Enem". 40 De maneira diametralmente contrária, o desagravo também se fez presente. Nesse sentido, reproduzimos abaixo a postagem de um promotor que ganhou grande repercussão devido ao teor inusitado de sua assertiva:
Resumo Pretende-se, aqui, levantar algumas discussões sobre o fazer História do Tempo Presente, com o intuito de estimular o diálogo entre os acadêmicos acerca dos procedimentos dessa história, além de mostrar como ela, assim como qualquer história, é carregada de virtudes e problemas que devem ser levados em conta pelos historiadores. Palavras-chave: História do tempo presente; metodologia; historiografia. Abstract The aim is here to raise some discussion about doing History of the Present Time, with the objective of stimulating dialogue among academics about the procedures of this history, and show how it, like any history, is full of virtues and problems that must be taken into account by historians.
2017
Sociales, em Paris. Atualmente trabalha com temas relacionados à História e Epistemologia das Ciências Naturais, História da Filosofia, Filosofia e Epistemologia da História e às interações entre Ciências Humanas e Ciências da Natureza. A entrevista deu-se em ocasião de sua primeira visita ao Brasil, durante o final do mês de setembro de 2016, enquanto participava do Ciclo de Conferências: História da Historiografia, organizado pelo PPGH-UFG. Foi concedida em italiano, transcrita, traduzida e editada. Os temas foram diversos e abrangentes e servem sobretudo como invitação para o conhecimento da obra da autora (livros e dezenas de artigos), ainda não traduzida para o português. Dentre os temas, destacam-se a intrínseca relação entre história, filosofia e ciência, o problema da temporalidade, a relação com Johann Gustav Droysen (cuja Historik traduziu para o italiano), o conceito de historicismo, o desenvolvimento historiográfico na Itália, a situação da pesquisa científica no país e os desafios que envolvem a prática da tradução.
2015
A historia sempre foi um dos temas centrais das Ciencias Humanas. No entanto, varios sao os modos de concebe-la e pesquisa-la. O intento desse artigo e demonstrar que uma atitude nao dogmatica em relacao a historia exige uma forma especifica de aborda-la e ate mesmo um comportamento determinado: aquele que define o homem experimentado e anti-dogmatico. Segundo buscar-se-a argumentar, a assuncao dessa atitude nao dogmatica exige uma compreensao outra do fundamento, agora baseada na abissalidade inesgotavel do tempo, e um novo foco de analise, que deve abandonar a centralidade da subjetividade humana em prol da centralidade do fenomeno do mundo publico cotidiano. O argumento esta baseado nas obras de Martin Heidegger e Hans-Georg Gadamer.
Esta obra é resultado do encontro de duas mentes profundamente envolvidas com as missões de aprender e de mostrar caminhos para buscarmos conhecimentos. Tendo o tempo como fio condutor de um instigante debate, um filósofo e uma historiadora (também formada em Letras) nos convidam a refletir sobre Tempo, História, Morte, Amizade e Futuro. Sim, estes são os títulos dos cinco capítulos que compõem o livro.
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O tempo histórico: possibilidades historiográficas, 2021
Arquivos Brasileiros De Psicologia, 2007
Marcio Tavares d´Amaral, 2010
Oficina do Historiador, 2021
DA COSTA, Marcella Albaine Farias et al. EXCOGITANDO A PROPOSTA DE LINHA DO TEMPO INTERATIVA NO ENSINO DE HISTÓRIA: O caso da Ilha d’Água e seus diálogos com as Histórias Ambiental. Revista Poder e Cultura, Rio de Janeiro, Vol. 3, Nº 5, pp.268-292, Jan.-Jun.2016., 2016
História da Historiografia, 2014
Revista Grau Zero, 2014
História: usos do passado, ética e negacionismos, 2023
Anais - Caderno de Resumos XII EIEM, 2017
Revista Eletrônica Interdisciplinar, 2010