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2023, Datasets - Sistema SALVE - ICMBio
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Monodelphis arlindoi ocorre na Guiana Francesa, Suriname, centro-sul da Guiana e, no Brasil, ocorre nos estados do Amazonas, Pará e Roraima. Embora não se tenha dados sobre a espécie, esta ocorre em unidades de conservação e a maior de sua distribuição está em área preservada e sem ameaças conhecidas que levem a espécie a risco de extinção no futuro próximo. Por estas razões, M. arlindoi é classificada como Menos Preocupante (LC).
Datasets - Sistema SALVE - ICMBio
Presença em lista nacional oficial de espécies ameaçadas de extinção? Não A espécie ocorre em várias Unidades de Conservação (A.P. Carmignotto, com. pess.), como na RPPN SESC Pantanal (Pavan & Voss, 2016).
Datasets - Sistema SALVE - ICMBio, 2021
Monodelphis saci é endêmica do Brasil, com registros nos estados do Pará, Mato Grosso, Rondônia e Acre. A espécie ocorre em ambientes florestais e tolera certo grau de perturbação. Apesar do impacto da perda de habitat por atividades agropecuárias, desmatamento e incêndios florestais em parte de sua ampla distribuição, não há indícios de risco de extinção no futuro próximo. Por isso, M. saci foi categorizada como Menos Preocupante (LC).
Datasets - Sistema SALVE - ICMBio
Monodelphis dimidiata ocorre no Uruguai, leste ao sul do Paraguai, região central e norte da Argentina e, no Brasil, é conhecida do sul de Minas Gerais ao Rio Grande do Sul. Apesar do impacto da perda de habitat por expansão urbana e agropecuária em parte de sua ampla distribuição, não há indícios de risco de extinção no futuro próximo. Por isso, M. dimidiata foi categorizada como Menos Preocupante (LC).
Datasets - Sistema SALVE - ICMBio, 2023
Monodelphis glirina ocorre no sudeste do Peru, norte da Bolívia e no Brasil nos estados do Acre, Rondônia, Amazonas, Mato Grosso e Pará. Apesar do impacto da perda de habitat por atividades agropecuárias, desmatamento e incêndios florestais em parte de sua ampla distribuição, não há indícios de risco de extinção no futuro próximo. Por isso, M. glirina foi categorizada como Menos Preocupante (LC).
Datasets - Sistema SALVE - ICMBio, 2021
Monodelphis touan ocorre na Guiana Francesa e, no Brasil, no Amapá e parte do Pará, incluindo a Ilha do Marajó e o interflúvio Xingu-Tocantins. Embora não hajam informações populacionais e a tendência no Brasil é desconhecida, a espécie ocorre em Unidades de Conservação e apresenta tolerância a certo grau de degradação ambiental. A perda de habitat por monoculturas e mineração são prováveis ameaças à espécie, contudo o impacto dessas ameaças não levam a espécie a risco de extinção no futuro próximo. Por estas razões, M. touan é categorizada como Menos Preocupante (LC).
Datasets - Sistema SALVE - ICMBio
Monodelphis brevicaudata ocorre na Guiana, Venezuela ao sul do rio Orinoco e noroeste do Brasil, ocorrendo nos estados do Amazonas, Roraima, Amapá e Pará. Não há dados populacionais, nem de preferência de habitat, porém sua extensão de ocorrência é maior que 20.000 km² e abrange ampla área bem preservada, sem ameaças significativas que levem a espécie a risco de extinção no futuro próximo. Por estas razões, M. brevicaudata foi categorizada como Menos preocupante (LC). Recentemente, Pavan et al., (2012), utilizando dados morfológicos e moleculares, desdobraram a espécie M. brevicaudata em três: M. brevicaudata, M. touan e M. arlindoi sp. nov.
Datasets - Sistema SALVE - ICMBio, 2022
Amerotyphlops amoipira é endêmica do Brasil. A espécie era conhecida apenas da localidade-tipo, no município de Barra (Ibiraba), estado de Bahia, na região das dunas da margem esquerda do rio São Francisco, mas estudos mais recentes ampliaram consideravelmente sua distribuição para os estados de Alagoas, Rio Grande do Norte, Sergipe, Maranhão e Ceará. Trata-se de espécie fossorial associada a solos arenosos dos biomas Mata Atlântica e Caatinga. Embora haja alterações antrópicas ao longo de sua distribuição, principalmente em decorrência da atividade agrapoastoril, extração de areia e urbanização, a distribuição da espécie é ampla e não há evidências de que essas ameaças coloquem a espécie em risco de extinção. Por essas razões, Amerotyphlops amoipira foi avaliada como Menos Preocupante (LC)
Datasets - Sistema SALVE - ICMBio, 2021
apresentam características externas muito semelhantes, fazendo com que alguns pesquisadores considerem D. aurita como subespécie de D. marsupialis, mas as espécies apresentam áreas de distribuição diferentes não ocorrendo sobreposição. Além disso, Cerqueira & Lemos (2000), observaram variações morfométricas significativas entre D. aurita e D. marsupialis, corroborando com a hipótese de serem duas espécies distintas. Os indivíduos de Didelphis aurita apresentam comprimento corporal de 355 a 450 mm e da cauda entre 298 e 470 mm, podendo pesar de 670 a 1882 g. A espécie possui na face uma listra escura na fronte e outra sobre cada olho. A orelha é grande e desprovida de pelos, coloração negra ou negra na base em adultos e branca ou pálida no topo, em indivíduos imaturos e subadultos. Apresenta coloração dorsal negra ou grisalha, devido à presença de pelos-guarda brancos que se sobressaem aos pelos de cobertura negros e a região ventral apresenta pelagem creme-amarelada. A cauda é preênsil, preta em sua parte basal seguida por um branco-amarelado, estando coberta de pelo apenas na região próxima ao corpo (Rossi & Bianconi, 2011; Cerqueira & Tribe, 2007). Distribuição Endêmica do Brasil: Não Didelphis aurita ocorre na porção leste e sul do Brasil, norte da Argentina e leste do Paraguai (Cerqueira & Tribe, 2007).
Datasets - Sistema SALVE - ICMBio
Amerotyphlops arenensis é endêmica do Brasil, com registros de ocorrência nos estados da Paraíba, Alagoas, Minas Gerais, Pernambuco e Bahia. Trata-se de uma espécie fossorial, de hábitat específico, associada a solos arenosos de remanescentes primários e secundários de floresta de altitude, predominantemente nos biomas Mata Atlântica e Caatinga. Embora possa ser localmente afetada por atividades antrópicas, não há ameaças evidentes que possam colocá-la em risco de extinção em curto prazo, uma vez que possui ampla distribuição e ocorre em várias unidades de conservação, inclusive de proteção integral. Por essas razões, Amerotyphlops arenensis foi avaliada como Menos Preocupante (LC).
Datasets - Sistema SALVE - ICMBio, 2022
Adelophryne meridionalis é endêmica do Brasil, do bioma Mata Atlântica, com registros na zona da mata do estado de Minas Gerais. Embora sua extensão de ocorrência seja de 4.334 km² e ocorra em região antropizada, a espécie tem sido registrada nos últimos anos, não há perda de hábitat recente, ela ocorre em unidades de conservação e não são conhecidas ameaças evidentes que possam colocá-la em risco de extinção em curto prazo. Por essas razões, Adelophryne meridionalis foi avaliada como Menos Preocupante (LC).
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Datasets - Sistema SALVE - ICMBio, 2023
Datasets - Sistema SALVE - ICMBio, 2023
Datasets - Sistema SALVE - ICMBio, 2023
Datasets - Sistema SALVE - ICMBio, 2023
Datasets - Sistema SALVE - ICMBio, 2023
Datasets - Sistema SALVE - ICMBio
Datasets - Sistema SALVE - ICMBio, 2023
Datasets - Sistema SALVE - ICMBio
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Datasets - Sistema SALVE - ICMBio
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Datasets - Sistema SALVE - ICMBio
Datasets - Sistema SALVE - ICMBio, 2020
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Datasets - Sistema SALVE - ICMBio, 2023
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Datasets - Sistema SALVE - ICMBio, 2023
Datasets - Sistema SALVE - ICMBio, 2020