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2013
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Este artigo tem como objetivo principal questionar os rumos que a prevencao a Aids no Brasil tomou nos ultimos anos. A argumentacao sera feita atraves da exposicao de seis comerciais de prevencao veiculados pelo programa oficial de HIV/Aids e Hepatites virais do governo brasileiro nas ultimas tres decadas. Os comerciais aqui apresentados mostram como as mudancas nos discursos, as opcoes tematicas e as descobertas medicas relacionadas ao tratamento da doenca foram determinantes para a manutencao de uma prevencao exclusivamente calcada no discurso imperativo do sexo seguro do tipo chamado aqui de “discurso do risco”, em detrimento da informacao e da interacao com o publico visado. Esse questionamento conduz a uma reflexao sobre o papel desempenhado pelo designer na elaboracao e na divulgacao de campanhas de prevencao ligadas a saude.
Visualidades, 2015
This paper presents some preliminary results of the study "The sexualized face: critical pedagogy of the visual arts." The face appears as an element and expression of significant artistic and aesthetic potencies in different valorative gradations. The research aimed to analyze the relations between the face and its meanings, which refer to places, historical speeches, and self-creations; besides producing orthodox and heterodox pedagogies. Photography was the medium used to capture face posing, since they contain the ambiance of a faciality, a localized and cosmopolitan significance, promoting ethical arrangements. One outcome of this research was to expose, along with the photos, this greatness.
Boletim de Informações FIPE, 2020
Os termos risco e retorno são largamente utilizados em economia, mas a verdade é que mesmo os economistas têm dificuldades em entender esses conceitos. Com mais razão, o mesmo se observa em re-lação a gestores públicos, agentes políticos, investidores e gestores privados, que necessariamente têm que usar economia em seu trabalho. O propósito deste texto é contextualizar esses conceitos e discutir sua aplicação em alguns casos práticos.
Interrogação sobre a passagem do parâmetro do risco para o da catástrofe na emergência do problema da mudança climática como construção e gerenciamento do tempo presente. O tratamento metodológico é composto por análise bibliográfica sobre risco e catástrofe e por levantamento da cobertura jornalística sobre a exaustação do Sistema Cantareira e o prolongado período de secas, no Estado de São Paulo, durante o ano de 2014.
Matriz de risco, 2024
Noções sobre matriz de risco no contexto da Segurança da Informação e da Lei Geral de Proteção de Dados
Costa, P. R. (2011). Seres de Risco. Risco. Vol. 2, nº 2, pp. 106-121. Instituto Internacional Casa de Mateus: Vila Real., 2011
Com o desenvolvimento do pensamento científico, que tendeu para um maior objetivismo e até um certo pragmatismo determinista, sobretudo a partir do desmembramento entre filosofia e ciência (século XVIII), o lado imprevisível do risco foi deixado de lado pela maioria das ciências que se queriam afirmar como exatas. Porém, uma parte das ciências sociais tem vindo a esforçar-se por demonstrar que o risco não pode ser ignorado por nenhuma dimensão humana, na medida em que está presente em todas as dinâmicas enquanto resultado de expressões físicas, vitais e sociais, propagando-se ou esfumando-se consoante o conjunto e a intensidade de forças que o colocam em cena. Na perspetiva das ciências sociais em geral, o risco coloca ao indivíduo, enquanto ser dualista marcado por forças racionais e irracionais, lógicas e não lógicas, reflexivas e não reflexivas, marcas que o atravessam quer pelas forças de uma primeira dimensão, a ordem (ou estabilidade), quer pelas forças de um segunda dimensão, o caos (ou risco). Sendo a ordem mais ligada ao racional, e o caos mais próximo do não-lógico das emoções e dos desejos, as tensões anelam a existência humana e fazem do humano um mediador de forças contraditórias. Por isso é que se considera que o risco na atividade humana é ubíquo, na medida em que viver entre dualismos é, per si, um outro modo de arriscar constantemente.
2013
GIDDENS, Anthony. A Politica da Mudanca Climatica. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 2010. ISBN 978-85-378-0261-8 7
Revista Brasileira de História & Ciências Sociais, 2012
A partir de um enfoque centrado na historia das ideias, pretendo apresentar algumas particularidades do risco como um modo de pensar as sociedades ocidentais contemporâneas. Ainda que o fenomeno do risco e as sociedades balizadas por sua temporalidade possam ser encontrados ao longo da historia, entendo que e fundamental elaborar uma distincao entre os tempos do risco, de modo que possamos compreende-lo em sua logica temporal contemporânea.
2015
Prefácio O livro que aqui tenho o privilégio de prefaciar é detentor de uma enorme pertinência e atualidade, fazendo, desde logo, todo o sentido em começar por felicitar a equipa de coordenadores (Professores Alexandra Esteves, Manuel Antunes da Cunha,
Análise Social, 2006
Os dados de uma pesquisa na refinaria de Sines indicam que a utilização impressiva da noção probabilística de “risco” pode induzir novos perigos na laboração, enquanto visões não-probabilísticas das ameaças se revelam empiricamente mais adequadas e potenciadoras da segurança. Se as limitações da análise probabilística se tornam mais evidentes nos contextos tecnológicos complexos, não menos preocupantes são os efeitos de sentido que resultam da hegemonia do conceito de “risco” e as consequências do papel que este assume nas relações de poder entre tecnociências, empresas, Estado e cidadãos, ou que resultam da sua aplicação impressiva por parte destes últimos. Com parcial responsabilidade na reprodução dessa hegemonia durante as últimas décadas, deverá caber hoje às ciências sociais um papel central na crítica do estatuto epistemológico da noção probabilística de “risco” e das suas consequências sobre a esfera política, o perigo e a segurança dos cidadãos.
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Revista de Direito Sanitário, 2008
O Social em Questão, 2015
Galaxia Revista Do Programa De Pos Graduacao Em Comunicacao E Semiotica Issn 1982 2553, 2011
Revista Pós (UFMG), 2024