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2024, Ecos e memórias na obra de Samuel Beckett
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O livro consiste em uma abordagem sobre ecos e memória na obra de Samuel Beckett, na qual são evidenciados a traços e características da sua escrita assim como referências que o influenciaram e a sua autorreferencialidade. Aborda e reflete sobre o tema da memória como fio condutor em doze obras do escritor irlandês entre contos, novelas, romances, peças para teatro, rádio e TV.
O presente escrito tem por escopo apresentar um estudo da recepção da obra de Samuel Beckett no Brasil em sua primeira encenação (1955), suas diferentes percepções, tanto pela crítica como por artistas brasileiros, feito em jornais e programas. É um estudo realizado por um diretor e crítico teatral, como parte do processo de construção da montagem da referida peça em 1995, no curso de teatro da Universidade de São Paulo e, posteriormente em 2006, em montagem feita pelo grupo Máskara da Universidade Federal de Goiás, com outro recorte.
2014
Examina a obra de Samuel Beckett, destacando as suas principais características e singularidades. Ao mesmo tempo, procura demonstrar a importância da obra para a história da arte no século XX, porquanto ela representou uma ruptura com os cânones até então vigentes. Após o exame das características e peculiaridades, destacando alguns aspectos das principais peças do autor, abordaremos o trabalho de campo desenvolvido. Nesse sentido, a partir de uma entrevista realizada com Adriano Guimarães, destacamos a importância do trabalho dos Irmãos Guimarães relacionado com a obra de Samuel Beckett, além da narrativa da experiência pessoal da autora, como atriz, ao participar da montagem da peça "Fragmentos de Beckett", no Centro de Pesquisa Teatral (CPT) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ao cabo da empreitada, constatamos que a obra de Beckett revolucionou o teatro até então praticado, propiciando o exame da perspectiva da vida e do ser humano com um novo olhar, comp...
Cadernos de Literatura em Tradução, 2021
Resumo: Com este trabalho apresento a minha tradução para três poemas do escritor irlandês Samuel Beckett, ainda inéditos no português do Brasil ("Dieppe", "Saint-Lô" e "Antipepsis"), os quais serão analisados como "poemas de guerra", visto que o autor os escreveu enquanto resistia ao progresso do nazismo na França. A relevância desse trabalho se dá como contribuição aos estudos acerca da poesia de Beckett (autor mais notadamente lembrado como dramaturgo e romancista do que como poeta). Esses três poemas foram escolhidos como uma proposta de rememoração de um "Beckett antifascista". A leitora e o leitor encontrarão minhas traduções ao lado dos poemas originais, seguidos de comentários que explicam as decisões tradutórias, além de fornecer interpretações para os poemas originais.
2016
O objetivo do trabalho e apresentar as ideias do primeiro capitulo da dissertacao de mestrado intitulada Experiencia interior na obra narrativa de Samuel Beckett: O Calmante e Textos para nada , que se encontra em fase final de conclusao. Nesta primeira parte da pesquisa, mostrarei como, atraves de seu trabalho com a linguagem, Samuel Beckett promove o que escolhi chamar “experiencia interior”, tomando tal conceito como analogo aquele desenvolvido por Georges Bataille em seu livro de 1943. O sujeito beckettiano, que se apresenta como narrador-personagem de sua propria historia, ao encenar seu processo de escrita, demonstra a insuficiencia do codigo face a diversidade do “eu” e do mundo. E atraves do desenvolvimento de seu caminho narrativo, questionando e desconfiando constantemente da linguagem, que ele consegue realizar sua experiencia singular. Para Bataille, a experiencia pressuporia um “despir-se” e um posicionamento outro em relacao ao saber. Seria essencial perder o “conhecim...
Opiniães
Humanismo é um termo que se reserva para os tempos dos grandes massacres (Beckett) I. Três diálogos com Georges Duthuit 1. Tal Coat Beckett-Objeto total, completo com partes que faltam, em vez de objeto parcial. Questão de grau. Duthuit-Mais. A tirania do discreto destruída. O mundo, um fluxo de movimentos participando de um tempo vivo, o do esforço, criação, liberação, a pintura, o pintor. O efêmero instante de sensação devolvida, divulgada, com o contexto do contínuo de que se nutriu. B.-Em qualquer caso um impulso até uma expressão mais adequada da experiência natural, como revelado à atenta coenaesthesia. Ou conseguido por meio de submissão ou por meio de mestria, o resultado é um ganho em natureza. D.-Mas o que o pintor descobre, ordena, transmite não está na natureza. Qual a relação de uma dessas pinturas e uma paisagem vista numa certa idade, em certa estação do ano, numa certa hora? Não estamos num plano bastante diferente? B.-Por natureza entendo aqui, como o realista mais ingênuo, um composto de percebedor e percebido, não um dado, uma experiência. Tudo que quero sugerir é que a tendência e a realização dessa pintura são fundamentalmente as da pintura prévia, esforçando-se por ampliar o estado de um compromisso. D.-Você negligencia a imensa diferença entre a s i g n i f i c a ç ã o d a p e rc e p ç ã o p a ra Ta l C o a t e a
Resumo Escrito em 1979, Companhia resume todos os esforços de Samuel Beckett para cruzar as fronteiras entre a narrativa e o drama. Neste trabalho, concentro-me sobre a relação entre o espaço e a comunicação em obras desse autor (narrativas -Companhia, peças de rádio, de filme e de palco) para mostrar que Companhia contribui para o entendimento de preocupações semânticas principais (isto é, escuridão vs. luz, palco ao ar livre vs. teatro, fala vs. silêncio, monólogo vs. diálogo, mimético vs. metafórico, vertical vs. horizontal etc.) em seu drama. Também dedico especial atenção aos princípios constantes que constroem o modelo de mundo que emerge de todas essas obras. Faço minha observação no contexto das críticas de língua inglesa em relação a Samuel Beckett.
Revista Letras, UFPR, v.88 (2013)
Ao Luis, meu amor, meu companheiro, que não me deixa desanimar e acredita que conseguirei chegar nos lugares mais impossíveis. Obrigada pela paciência. Aos meus pais, Denise e Thomas, que me contaram as primeiras histórias e foram também meus primeiros leitores. Vocês vibram sempre comigo. Obrigada por tudo, inclusive pelas leituras desse trabalho. À tia Gela, à minha irmã Luiza e à Claudia, pelas leituras atentas e encorajadoras. Aos meus irmãos Phillip e Daniel, sempre. Ao Júlio, que me apresentou Sebald e despertou a vontade de escrever um mestrado, mostrando ser possível articular história e literatura com muita poesia. Obrigada pelas palavras sempre pertinentes. Aos amigos do Brasil e da Índia (e de outras lonjuras), que me deram todo o suporte, comemorando desde o início esse projeto de estudo. Às grandes famílias Teixeira, Bussius, Rheingantz e Barbieri, pelo carinho incondicional. Ao Marcio Seligmann e ao Jorge de Almeida, por seus valiosos comentários na banca de qualificação; e aos professores da banca de defesa. À Andrea P. S. Rocha, pela ajuda em todo o processo de impressão "transcontinental", sem medir esforços. Agradeço ao Deutsches Literaturarchiv Marbach, que me recebeu e deu total suporte à pesquisa em maio de 2009 e à University of East Anglia, pela participação na conferência sobre W.G. Sebald em setembro de 2008.
ENSINO, LITERATURA E LINGUAGENS: NOVOS TEMPOS, NOVAS ABORDAGENS, 2022
Os autores se responsabilizam publicamente pelo artigo científico publicado nesta obra, garantindo que o mesmo é de autoria própria, assumindo integral responsabilidade diante de terceiros, quer de natureza moral ou patrimonial, em razão de seu conteúdo, declarando que o trabalho é original, livre de plágio acadêmico e que não infringe quaisquer direitos de propriedade intelectual de terceiros. Os autores declaram não haver qualquer interesse comercial ou irregularidade que comprometa a integridade desta obra.
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Viso - Cadernos de Estética Aplicada, 2018
Revista - NESEF, 2020
Sinais de Cena, 2006
ABEI Journal – The Brazilian Journal of Irish Studies, 2023
Leitura Flutuante Revista Do Centro De Estudos Em Semiotica E Psicanalise Issn 2175 7291, 2015
Colóquio do Museu Pedagógico - ISSN 2175-5493, 2014
Aleph, 2015
Revista Direitos Humanos e Democracia, 2018
Ecos e Memórias, 2020
Viso: Cadernos de estética aplicada