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2017
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Patriarcado e a dimensão interseccional das desigualdades; divisão sexual do trabalho; família e cuidado; desigualdades de gênero e bem-estar social; agenda do desenvolvimento humano e os enfrentamentos das desigualdades de gênero; esforços para a igualdade de gênero no contexto das políticas de desenvolvimento.Programa do curso e 1 apresentações em slidesPolíticas Públicas e Sociai
SER Social, 2009
Nesta pesquisa são analisadas as interfaces entre a família e as políticas sociais no Brasil, na perspectiva de gênero. São apresentados diversos dados sobre a estrutura familiar e o trabalho das mulheres. Focaliza-se, principalmente, a questão da maior sobrecarga feminina referente ao cuidado dos dependentes, considerando-se a existência de um déficit nos serviços relacionados às necessidades da reprodução familiar oferecidos pelo poder público. Ao se identificar as novas tendências na constituição das relações de gênero e nas ações do Estado, caracterizando especialmente a situação na área da educação e da saúde, objetiva-se contribuir para a reflexão das determinações sociais do bem-estar das famílias. Destaca-se, ademais, a importância da participação das mulheres na construção de uma divisão sexual do trabalho mais equitativa, na qual a dominação masculina, os estereótipos e discriminações de gênero sejam cada vez mais reduzidos, tanto no espaço público quanto na esfera doméstica.
2017
Resumo Este artigo aborda a Política de Assistência Social a partir da Proteção Social Especial de Média Complexidade, apresentando resultados parciais de pesquisa social, orientada pelo método dialético-crítico, realizada nos Centros de Referência Especializados de Assistência Social – CREAS da Região Funcional de Planejamento 9 do Estado do Rio Grande do Sul. Os CREAS foram analisados de modo a identificar de que forma a perspectiva de gênero está presente na política de assistência social e como se materializa essa perspectiva no discurso dos profissionais. Para isto, foram verificados a estrutura física, material e de recursos humanos; a organização e metodologia dos serviços ofertados; e, as seguranças sociais que a proteção social de Assistência Social visa garantir à população usuária. Esta pesquisa indicou que as ações realizadas nos CREAS perpetuam estereótipos de gênero, não sendo materializado o princípio da matricialidade sociofamiliar.
O reconhecimento das mulheres como sujeito coletivo e de direitos, se materializa, ao longo do último século, a partir de ações do movimento feminista e de mulheres, que fizeram com que a "questão da mulher" e da desigualdade de gênero passasse a integrar a agenda da sociedade civil organizada e do governo. Essa incorporação se deu tardiamente e de modo marginal e incipiente, se comparada aos direitos sociais assegurados aos homens.
Revista Latino-americana de Geografia e Genero, 2017
The studies and researches of these last authors are part of our epistemological microscope for carrying out analyzes on the educational policies that provoked the educational reforms in England and unfolded in the world scene. We argue that this perspective of educational policy analysis directs our understanding in political times marked by the expansion of conservatism and fundamentalism. Thus, neglecting the issues inherent in diversity strengthens its invisibility in the educational spaces of education professionals, widening a space for the promotion of conservative thinking.
Diversidade: Diferentes, não Desiguais 2, 2019
Elaborado por Maurício Amormino Júnior-CRB6/2422 O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores. 2019 Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais. www.atenaeditora.com.br APRESENTAÇÃO Em pleno século XXI deveria ser natural vivenciar a diversidade, pois aceitá-la não é apenas conseguir lidar com gêneros, cores ou orientações sexuais distintas, mas principalmente respeitar ideias, culturas e histórias de vida diferentes da sua. A intolerância muitas vezes manifestada em virtude de uma generalização apressada ou imposta por uma sociedade, leva ao preconceito. E, esse preconceito leva as pessoas a fazerem juízo de valor sem conhecer ou dar oportunidade de relacionamento, privando-as de usufruir de um grande benefício: aprender e compartilhar ideias com pessoas diferentes. A partir da discussão de conceitos de cor, raça, gênero, que nada mais é do que um dispositivo cultural, constituído historicamente, que classifica e posiciona o mundo a partir da relação entre o que se entende como feminino e masculino, negro e branco, os autores deste livro nos convidam a pensar nas implicações que esse conceito tem na vida cotidiana e como os arranjos da diversidade podem muitas vezes restringir, excluir e criar desigualdade.
O presente curso parte da premissa de que relações de gênero e domínios de família estão sempre estreitamente conectados. Não apenas configuram um campo clássico dos estudos antropológicos, como participam ativamente na produção de visões de mundo, projetos políticos, horizontes morais e desejos pessoais e coletivos. Pretendemos, com esse curso, percorrer alguns temas que configuram este campo, dando aos estudantes referências importantes para compreensão de como parte dos debates a este respeito foram se estabelecendo na Antropologia. Buscamos, ainda, pensar intersecções cruciais aos temas da família e do gênero, tais como raça, classe e parentesco, entre outros. O objetivo último deste curso é refletir de modo fundamentado sobre como estes domínios nos atravessam enquanto sociedade, enfatizando seu poder de constituição de sujeitos e coletividades.
Revista Eletrônica do Curso de Direito da UFSM
O presente estudo busca demonstrar que as políticas públicas de gênero na educação são juridicamente, socialmente e politicamente necessárias. A metodologia utilizada é a lógica-dedutiva, com o enfoque na bibliografia especializada para mapeamento e compreensão do tema. Para tanto, estuda-se como se estruturam as políticas públicas na educação e a sua relação com as minorias sociais. Posteriormente, adentra-se especificamente nas Políticas Públicas de Gênero na educação, demonstrando as iniciativas já existentes e as críticas às mesmas. Por fim, defende-se a inclusão do estudo de gênero na educação como caminho para uma sociedade justa e igualitária. Analisa-se, para isso, diversos planos nacionais de desenvolvimento social. Defende-se que é plenamente possível, aceitável e desejável a implementação de uma educação que vise a discussão do gênero enquanto identidade, violência e discriminação, visando principalmente a transversalidade de uma sociedade preocupada com as reais mazelas ...
Estudos Feministas, 2004
The paper consists on an analysis of the incorporation of the gender perspective by public policies at the subnational level of government in Brazil. The article begins with a reconstitution of the gender agenda and its relations with the State reform agenda and the public policies reform agenda, since the 80s. Taking as reference the proposals that came from the women movement and from feminist entities, the article analyses programs from three sectors -health, violence against women and employment and income generation. The analysis focuses on the adherence of these programs to the gender agenda.
Revista Brasileira de História & Ciências Sociais, 2020
Neste artigo procura-se fazer uma discussão sobre as políticas públicas para as mulheres, sob a perspectiva de gênero, em especial em duas gestões do estado do Rio Grande do Sul, aquelas entre os anos de 2011 e 2018. A partir da pesquisa bibliográfica e documental acerca do tema, este trabalho tem o objetivo de mostrar como a construção social de gênero influencia não apenas as relações entre homens e mulheres, marcadas na sociedade brasileira por uma grande desigualdade, mas também como ela intervém na construção, ou melhor, na falta de políticas públicas direcionadas para as mulheres. Para examinar essas questões o presente artigo discorrerá a respeito de gênero, violência de gênero e políticas públicas e sociais.
Resumo: A proposta deste curso é explorar as teorias sociais e políticas clássicas desenvolvidas por mulheres. Inúmeras autoras produziram, através dos séculos, reflexões críticas em relação ao contexto histórico que enfrentavam, discutindo conflitos sociais e políticos, questões econômicas, ideologias políticas, revoluções e mudanças sociais, e frequentemente conectaram esses temas à posição de subordinação das mulheres dentro das estruturas de opressão de gênero. A produção dessas intelectuais é essencial para demonstrar vieses de gênero presentes no pensamento social e político canônico. Contudo, os seus aportes não se restringem aos lócus de vivência das mulheres e representam contribuições importantes para a interpretação sociológica e política de eventos passados. Com base na elaboração de genealogias do pensamento político e social de mulheres e/ou sobre mulheres, o debate proposto visa à apreensão de correntes políticas que contemplam, por exemplo, o abolicionismo e a luta das mulheres negras, o socialismo, o anarquismo e o liberalismo, dentre outras, abrangendo um período que se inicia no século XV e vai até a década de 1940. Ao final do curso fazemos um balanço crítico dessa produção, mobilizando debates e críticas contemporâneas ao pensamento feminista clássico.
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Revista Feminismos, 2018
Ambivalências, 2023
Educação, 2018
Políticas de Gênero: Troca Desigual, Poder Assimétrico & Migrações Forçadas , 2019
Revista do Instituto de Políticas Públicas de Marília
Revista TOMO, 2016
Quando LGBTs invadem a escola, 2020
Disciplina de Graduação, Ciências Sociais, Unicamp, 2021
Revista Estudos Feministas, 2009
Albuquerque, 2021
Gênero e sexualidade: Lugares, história e condições 3
Revista Inter Ação, 2019
Temporalis, 2014