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2021, ex aequo - Revista da Associação Portuguesa de Estudos sobre as Mulheres
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Psico, 2007
Este é um estudo pautado nos referenciais de gênero que tem por objetivo investigar o que pensam os homens sobre a violência doméstica de gênero e quais os valores envolvidos na construção da identidade masculina na cultura contemporânea. O trabalho foi realizado por meio de grupos de discussão com trabalhadores de uma empresa de transportes coletivos da cidade de Porto Alegre. Foram três grupos nos quais participaram voluntariamente 10 homens adultos casados. A primeira questão lançada ao grupo problematizava o porquê da violência conjugal. Os homens discutiram animadamente, contaram episódios de suas vidas, assumiram a agressão às mulheres, porém, culpando-as por isso, afirmando que elas começam as brigas. Assistiram ao filme "Acorda Raimundo" que estimulou uma reflexão sobre a construção da masculinidade, os papéis de gênero e a validação homossocial do ser homem. Houve relatos de violências, brigas e traições, mas também falaram de relações conjugais pautadas no respeito e na negociação de conflitos. Ao encerrar eles avaliaram positivamente a atividade e sugeriram a continuidade do grupo na empresa. Palavras chave: Grupos de discussão; masculinidades; identidade de gênero; violência de gênero.
Revista Kratos 1ªed, 2020
Exemplos de plantas medicinais apresentadas no livro Tractatus de virtutibus herbarum.
Este é um dos desafios do psicanalista Pedro Ambra em seu mais novo livro O que é um homem? – Psicanálise e história da masculinidade no Ocidente. Editado pela Annablume, com prefácio de Rafael Alves de Lima, a obra é uma contribuição tanto para as teorias de gênero quanto para a psicanálise, e nos permite pensar ainda a noção de homem em Lacan. Pedro Ambra também é organizador de Histeria e Gênero – Sexo como Desencontro, em parceria com Nelson da Silva Junior.
Civitas - Revista de Ciências Sociais, 2011
Porto Alegre v. 11 n. 2 p. 179-181 maio-ago. 2011
2011
Licenciado em sociologia e psicologia, livre-docente em psicologia pela Universidade do Estado do Rio de Janiero (Uerj) e doutor em saúde pública pela Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca da Fundação Oswaldo Cruz (Ensp/Fiocruz); professor titular de antropologia e saúde e pesquisa qualitativa em saúde do Instituto Fernandes Figueira (IFF) da Fiocruz e pesquisador I do CNPq.
REVISTA DIVERSIDADE E EDUCAÇÃO, 2019
O estudo problematiza questões relativas aos homens e à equidade de gênero como parte das discussões no campo dos debates feministas. Nesse sentido, o objetivo do artigo é analisar movimentos de homens, em especial as postagens do evento “Homens Libertem-se”, a fim de situar brevemente dissonâncias nos distintos posicionamentos sobre homens e relações de gênero. Inspirado em estudos feministas sobre masculinidades numa perspectiva pósestruturalista e queer, buscamos perceber efeitos discursivos, a partir da perspectiva foucaultiana, na produção subjetiva das masculinidades através de movimentos de homens. Os aportes teóricos que utilizados contam com autores cujos estudos versam sobre masculinidades, como Raewyn Connell, e apontam a retomada conceitual e histórica acerca desse conceito, bem como as distintas iniciativas que pautam as masculinidades como parte de reinvindicações no campo das relações de gênero. Portanto, suscita-nos visualizar campos de possibilidades que incluam os homens como parte da discussão voltada a ações prófeministas com vistas à equidade de gênero e a coalisões entre movimentos.
Revista Periódicus
Em nosso país, as medidas sanitárias de prevenção, baseadas no confinamento, têm evidenciado e acentuado diferenças e desigualdades, especialmente no campo das relações de gênero. Não à toa, o tema da violência doméstica e familiar tem atraído a atenção de pesquisadores/as e de ativistas feministas. Na mesma direção, tem também alimentado reflexões sobre regimes de verdade que conformam as relações de gênero de tal modo que ao homem e ao masculino são destinados os espaços da gestão da vida pública, e às mulheres e ao feminino, a ordem pública. Nesse sentido, pensar masculinidades contemporâneas em disputa, hoje, é um exercício em construção e em transformação.
Fórum Linguístico, 2020
O presente artigo discute a relação entre a participação em sessões de grupo socioeducativo (como um gênero discursivo) e a (re)construção de masculinidades de homens autores de violência contra a mulher. Para tanto, agencia o arcabouço teórico da Análise Crítica de Gêneros e analisa 12 sessões do referido grupo, em termos de horizonte temático, estrutura estilístico-composicional e funcionamento. Trata-se de uma pesquisa de cunho etnográfico, desenvolvida ao longo de 12 meses numa cidade da região sul do Brasil. Os resultados apontam para disputas acerca dos significados da violência e a (des)naturalização desta última como aspecto constituinte de masculinidades.
Masculinidades em movimento e sob disputa A coletânea intitulada Estudos das masculinidades na Educação Física e no Esporte, publicada em 2021 pela nVersos Editora, foi organizada por dois renomados professores e pesquisadores que há alguns anos atuam sobre o tema das masculinidades. Prof. Dr. Fabiano Pries Devide e Prof. Dr. Leandro Teófilo de Brito formaram-se em Educação Física pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Enquanto o primeiro organizador cursou o seu mestrado/ doutorado em Educação Física e Cultura pela Universidade Gama Filho (UGF), o segundo, é mestre em Educação pela UFRJ e doutor em Educação pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Atualmente ambos coordenam o Grupo de Trabalho Temático Gênero do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE). Pode-se afirmar que o presente livro caracteriza-se por ser uma obra fundamental no campo brasileiro dos estudos de gênero. A obra consegue mobilizar e visibilizar os principais referenciais teórico-metodológicos nacionais e internacionais sobre masculinidades, no sentido de iluminar as relações de gênero no campo das práticas corporais e esportivas. Além disso, os capítulos fornecem um panorama de como as distintas masculinidades não somente reiteram diversas normas cisheteronormativas, como também subvertem ou transgridem a lógica hegemônica para outras for-Revista Pensar a Prática. 2023, v.26:e.73045 Masculinidades em movimento e sob disputa
Revista Motrivivência, 2020
A proposta deste estudo foi de mapear e problematizar a produção acadêmica relativa aos estudos sobre masculinidades no campo da Educação Física, por meio de um levantamento bibliográfico nos anais do Congresso Brasileiro/Internacional de Ciências do Esporte. Buscamos discutir significações da categoria masculinidade presentes nos trabalhos publicados nos encontros nacionais dos últimos quinze anos. Selecionamos 21 textos e, entre os resultados, identificamos a prevalência nas práticas corporais e esportivas de uma masculinidade hegemônica ou de outras expressões que denotavam uma dominação do masculino, visibilizando bem pouco os processos de resistência de masculinidades outras nestes espaços, o que vemos como uma lacuna a ser preenchida pelos futuros trabalhos. Finalizamos o trabalho apontando caminhos teóricos e empíricos, que podem ser potentes e produtivos para as futuras pesquisas dos estudos sobre masculinidades na área da Educação Física.
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Anais do XXXV CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO - INTERCOM, 2012
Revista Periódicus, 2019
Rebeca - Revista Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual, 2016
Extensão Tecnológica: Revista de Extensão do Instituto Federal Catarinense
Terra Roxa e Outras Terras: Revista de Estudos Literários, 2021
… Psicologia-Teoria e …, 2011
PESQUISA EM FOCO (UEMA), 2020
Revista Digital do LAV, 2015
Boletim Crítica da Masculinidade, 2003
Transdiscursividades: linguagem, teorias e análises, 2012
Revista Vernáculo, 2011
Revista Brasileira de Ciência Política, 2015
BIB - Revista Brasileira de Informações Bibliográficas em Ciências Sociais, 2021
Alfa : Revista de Linguística (São José do Rio Preto), 2012
Revista Cadernos de Pesquisa Interdisciplinar em Ciências Humanas, 2014
Revista Prâksis, 2019
Revista Educação Temática Digital (ETD), 2018